MG MG B

Um "British roadster" num país cheio de Sol. O que se pode pedir mais?
Diários de Bordo

MG MG B

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Também merecemos horas de sorte :)
Um Roadster Inglês muito bonito, na cor certa e que fica sempre bem, agora é aproveitar para o gozar como faz com os outros clássicos, mas de quando em vez com os cabelos ao vento ;) .

Abraço,
 
Paulo Jorge Coutinho disse:
Parabéns pela aquisição.
A minha opinião, contrariamente ao que tem sido aqui escrito... não "alinho" com MG´s.
Se te dissesse o contrário estaria a mentir!
:lol:

Tenho que ser frontal: Este é o teu clássico que eu dispensaria!
:lol:
How dare you? :p

Andei à procura do botão do "Não gosto" para o teu comentário, mas não encontrei... :D Tiveste sorte... ;)

Estás à vontade para opinar... :) É um conceito de carro completamente diferente dos outros dois e posso dizer-te que se há uns anos me dissessem para comprar um MGB eu diria imediatamente que não.

Mas os gostos vão evoluindo e quando decidi procurar um clássico descapotável optei por algo completamente diferente do que já tinha. Devo confessar que a opinião da minha co-piloto também foi levada em conta e ela sempre gostou muito de carros ingleses. O pai dela teve um Triumph Herald quando era adolescente e ela está sempre a falar no carro...

Quando se compra um clássico é natural que nos coloquemos a pergunta: "Será que sei onde me vim meter"? No momento em que adquiri o MGB coloquei-me essa questão com muito mais ênfase do que nos casos do Mercedes ou BMW, dado que são carros que se enquadram mais no meu gosto "normal" e que me transmitem à partida mais confiança (em parte, porque são carros que levam com um carimbo de "fiabilidade" em cima, o que não acontece normalmente com o MG:cool:.

Mas passado mais de um ano com este "brinquedo" só te posso dizer que estou plenamente satisfeito com a sua compra. É muito divertido de conduzir e até agora não deu problema nenhum (nem a famigerada poça de óleo...). Já fiz cerca de 1.000 Kms com ele no espaço de três dias em condições climatéricas pouco favoráveis, e com algumas "brincadeiras" pelo meio (que relatarei mais à frente) e portou-se lindamente.

Acho que se tivermos a noção do que temos nas mãos e conduzirmos em conformidade, podemos sempre usufruir de qualquer clássico na sua plenitude, porque um dos maiores prazeres que os clássicos nos proporcionam é a interação homem/máquina que se foi perdendo com os carros mais recentes e toda a electrónica que se vai metendo no meio dessa relação. E nesse campo o MGB é um carro excelente, proporcionando óptimos momentos de condução com o bónus da capota aberta sempre que o tempo assim o permite.

Um abraço,

António
 
António Vieira Rodrigues disse:
How dare you? :p

Andei à procura do botão do "Não gosto" para o teu comentário, mas não encontrei... :D Tiveste sorte... ;)

Estás à vontade para opinar... :) É um conceito de carro completamente diferente dos outros dois e posso dizer-te que se há uns anos me dissessem para comprar um MGB eu diria imediatamente que não.

Mas os gostos vão evoluindo e quando decidi procurar um clássico descapotável optei por algo completamente diferente do que já tinha. Devo confessar que a opinião da minha co-piloto também foi levada em conta e ela sempre gostou muito de carros ingleses. O pai dela teve um Triumph Herald quando era adolescente e ela está sempre a falar no carro...

Quando se compra um clássico é natural que nos coloquemos a pergunta: "Será que sei onde me vim meter"? No momento em que adquiri o MGB coloquei-me essa questão com muito mais ênfase do que nos casos do Mercedes ou BMW, dado que são carros que se enquadram mais no meu gosto "normal" e que me transmitem à partida mais confiança (em parte, porque são carros que levam com um carimbo de "fiabilidade" em cima, o que não acontece normalmente com o MG:cool:.

