noticia de ultima hora!!!!!

Eduardo Flôr

Clássico
O nosso problema é que nao somos um pais com a cultura dos classicos,tudo se foca na demanda pela modernidade e globalização,e nos somos os poucos que por vezes inadvertidamente vamos contra esta corrente,mantendo as nossas "sucatas" ao longo dos anos.
Claro que as grandes entidades não se importam,quem la esta tem dinheiro suficiente para importar 4 ou 5 carros por ano sem olhar a custos.
 
OP
OP
Jose Pedro Silva Machado
boas a todos, mais uma vez uma simples passagem frente a ARepublica por parte de 1,2 ou mesmo tres dezenas de classicos , que por obra e graça do Espirito Santo,poderiam vir a ter problemas mecanicos ou outros somente em 4 ou 5 unidades, imaginem a confusao que seria a hora de ponta com 4 ou 5 pronto-socorro para rebocar as nossas maquinas.
Pensem nisto.
 
Jose Pedro Silva Machado disse:
boas a todos, mais uma vez uma simples passagem frente a ARepublica por parte de 1,2 ou mesmo tres dezenas de classicos , que por obra e graça do Espirito Santo,poderiam vir a ter problemas mecanicos ou outros somente em 4 ou 5 unidades, imaginem a confusao que seria a hora de ponta com 4 ou 5 pronto-socorro para rebocar as nossas maquinas.
Pensem nisto.

boas.
agora imaginem, como foi dito a pouco em vez das motos se deslocarem entre Lisboa e Porto a passo caracol, meter-mos umas boas centenas de clássicos a fazer isso...
uma coisa é certa isto sem barulho não vai lá...
 

Moises Trovisqueira

MTrovisqueiraF
Portalista
Lamentos e mais lamentos...
o que é necessario é agir, com ajuda ou sem ela a manifestação do descontentamento tem de se realizar de forma unida e forte.
O que acho vergonhoso é por exemplo existir pelo menos duas revistas principais dedicadas ao auto classico e nenhuma reage, nem sequer colocam artigos do descontentamento, em geral, essas mesmas revistas é que nos podiam ajudar sériamente a resolver o problema, falta vontade e...vontade.
:rolleyes:
 

Eduardo Relvas

fiat124sport
Premium
Caros amigos,

De facto é preciso acção. Mas acção concertada é algo inédito neste país. Eu propunha a criação de uma federação nacional de veículos antigos, hoje passei o dia a pensar nisso, mas depois quem é que se junta? A maioria dos Clubes não vão querer, o CPAA e o ACP vão-nos querer entalar todos, e quem é que dá a cara e anda com as coisas para a frente?

De facto faz falta alguma organização que nos proteja e aos nossos interesses, porque justificações tenho eu mais que muitas para isto fazer sentido, e também me parece que a pomposidade dos órgãos estabelecidos de nada nos serve.

Quais os passos a dar?
 

Nuno C

Nuno Castelhano
Moises Trovisqueira disse:
Lamentos e mais lamentos...
o que é necessario é agir, com ajuda ou sem ela a manifestação do descontentamento tem de se realizar de forma unida e forte.
O que acho vergonhoso é por exemplo existir pelo menos duas revistas principais dedicadas ao auto classico e nenhuma reage, nem sequer colocam artigos do descontentamento, em geral, essas mesmas revistas é que nos podiam ajudar sériamente a resolver o problema, falta vontade e...vontade.
:rolleyes:


Caro Moisés:

Permita-me que discorde.

Na Motorclássico já houve dois Editoriais do Adelino Dinis a abordar o assunto (e, inclusivamente, a "apontar o dedo" aos que têm, de facto, o poder de influenciar as decisões, como é o caso do CPAA, que era - como todos sabemos - a única entidade com poder para conceder a isenção de IA aos clássicos importados) e, inclusivamente, na edição n.º 10 (onde o meu Jag foi "estrela" :huh: !!) houve, até, um artigo sobre as quantias absurdas a pagar, na importação de clássicos, dando como exemplo vários carros que qualquer um de nós podia comprar (se tivesse dinheiro para a passagem e para a própria compra, claro) na feira de Hershey, nos E.U.A.

O que eu acho é que, para além do CPAA e do ACP, também nós, entusiastas, podemos fazer algo (do género Buzinão de Clássicos, Marcha Lenta na A1...). Ideias não faltam.

Aliás, sempre deixo aqui uma sugestão.

Não querendo transformar aquilo num "comício", acho que muito poderia ser feito no Encontro, aqui do Portal, em Abril.

Se se juntar o número de carros que todos pensamos que vão aparecer e se se conseguir alguma cobertura dos media (aí, sim, as revistas - não só de Clássicos - podem ajudar, e muito) então, talvez a mensagem chegue onde deve.

Vamos a isso!
 

Nuno C

Nuno Castelhano
Eduardo Relvas disse:
Caros amigos,

De facto é preciso acção. Mas acção concertada é algo inédito neste país. Eu propunha a criação de uma federação nacional de veículos antigos...

