Mx-5

Clássicos Modernos

Mx-5

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miguelcristovao

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Pre-War
Alberto Silva disse:
Meu compra lá o «Beata»..., desculpa Miata!!!:huh::DD

:D :D
Tem que ser com calma amigo... antes disso ainda tenho de me casar, e só depois pensar neste descapotável.
É um sonho para ir amadurecendo, ir vendo com calma, e ter a certeza absoluta de que é o que quero.
Se aparecer entretando um bom negócio, logo se vê. Mas à partida, como vou ter muuuuito que pagar até ao Verão, se se concretizar, só daqui a um ano praí.
A menos que me saia o Euromilhões, mas depois também axo que já não queria o Mx-5!:D :D


Nuno Andrade disse:
Plo dinheiro disso compravas um Escort... :p

Não posso, enquanto morar com o meu pai, prometi-lhe que não entrava em casa com nenhum xaruto!

:D :D :D :D :huh:
 
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miguelcristovao

miguelcristovao

Pre-War
Nuno Andrade disse:
Deixa-te disso... Compra lá um pro mais novo... ;)

O mais novo anda de Capri sempre que quer, e tem a sorte de ser eu a atestá-lo!;)

O que eu gostava mesmo era de um Spitfire, mas esquece porque pelo preço de um para restauro compra-se um Mx-5 jeitoso...
Com a vantagem de se poder usar como carro diário, reparaçoes e peças (se bem que são caras..) mais faceis de encontrar, e penso que pode ser também um investimento +- seguro, se tiver a sorte de fazer uma boa compra ou aparecer um bom negócio.

Mais baratos que os Mx-5, só os Puntos, 205's, Rover´s, Escort´s, MG's, e sinceramente não me atraem..

Antes olhava apenas para os vermelhos, mas comecei a ver os verdes com interior e toneau em pela castanha e são um verdadeiro luxo, coisa linda!!
E chamam menos a atenção que os vermelhos, que também julgo ser a cor predominante neste modelo..
 
"Deixo aqui 2 páginas sobre o Mx-5, que só agora me lembrei de ir procurar num livro que a minha querida noiva me deu, "Cars - an encyclopedia of the world's most fabulous automobiles"

ai esta o verdadeiro Miata, ou seja a versão americana, que a meu ver é muito mais bonita que a versao europeia
 

Ricardo Teixeira

Gasolina nas veias
Nuno Andrade disse:
O Ricardo Teixeira deve ter uma palavra a dizer sobre este modelo... :feliz:

Infelizmente o dele padeceu da falta de espaço... o_O

Ainda dei uma voltinha, já depois de ter passado para novas mãos, e adorei, é rápido, directo e simples...

Por acaso até vi o tópico..

O meu, comprei-o em 2002 na Alemanha, ao primeiro dono, um tipo que abatia todos os invernos a matrícula e pedia uma nova todas as primaveras. Ou seja, nunca andou à chuva nem na neve.

O carro tinha desde novo, montadas as jantes 15 e umas suspensões progressivas H&R que o punham bem rasteirinho. Homologuei as jantes 15 no livrete português.

O carro era Azul Bugatti e da primeira geração, com DA, vidros eléctricos e.... mais nada.. nem fecho central.

Mudei-lhe a correia, tensor, termostato e bomba de àgua quando comecei a andar com ele, aos 100.000 KM e nunca mais me chatiei com nada durante estes anos todos, escepto óleo e filtros. Andei milhares e milhares de kms com ele. Era sempre o meu "back up". Nunca me deixou ficar mal, pegava sempre à primeira... independemente dos meses que pudesse ficar parado.

A curvar em acessos de auto-estrada, em apoio, era impressionante...

A fazer estradas muito sinuosas junto à costa (tipo arrábida) ou no Gerês... era muito divertido...

A única coisa que se pode dizer que lhe falta é potência. Deveria talvez ter o motor dos CRX contemporâneos.... uns 160cv...

Mas no dia-a-dia real, nada melhor. Tem conforto, espaço, muita fiabilidade, baixa manutenção (touches hidraulicas), etc.

As peças são caras, mas duram... o que faz delas baratas..

Realmente, no mercado actual, duvido que de possa comprar tanto carro (diversão, desportividade, diferenciação) por menos do que se pede pelos MX5.

Apenas o vendi por causa do outro descapotável vermelhinho.... e não fiquei feliz...

Resumindo.... recomendo vivamente a quem tenho um orçamente limitado e queira entrar no mundos dos roadsters.

Abraço,
R
 

Anexos

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Alberto Silva

Pre-War
Delegado Regional
Ricardo Teixeira disse:
Por acaso até vi o tópico..

O meu, comprei-o em 2002 na Alemanha, ao primeiro dono, um tipo que abatia todos os invernos a matrícula e pedia uma nova todas as primaveras. Ou seja, nunca andou à chuva nem na neve.

O carro tinha desde novo, montadas as jantes 15 e umas suspensões progressivas H&R que o punham bem rasteirinho. Homologuei as jantes 15 no livrete português.

O carro era Azul Bugatti e da primeira geração, com DA, vidros eléctricos e.... mais nada.. nem fecho central.

