Ricardo Teixeira
Gasolina nas veias
Sim, realmente parece que a revista Motorclássico anda a ser revisionada por um invisual.
Alerto para o facto de a sua concorrente nem sequer merecer uma crítica neste post, de tão baixa qualidade que apresenta.
Voltando então à Motorclássico, e aos seus inúmeros e variados erros de conteúdo, que começa a demonstrar uma falta de brio profissional, de conhecimentos técnicos, de capacidade de autocrítica e de exactidão que fica preocupante.
Parte desta minha preocupação confesso que é da minha maneira de ser, da minha experiência profissional, dos quase 30 anos de restauro de viaturas e da formação académica.
Outra parte deste meu mau-estar deve-se a uma alergia (minha pessoal) que sempre tive em relação a revistas escritas por "jornaleiros", com experiência nula sobre questões práticas, conhecimentos nulos sobre temas técnicos e quase sempre possuindo apenas pontos de vista do utilizador e nunca do preparador, reparador, piloto, etc etc.....
Mas o mais grave começa a ser uma displicência atroz que lança para as páginas da revista, matéria de tão baixa exactidão técnica que começa a ser preocupante.
Todos nós sabemos que estas revistas, por serem únicas no país sobre o tema, são utilizadas como referência por muitos. O que frequentemente lá vem escrito é lançado para o tema de conversa muitas e muitas vezes como sendo verdades absolutas....
Concordo que os erros são humanos, e que em equipas pequenas como a da redacção da Motorclássico esses erros se multipliquem.... mas...... onde está a humildade ou vontade de assumir esses erros e repôr a verdade?
Até as mais prestigiadas revistas Inglesas reservam todos os números umas linhas para efectuar correcções sobre temas de numeros anteriores.
A exactidão é uma virtude.... Por isso quem faz a revisão a um número antes da sua publicação tem muita responsabilidade e terá que ter muitos conhecimentos técnicos (além de saber e poder ler daí o Ray Charles). Aliás, o público leitor PAGA para usufruir desses conhecimentos.
Sim, prefiro pensar que é por simples ignorância que estes erros começam a ser frequentes e populares nas páginas da Motorclássico. O outro quadro possível é mesmo a incúria:
"- Mete aí um fardo de palha para encher as página!
- Mas a palha tem umas pedritas...
- Não faz mal, eles comem tudo...."
E não é que os leitores comem mesmo e não reclamam?
......
Alerto para o facto de a sua concorrente nem sequer merecer uma crítica neste post, de tão baixa qualidade que apresenta.
Voltando então à Motorclássico, e aos seus inúmeros e variados erros de conteúdo, que começa a demonstrar uma falta de brio profissional, de conhecimentos técnicos, de capacidade de autocrítica e de exactidão que fica preocupante.
Parte desta minha preocupação confesso que é da minha maneira de ser, da minha experiência profissional, dos quase 30 anos de restauro de viaturas e da formação académica.
Outra parte deste meu mau-estar deve-se a uma alergia (minha pessoal) que sempre tive em relação a revistas escritas por "jornaleiros", com experiência nula sobre questões práticas, conhecimentos nulos sobre temas técnicos e quase sempre possuindo apenas pontos de vista do utilizador e nunca do preparador, reparador, piloto, etc etc.....
Mas o mais grave começa a ser uma displicência atroz que lança para as páginas da revista, matéria de tão baixa exactidão técnica que começa a ser preocupante.
Todos nós sabemos que estas revistas, por serem únicas no país sobre o tema, são utilizadas como referência por muitos. O que frequentemente lá vem escrito é lançado para o tema de conversa muitas e muitas vezes como sendo verdades absolutas....
Concordo que os erros são humanos, e que em equipas pequenas como a da redacção da Motorclássico esses erros se multipliquem.... mas...... onde está a humildade ou vontade de assumir esses erros e repôr a verdade?
Até as mais prestigiadas revistas Inglesas reservam todos os números umas linhas para efectuar correcções sobre temas de numeros anteriores.
A exactidão é uma virtude.... Por isso quem faz a revisão a um número antes da sua publicação tem muita responsabilidade e terá que ter muitos conhecimentos técnicos (além de saber e poder ler daí o Ray Charles). Aliás, o público leitor PAGA para usufruir desses conhecimentos.
Sim, prefiro pensar que é por simples ignorância que estes erros começam a ser frequentes e populares nas páginas da Motorclássico. O outro quadro possível é mesmo a incúria:
"- Mete aí um fardo de palha para encher as página!
- Mas a palha tem umas pedritas...
- Não faz mal, eles comem tudo...."
E não é que os leitores comem mesmo e não reclamam?
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