Quais os passos a dar?


Caro Eduardo:

Ela já existe. Só que ainda não se viram quaisquer acções concretas...


"Federação Portuguesa de Desporto e Cultura de Veículos Antigos

António Matos Chaves eleito Presidente

António Matos Chaves , figura bem conhecida do automobilismo nacional, antigo dirigente da Federação de Automobilismo e do Automóvel Club de Portugal, acaba de ser eleito Presidente da Federação Portuguesa de Desporto e Cultura de Veículos Antigos (FPDCVA).

Liderando a única lista que concorreu às eleições para aquela Federação, Matos Chaves dirige agora um conjunto de personalidades que constituem os diversos corpos sociais da FPDCVA.

A Federação Portuguesa encontra-se já inscrita na Federation Internationale des Vehicules Anciens (Federação Internacional de Veículos Antigos) o que atesta o reconhecimento da importância da Federação Portuguesa, por parte do principal organismo Internacional que representa os entusiastas de automóveis antigos em mais de 50 Países.

A Federação Portuguesa tem, agora, como principais objectivos “fazer reconhecer o automóvel histórico como realidade sociológica e elemento preponderante do património cultural do nosso País, a exemplo do que acontece em diversos Países da Europa. Está a ser desenvolvido um plano de trabalho em que avulta o contacto com todos os Clubes Portugueses, com vista à sua inscrição na Federação e elaboração de um regulamento desportivo” "

In http://www.escapelivre.com/jornal/2007/20071213.asp
 

Mike Silva

O aprendiz
Eu não me quero estar a pronunciar com essa nova "federação", porque fui funcionario do ACP durante oito anos e sei bem o que a casa gasta!

Vão buscar uma cadeirinha e esperem sentados á espera que eles resolvam as coisas por voces. Se tiverem um carrito assim mais carote, ou um "DR" escrito no multibanco antes do nome,pode ser que vos passem algum cartão.

A unica oportunidade que temos, é fazer as coisas por nos proprios a nivel clubistico. Por exemplo, uma marcha Lisboa-Porto dentro dos limites minimos de velocidade, a demonstrar a amplitude do movimento. Com bandeiras e cartazes. Serviu para as motos e a Via Verde, servirá para nos.

Um encontro de caridade numa dessas instituicoes como a Cerci, proporcionando aos miudos momentos com os nossos veiculos. Ou a aldeia SOS de criancas. Nao para utilizar estas instituicoes como ferramentas de promoção, mas demonstrar genuinamente a potencialidade social de um veiculo clássico.

Isto é como o classico se promove na Europa, e são iniciativas que geram resultados. Quanro ao facto das revistas não se pronunciarem sobre estas materias, pensem que estas revistas sobrevivem das vendas, e em termos editoriais não podem tomar partido de qualquer dos lados.

Estas revistas, por muito que vejam que o sem numero de " Federações" e clubes e organizações são apenas uma desculpa para meia duzia de "personalidades" interessadas mais em socializar ( sempre os mesmos)e passear do que segurar a bandeira do veiculo classico, nada podem fazer para dizer mal dos senhores.

Nos podemos.
 
Mike Silva disse:
Eu não me quero estar a pronunciar com essa nova "federação", porque fui funcionario do ACP durante oito anos e sei bem o que a casa gasta!

Vão buscar uma cadeirinha e esperem sentados á espera que eles resolvam as coisas por voces. Se tiverem um carrito assim mais carote, ou um "DR" escrito no multibanco antes do nome,pode ser que vos passem algum cartão.

A unica oportunidade que temos, é fazer as coisas por nos proprios a nivel clubistico. Por exemplo, uma marcha Lisboa-Porto dentro dos limites minimos de velocidade, a demonstrar a amplitude do movimento. Com bandeiras e cartazes. Serviu para as motos e a Via Verde, servirá para nos.

Um encontro de caridade numa dessas instituicoes como a Cerci, proporcionando aos miudos momentos com os nossos veiculos. Ou a aldeia SOS de criancas. Nao para utilizar estas instituicoes como ferramentas de promoção, mas demonstrar genuinamente a potencialidade social de um veiculo clássico.

Isto é como o classico se promove na Europa, e são iniciativas que geram resultados. Quanro ao facto das revistas não se pronunciarem sobre estas materias, pensem que estas revistas sobrevivem das vendas, e em termos editoriais não podem tomar partido de qualquer dos lados.

Estas revistas, por muito que vejam que o sem numero de " Federações" e clubes e organizações são apenas uma desculpa para meia duzia de "personalidades" interessadas mais em socializar ( sempre os mesmos)e passear do que segurar a bandeira do veiculo classico, nada podem fazer para dizer mal dos senhores.

Nos podemos.

tal e qual :feliz:
 
OP
OP
Jose Pedro Silva Machado
Desculpem-me qualquer coisinha, mas para quando a abertura de um topico para debater as soluçoes e medidas a tomar?
Para mim quanto mais cedo melhor,"malhar o ferro enquanto esta quente"
 
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