Mudei-lhe a correia, tensor, termostato e bomba de àgua quando comecei a andar com ele, aos 100.000 KM e nunca mais me chatiei com nada durante estes anos todos, escepto óleo e filtros. Andei milhares e milhares de kms com ele. Era sempre o meu "back up". Nunca me deixou ficar mal, pegava sempre à primeira... independemente dos meses que pudesse ficar parado.

A curvar em acessos de auto-estrada, em apoio, era impressionante...

A fazer estradas muito sinuosas junto à costa (tipo arrábida) ou no Gerês... era muito divertido...

A única coisa que se pode dizer que lhe falta é potência. Deveria talvez ter o motor dos CRX contemporâneos.... uns 160cv...

Mas no dia-a-dia real, nada melhor. Tem conforto, espaço, muita fiabilidade, baixa manutenção (touches hidraulicas), etc.

As peças são caras, mas duram... o que faz delas baratas..

Realmente, no mercado actual, duvido que de possa comprar tanto carro (diversão, desportividade, diferenciação) por menos do que se pede pelos MX5.

Apenas o vendi por causa do outro descapotável vermelhinho.... e não fiquei feliz...

Resumindo.... recomendo vivamente a quem tenho um orçamente limitado e queira entrar no mundos dos roadsters.

Abraço,
R

Ricardo, estava bem fixe o azulinho!!!;)

E a foto foi tiráda no Monte de S. Félix, aqui na capital (Laúndos)!!!:feliz:
 
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miguelcristovao

miguelcristovao

Pre-War
Ricardo Teixeira disse:
Por acaso até vi o tópico..

O meu, comprei-o em 2002 na Alemanha, ao primeiro dono, um tipo que abatia todos os invernos a matrícula e pedia uma nova todas as primaveras. Ou seja, nunca andou à chuva nem na neve.

O carro tinha desde novo, montadas as jantes 15 e umas suspensões progressivas H&R que o punham bem rasteirinho. Homologuei as jantes 15 no livrete português.

O carro era Azul Bugatti e da primeira geração, com DA, vidros eléctricos e.... mais nada.. nem fecho central.

Mudei-lhe a correia, tensor, termostato e bomba de àgua quando comecei a andar com ele, aos 100.000 KM e nunca mais me chatiei com nada durante estes anos todos, escepto óleo e filtros. Andei milhares e milhares de kms com ele. Era sempre o meu "back up". Nunca me deixou ficar mal, pegava sempre à primeira... independemente dos meses que pudesse ficar parado.

A curvar em acessos de auto-estrada, em apoio, era impressionante...

A fazer estradas muito sinuosas junto à costa (tipo arrábida) ou no Gerês... era muito divertido...

A única coisa que se pode dizer que lhe falta é potência. Deveria talvez ter o motor dos CRX contemporâneos.... uns 160cv...

Mas no dia-a-dia real, nada melhor. Tem conforto, espaço, muita fiabilidade, baixa manutenção (touches hidraulicas), etc.

As peças são caras, mas duram... o que faz delas baratas..

Realmente, no mercado actual, duvido que de possa comprar tanto carro (diversão, desportividade, diferenciação) por menos do que se pede pelos MX5.

Apenas o vendi por causa do outro descapotável vermelhinho.... e não fiquei feliz...

Resumindo.... recomendo vivamente a quem tenho um orçamente limitado e queira entrar no mundos dos roadsters.

Abraço,
R

Obrigado pelo comentário Ricardo!
Pelo que tenho lido dos vossos comentarios, é um carro que marca os proprietários!!
Ninguem disse "Ainda bem que o vendi", muito pelo contrário!


Citando a Wikipedia:

"Também conhecido como "Eunos" no Japão e "Miata" nos EUA, o Mazda Mx-5 é um carro de culto.

Em Novembro de 1983 a Mazda Motor Corporation lançou um programa inovador, denominado “Offline 55”. O objectivo era o de promover alterações de fundo no desenvolvimento de novos produtos da marca. Por outras palavras, tentar antever o que deveriam ser as propostas da marca para o futuro, e preferencialmente que fossem encorajadoras. De todas as propostas apresentadas, uma destacou-se de imediato: a de um carro desportivo com um peso muito reduzido. O desenvolvimento desta proposta foi entregue em simultâneo aos centros de design da Mazda em Tokyo e na Califórnia, sob a orientação do responsável de projecto Masakatsu-san. A proposta definitiva recaiu sobre a que foi apresentada pela equipa da Califórnia, para um roadster de motor à frente e tracção traseira, com o nome de código P279. O protótipo motorizado desenvolvido em seguida, o V705, foi concebido e construído em Inglaterra pela International Automotive Design, e em 1985 um modelo único deste V705 rolou pela primeira vez nas estradas de Santa Bárbara, nos Estados Unidos.

Em Fevereiro de 1986, Toshihiko Hirai foi nomeado Responsável do Programa de Produto para a fase de produção. O seu desafio era o de tornar exequível para produção em série o protótipo concebido manualmente, em peças de aço e carroçaria de plástico. Enquanto isso Tom Matano e Koichi Hayashi procediam a pequenos ajustamentos estéticos ao modelo no centro de design da Califórnia. O resultado conjunto do seu trabalho veio a resultar no design único e exclusivo do Mazda MX-5.

