Os 60 anos do Citroen 2 cv

luis paulo

FIRE STARTER.....
Aqui fica uma igual á que restaurei há uns tempos....... Ainda com volante em ferro!!!
Um pesadelo para restaurar....
 

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Décio do Ó

Clássico
Sem dúvida, um grande carro. Gosto muito do 2CV, mas sou ainda maior adepto do Dyane.
Adorava encontrar uma Dyane Caban, a minha preferida.
 

Anexos

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luis paulo disse:
Devido ao mau estado da carrinha! Já soldou e endireitou chapa ondulada??
É terrivelmente dificil....
:D
É que fiquei curioso pois já não é a primeira vez que me dizem que o restauro dessas carrinhas é complicado mas nunca me explicaram porquê.
na garagem Albino em Oliveira de Azemeis uma carrinha dessas ficou mais cara no restauro do que um DS.
O Velhote estava furioso com o filho por ter aceite o trabalho.
Ainda por cima na montagem o carro ficou mais curto 1cm de maneira a que as mudanças nem sequer entravam bem.
 

luis paulo

FIRE STARTER.....
Luis fernando Silva disse:
:D
É que fiquei curioso pois já não é a primeira vez que me dizem que o restauro dessas carrinhas é complicado mas nunca me explicaram porquê.
na garagem Albino em Oliveira de Azemeis uma carrinha dessas ficou mais cara no restauro do que um DS.
O Velhote estava furioso com o filho por ter aceite o trabalho.
Ainda por cima na montagem o carro ficou mais curto 1cm de maneira a que as mudanças nem sequer entravam bem.

Em todo este tempo que restauro clássicos, continuo a dizer que o 2CV é o carro mais dificil de ser restaurado! Principalmente a forgunette... Para mim, foi essa e acabou!!!
 

Daniel Melo

Azimute
luis paulo disse:
Em todo este tempo que restauro clássicos, continuo a dizer que o 2CV é o carro mais dificil de ser restaurado! Principalmente a forgunette... Para mim, foi essa e acabou!!!

Creio que estamos a sair um pouco do topico, mas na minha opiniao o mais dificil no restauro destas maquinas deve-se a chapa ser de apenas 2 mm, e portanto a soldadura a usar nao pode atingir grandes temperaturas, caso contrario vai abrir buraco ao lado dos pontos de soldadura. Esta foi a minha experiencia com meu "Priolo" e foi dificil encontrar um bate chapas sensivel para fazer este trabalho, daí nao sair barato restaurar uma linda maquina como esta. Depois de terminado o restauro, confesso que valeu a pena...
 

luis paulo

FIRE STARTER.....
Daniel Melo disse:
Creio que estamos a sair um pouco do topico, mas na minha opiniao o mais dificil no restauro destas maquinas deve-se a chapa ser de apenas 2 mm, e portanto a soldadura a usar nao pode atingir grandes temperaturas, caso contrario vai abrir buraco ao lado dos pontos de soldadura. Esta foi a minha experiencia com meu "Priolo" e foi dificil encontrar um bate chapas sensivel para fazer este trabalho, daí nao sair barato restaurar uma linda maquina como esta. Depois de terminado o restauro, confesso que valeu a pena...

É mesmo esse o motivo.... Chapa demasiado fina e sensivel....
De resto, são lindíssimos!
 

Simao Reis

Prego a fundo...
"Simples e ao mesmo tempo inovador, o “dedeuche”, como era carinhosamente chamado em seu país natal, ou “dechevô” (pronúncia de 2 CV, em francês) no Brasil, foi um dos responsáveis pela motorização da França no pós-Segunda Guerra. Era um carro barato, resistente e extremamente prático.
A homenagem é nostálgica, mas a celebração realçará, sobretudo, o espírito vanguardista do Citroën 2 CV. Um espírito profundamente cravado nos genes da Citroën, tal como pode-se verificar com o recente concept car C Cactus. Estes dois modelos, 2 CV e C-Cactus, representam duas épocas com desafios sociais, econômicos e ambientais muito diferentes, mas compartilham uma mesma preocupação: fazer mais com menos. Ambos foram concebidos para otimizar a quantidade de peças, o peso, o consumo... e o preço, permitindo propor um veículo acessível à grande maioria e concentrado em valores essenciais como qualidade, estilo e habitabilidade. Na época, o Citroën 2 CV foi projetado para poder “atravessar um campo arado com uma cesta de ovos colocada na poltrona, sem quebrá-los”.
A simpatia do 2 CV junto às gerações sucessivas nunca diminuiu. Aqueles que o conhecem ficam rapidamente apaixonados pelas suas formas. Uma boa natureza que o Pequeno Citroën continua mostrando em todas as estradas do mundo. Não é, nada raro, hoje em dia, cruzar com um incansável 2 CV nas estradas européias e sul-americanas − o modelo foi fabricado (e vendido em grandes quantidades) na Argentina. Com seu conceito econômico e simples aliando as últimas evoluções tecnológicas da época, o 2 CV revolucionou a indústria automobilística e a sociedade ao abrir o caminho para o carro econômico, popular e polivalente. Essa vontade de inovar, que animou os engenheiros nas décadas de 1930 e 1940, permanece até hoje nos genes da marca Citroën.
Em abril de 1976, a Citroën lançou o 2 CV Spot (com 1.800 exemplares produzidos), primeiro de uma sucessão de séries limitadas. Em março de 1985, o 2 CV Dolly e, em outubro de 1990, veio o famoso 2 CV Charleston, com carroceria bicolor. De carro-ferramenta, o 2 CV foi se transformando em carro para jovens e mulheres, razões pelas quais foi ficando mais alegre e refinado. Há de acrescentar que o 2 CV oferecia uma vantagem eminentemente feminina: ele oferecia por um preço módico, o luxo de poder andar de conversível. "
 
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