Motor Clássico, Março 2012

Vitor Dinis Reis

Pre-War
Membro do staff
Portalista
Revista Motor Clássico de Março de 2012

Destaques:
  • Kawasaki 750
  • Fiat 126 vs Honda N600
  • Goggomobil 400
  • Lotus Elan
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David Silva

scuderi
Mortinho por ler o divertido artigo do Hugo Reis sobre o Citroen GS que foi apenas o primeiro carro em que me lembro de andar...
 

Adelino Dinis

Clássico
Olá a todos.
Esta edição é comemorativa do 5.º Aniversário da Motor Clássico e, para além do habitual conteúdo abrangente, temos uma grande novidade: criámos o clube Motor Clássico para os nossos assinantes.
Podem visitá-lo em http://clube.motorclassico.pt/

Aproveito para dar os parabéns ao Portal pela revolução gráfica e técnica. Estou ainda mais fã do vosso trabalho.

Abraços
 

Manuel Ferreira Dinis

Dinis Vila Real
Ainda antes de ver a revista, quero agradecer a companhia que me proporcionaram ao longo destes cinco anos e a enviar-vos os meus parabéns pelo trabalho executado e que continuem a brindar-nos, como sempre, com bons momentos de lazer.
 

João Carvalho

Veterano
Estou curioso por ver o artigo do Fiat 126, pois houve um cá em casa, onde comecei a aprender a conduzir. Adorava-o! Infelizmente, as maleitas eram mais que muitas (chapa e mecânica) e foi despachado...
 
OP
OP
Vitor Dinis Reis

Vitor Dinis Reis

Pre-War
Membro do staff
Portalista
5 anos? O tempo voa, ainda ontem andávamos aqui a discutir onde podíamos encontrar o numero zero... ^_^ Penso que tenho os 62 números mais umas edições compactas que nunca entendi como as comprei :D :D

Muitos parabéns à Motor Clássico, faço votos para que mantenham a qualidade a que nos habituaram por muitos mais anos!
 
OP
OP
Vitor Dinis Reis

Vitor Dinis Reis

Pre-War
Membro do staff
Portalista
Estou curioso por ver o artigo do Fiat 126, pois houve um cá em casa, onde comecei a aprender a conduzir. Adorava-o! Infelizmente, as maleitas eram mais que muitas (chapa e mecânica) e foi despachado...
É um dos meus (poucos) fetiches com citadinos... sem nunca ter entrado em nenhum! Acho estranho as maleitas mecânicas, aquilo é do mais simples que conheço! Já a chapa... é do período negro italiano!
 

João Carvalho

Veterano
É um dos meus (poucos) fetiches com citadinos... sem nunca ter entrado em nenhum! Acho estranho as maleitas mecânicas, aquilo é do mais simples que conheço! Já a chapa... é do período negro italiano!

Não lhe sei dizer o que é que se passava com a mecânica. Se hoje pouco percebo do assunto, na altura, com 17 anos, percebia zero!
Sei é que o carro visitava a oficina com muita frequência. Talvez precisasse de uma reparação profunda que nunca foi feita.
Cumprimentos.
 

Helder Manuel Oliveira

Pre-War
Premium
Portalista
Gostei deste, principalmente o comparativo Fiat 126 vs Honda 600 e a reportagem (viagem) da GIGI.
A cotação dos clássico pareceu-me incompleta??
A Motor Clássico está de parabéns... e recomenda-se.
 

Miguel Menezes

Sumybraga
A Motor Clássico já tem 5 anos??? o tempo passa mesmo depressa
Claro que já tinha reparado na capa da revista mas nem liguei muito agora que vi esta tópico é que reflecti.

Parabéns Adelino e à revista
 
Li o artigo Fiat 126 vs Honda 600 dois carros que gosto bastante principalmente deste ultimo, pois alem de ter sido o 1º carro de conduzi, foi depois de ter carta o carro que me transportou parar todo o lado na juventude.
Fiquei surpreendido ao ler que o Fiat 126 era mais rápido que o N600, pois lembro-me que na altura o Hondita não dava quaqluer hipótese aos 600 cc da época e mesmo alguns carros com cilidradas superiores eram surpreendidos facilmente pelo rotativo motor que tinha...
 

Adelino Dinis

Clássico
Fiquei surpreendido ao ler que o Fiat 126 era mais rápido que o N600, pois lembro-me que na altura o Hondita não dava quaqluer hipótese aos 600 cc da época e mesmo alguns carros com cilidradas superiores eram surpreendidos facilmente pelo rotativo motor que tinha...

Boa noite Jorge,

confesso que também fiquei surpreendido, não só com esse facto, mas também mesmo com o resultado final do comparativo. Mas depois de ler com atenção, percebi que o Ricardo Gouveia, mais que compará-los em termos gerais, comparou os dois carros numa utilização tipicamente urbana. O que foi bastante perspicaz. Na cidade, a caixa de velocidades mais eficiente e intuitiva, facilita, de facto a utilização do Fiat, que se torna mais desembaraçado logo de início. Também em termos estéticos, o Honda parece ter-se inspirado no Fiat 600, o que o torna bastante mais datado do que o Fiat, que pertence, efectivamente, a uma geração posterior em termos de design.
Quando decidimos realizar este comparativo, pensei que o Honda ia "limpar o chão" com o Fiat. Mas por isso é que é muito positivo que haja rotatividade na autoria dos comparativos. E uma abordagem de mente limpa - o Ricardo nunca tinha guiado um N600 ou um 126 - pode dar resultados surpreendentes e que nos põem a pensar que há mais na apreciação de um automóvel clássico do que apenas os números da ficha técnica ou as performances.
Obrigado pelo comentário e por me dar a oportunidade de explicar, do meu ponto de vista, as conclusões do comparativo. ;)
 
Nunca tive o prazer de andar num 126 lembro-me apenas de os espreitar quando passava por um, sempre achei o carro simpático. Não questiono a forma com que o comparativo foi feito nem a filosofia que lhe deu origem, apenas fiquei surpreendido com a constatação completamente oposta à minha enquanto utilizador de um n600 numa época em que abundavam 126 na estrada.
O n600 pode ser mais fraco em baixas e precisar de um maior recurso à caixa de velocidades mas... nunca um fiat se conseguiu superiorizar perante o meu honda tanto em cidade como em estrada.
Eu tinha 18 anitos e uma das minhas brincadeiras favoritas era mostar a raça do bicho nos semáforos... e os 600 da época nem davam para aquecer... ;) :lol:
Acredito que quem fez o teste tenha tido alguma dificuldade com a cixa de velocidades do N600 que era muito característica, barulhenta e com uma sincronização difícil nas reduções em regimes altos de rotação. A 2ª então requeria por vezes paciência ao teimar não entrar. Como eu costumo dizer foi uma boa escola obrigando-me a aprender a saber explorar as rotações correctas e usar duplas para meter mudanças. cheguei a um ponto que reduzia sempre que queria sem o carro se queixar.
Quando recentemente voltei a ter um Honda N600 tive de reaprender a usar as duplas de modo rápido e isso requer algum treino.
Mesmo assim só consigo imaginar um n 600 mais lento que um 126 se estiver desafinado (muito) ou se a engrenagem das mudanças estiver com problemas e quem o conduz não conseguir e perder tempo (muito) em ponto morto à procura da "rolha".
... Comentei apenas por curiosidade, sendo certo que fiquei curioso em experimentar um 126 ;)
 
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