Eduardo Saraiva
esaraiva
Abro este tópico porque não tinha onde colocar a história que vou contar.
Caso outros também tenham peripécias que tenham ocorrido com os vossos clássicos, creio que se vai abrir aqui um espaço interessante.
O que vou contar deve ser único em todo o mundo:
Comprei recentemente um Lotus Elan +2 que não está em estado de concurso mas ainda está muito apresentável. Como não há Lotus que não se babe de óleo, não achei nada de anormal a manchazinha que ele deixava por baixo do carter onde quer que parasse.
Os cães também mijam em todo o lado para demarcar o seu território.
Mas por curiosidade, deu-me para tentar descobrir de onde estava a fuga, não fosse qualquer mais séria, que viesse a dar numa reparação. Mas nada...
Até que há três dias fui mostrar o carro a uns amigos que têm uma empresa de restauros e o mecânico me disse: - Olhe que a tampa do óleo está a pingar!
Foi então que reparei que o óleo não saía pela junta, mas sim pelo topo da tampa, que tinha um pedaço deslizante.
Qual não é a minha surpresa quando deslizo essa peça e vejo uma ranhura de chave, por onde vazava o óleo!
Quer dizer, como desapareceu a tampa, puseram uma tampa de depósito de gasolina a substituir a genuína!
Assim eu devo ser o único automobilista do mundo a ter uma tampa de óleo com chave!
Que segurança...
Caso outros também tenham peripécias que tenham ocorrido com os vossos clássicos, creio que se vai abrir aqui um espaço interessante.
O que vou contar deve ser único em todo o mundo:
Comprei recentemente um Lotus Elan +2 que não está em estado de concurso mas ainda está muito apresentável. Como não há Lotus que não se babe de óleo, não achei nada de anormal a manchazinha que ele deixava por baixo do carter onde quer que parasse.
Os cães também mijam em todo o lado para demarcar o seu território.
Mas por curiosidade, deu-me para tentar descobrir de onde estava a fuga, não fosse qualquer mais séria, que viesse a dar numa reparação. Mas nada...
Até que há três dias fui mostrar o carro a uns amigos que têm uma empresa de restauros e o mecânico me disse: - Olhe que a tampa do óleo está a pingar!
Foi então que reparei que o óleo não saía pela junta, mas sim pelo topo da tampa, que tinha um pedaço deslizante.
Qual não é a minha surpresa quando deslizo essa peça e vejo uma ranhura de chave, por onde vazava o óleo!
Quer dizer, como desapareceu a tampa, puseram uma tampa de depósito de gasolina a substituir a genuína!
Assim eu devo ser o único automobilista do mundo a ter uma tampa de óleo com chave!
Que segurança...