Carlos Vaz disse:
Pois eu também acho que esse 127 nunca na vida vale isso, o que não quer dizer que não tenha sido gasto esse dinheiro nele.
Carlos,
concordo...Pode bem gastar isso (e mais) mas agora ele pretende o ROI..
é maluco...
Gastar isso num 127 e depois vendê-lo...
burro...
E muitos de nós que restauramos carros, aprimoramos, julgamos que nos vão dar o dinheiro de uma coisa que tem, por exemplo, muito menor valor de mercado, conseguindo mais 20%, mais 30% do seu valor... É a ilusão..
Ou era o carro de valor sentimental (só nosso) e não nos abstraímos que o mercado é uma selva feroz! Mata os sentimentalismos e afeiçoes pelos modelos e marcas. A não ser que estejamos a jogar noutros campeonatos, o campeonato dos clássicos de renome, obras de arte, etc..
Os grandes negócios (os da China) apresentam-se mais ns automóveis mais recentes..devido à crise e às urgências em cumprir rapidamente pagamentos para não se ficar sem casa..
Mais rapidamente vemos bons negócios em carros actuais do que esses carros antigos pouco interessantes na procura de 1000€ pois, no fundo sabemos que a maior parte necessita de algo mais do que 1000€. E depois para os despachar na hora do arrependimento??
Vejo negócios mirabolantes de carros que supostamente valeriam facilmente no mercado 25.000€ a serem despachados por metade..da noite para o dia!
Enfim mas, sem querer ser negativo, ainda acredito que fora da net (veja-se o exemplo de alguns carros de cá que só foram vendido para aquela determinada pessoa ) se consigam bons carritos por esses valores.
Eu próprio tenho um caso desses em casa. Claro que mesmo assim gastei outro tanto...porque gosto dos carros impek. Logo, abro os cordões! Lógico.
Mas para uso constante e dependendo do que se quer por novo no carro, um clássico ou antigo baratito pode sair bem caro e aí um running report diário tirava as dúvidas tal como o Nuno Granja referiu.
Digamos que não é a solução mais segura. A mais económica no curto prazo é...mas e o longo prazo? Como será?
Abraço