O nascimento de um mito

Surgia uma estrela. Em Fevereiro de 1989 o Mazda MX-5 apareceu ao público pela 1ª vez no Salão Automóvel de Chicago. Um mês mais tarde estava já à venda em Hiroshima. O resto, como se diz, é história. A comunicação social apaixonou-se pelo carro e os pedidos de clientes ultrapassavam a capacidade de fornecimento. Era um misto de clássico britânico com a pureza de um roadster italiano, tudo com muita sensualidade e promessa de prazer de condução, disponível para todos. Foi uma autêntica revolução. O Mazda MX-5 foi considerado o renascimento do conceito do roadster. Ainda hoje o pequeno roadster, dotado de um motor 1.6 com 116cv, com uma distribuição perfeita de pesos (50% sobre cada eixo) permite um "gozo" de condução só comparável a grandes máquinas pouco acessíveis ás bolsas comuns, esta é a versão mais purista do Mx-5 (conhecida como NA) e é nela que o culto por este modelo tem inicio.

Não será exagero dizer que este carro fez renascer um segmento do Mercado automóvel. E qual a origem do nome? MX vem de “Mazda Experimental”, “5” porque era o número sequencial na série de projectos concept da Mazda. Mazda MX-5, um nome que iria marcar a história do automóvel.

Evolução

Em 1993, a necessidade de cumprir normas de emissões de gases poluentes mais apertadas e de requisitos acrescidos de segurança, levaram à introdução de alterações ao motor 1.6L. Estas surgiram sob a forma de um novo motor 1.8L BP-ZE, que viria em 1995 a ter nova actualização, em Portugal continuou a ser vendido o motor 1.6 agora com 90Cv, sendo o 1.8 a alternativa mais cara. Esta última geração foi beneficiada pela introdução de uma unidade de comando da admissão, que optimizava a mistura, bem como de reduções significativas no peso geral do conjunto.

Foram também lançadas diversas séries limitadas, nomeadamente s STO, comemorativa dos últimos veículos desta geração. A sigla traduzia-se por “Still The One”, em sinal de homenagem a Toshihiko Hirai, considerado o criador da 1ª geração. Em 1999 foram introduzidas novas alterações ao Mazda MX-5, ao nível do design exterior. O resultado, expresso em novas ópticas e uma nova silhueta, voltaria a revelar-se um sucesso comercial. Nas palavras de Tom Matano “O MX-5 foi até ao ginásio, ganhou músculo e fibra”, esta versão passou a ser conhecida por NB e manteve as motorizações 1.6 e 1.8 agora com 110 e 140cv respectivamente. A primeira edição especial desta versão foi feita para comemorar o 10º aniversário do Mx-5 é denominada "10º aniversário", vem com a carroçaria em azul mica (cor ainda hoje apenas usada nesta edição), jantes cromadas, suspensão e decoração interior especiais. Foram feitos 7500 exemplares numerados para todo o mundo, em Portugal foram vendidas cerca de 25 unidades. Em 2001 o NB foi alvo de "face lift" ligeiro que lhe mudou os faróis e pouco mais.

A nova geração

No Salão Automóvel de Genebra de 2005 foi apresentada a 3ª geração do Mazda MX-5, conhecido por NC. Apresenta uma grande mudança a nível de motores (agora vem com um 1.8 de 126cv ou um 2.0 de 160cv, ambos bastante diferentes dos usados até agora), travões, habitabilidade e principalmente a nível estétito. Como sempre os mais tradicionalistas desconfiam das mudanças mas será com certeza uma nova página da história deste roadster que seguramente não ficará por aqui.

As características únicas deste carro justificam plenamente o título (Livro de Recordes do Guinness) de roadster mais vendido do mundo.

Os fãs

Dada a (relativa) exclusividade deste automóvel, existem por todo o mundo clubes de aficionados e Portugal não é excepção, com um clube nacional e um fórum de grande sucesso na internet onde os membros partilham gostos e interesses, são normalmente feitos encontros e eventos que reúnem os fãs deste automóvel único."

:D :D :D
 

Diogo Gomes

Bielas
boas tive um tres anos e só no primeiro dia fiz-lhe 3000 kms vim da alemanha nele só tive de reparar o alternador.

Pontos fortes:
carro carismático
muito bonito
fiavel

pontos fracos:
travoes
motor fraco
e alona em auto estrada algo incomodativa
 
A minha esposa fez milhares de Milhas durante 14 anos num 1600cc de 1990.levou amortecedores ,rolamentos traseiros e correia de distribuicao.Para alem de manuntencao de lubrificantes e velas foi so.excelente investimento que nos deu anos de gozo e servico com despesa minima.
 
boas.O mx5 é um carro maravilhoso!É um dos carros mais giros e fantásticos que conduzi até hoje!É melhor que muitos mais caros, trás uns extras bem fixes, e se está a pensar comprar, força, pois não se vai arrepender!
 
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