Mas passado mais de um ano com este "brinquedo" só te posso dizer que estou plenamente satisfeito com a sua compra. É muito divertido de conduzir e até agora não deu problema nenhum (nem a famigerada poça de óleo...). Já fiz cerca de 1.000 Kms com ele no espaço de três dias em condições climatéricas pouco favoráveis, e com algumas "brincadeiras" pelo meio (que relatarei mais à frente) e portou-se lindamente.

Acho que se tivermos a noção do que temos nas mãos e conduzirmos em conformidade, podemos sempre usufruir de qualquer clássico na sua plenitude, porque um dos maiores prazeres que os clássicos nos proporcionam é a interação homem/máquina que se foi perdendo com os carros mais recentes e toda a electrónica que se vai metendo no meio dessa relação. E nesse campo o MGB é um carro excelente, proporcionando óptimos momentos de condução com o bónus da capota aberta sempre que o tempo assim o permite.

Um abraço,

António
Acredito em tudo o que dizes, mas não gosto de MG´s!
:lol:

Epá, não gosto do "design", simplesmente!
Mas não duvido que sejam carros divertidos de conduzir e que seja fantástico andar de capota baixa (se bem que também tenho os descapotáveis como... sei lá... não gosto muito!)
:lol:
Pode parecer estranho, mas é a verdade!
E quem diz a verdade não merece castigo! ;)
 
Não é nada estranho não gostares de descapotáveis... :cool: Ou de MG's... :p

Eu também não gosto de alguns modelos e não aprecio particularmente algumas marcas, mas não é o caso do teu Toyota Corolla KE25, não só porque considero ser um dos Toyota mais elegantes da sua geração, mas também porque o meu primeiro carro foi um KE30 e deixou saudades... :rolleyes:

Vai passando por este tópico... Pode ser que vás gostando um pouco mais de MG's... ;) Ou não... :D

Abraço,

António
 

Eduardo Relvas

fiat124sport
Premium
António Vieira Rodrigues disse:
(...)
Acho que se tivermos a noção do que temos nas mãos e conduzirmos em conformidade, podemos sempre usufruir de qualquer clássico na sua plenitude, porque um dos maiores prazeres que os clássicos nos proporcionam é a interação homem/máquina que se foi perdendo com os carros mais recentes e toda a electrónica que se vai metendo no meio dessa relação. E nesse campo o MGB é um carro excelente, proporcionando óptimos momentos de condução com o bónus da capota aberta sempre que o tempo assim o permite.
(...)
Concordo plenamente, um clássico pode e deve ser desfrutado na sua plenitude e com regularidade, desde que seja mantido em boa forma qualquer carro hoje em dia é fiável o suficiente para ser sujeito a um uso regular. Os problemas mais usuais já foram identificados e remediados há muito, os óleos e produtos modernos foram evoluíndo para garantir uma melhor durabilidade, e no caso de um clássico popular como o B, há de tudo para poder utilizar o carro a sério.

Um MGB é um dos exemplos de que um carro pode ser mais que a soma das suas partes. Feito com recurso ao caixote dos pedaços do grupo, foi de tal maneira bem conjugado que se tornou num carro bastante apreciado, com uma condução agradável. O uso de soluções conhecidas tornou-o alvo de críticas por ser demasiado conservador em face dos concorrentes, mas a recompensa era ser simples de manter, acessível e relativamente robusto.
 
Eduardo Relvas disse:
Um MGB é um dos exemplos de que um carro pode ser mais que a soma das suas partes. Feito com recurso ao caixote dos pedaços do grupo, foi de tal maneira bem conjugado que se tornou num carro bastante apreciado, com uma condução agradável. O uso de soluções conhecidas tornou-o alvo de críticas por ser demasiado conservador em face dos concorrentes, mas a recompensa era ser simples de manter, acessível e relativamente robusto.
Boa definição daquilo que é um MGB...
 
António Vieira Rodrigues disse:
Não é nada estranho não gostares de descapotáveis... :cool: Ou de MG's... :p

Eu também não gosto de alguns modelos e não aprecio particularmente algumas marcas, mas não é o caso do teu Toyota Corolla KE25, não só porque considero ser um dos Toyota mais elegantes da sua geração, mas também porque o meu primeiro carro foi um KE30 e deixou saudades... :rolleyes:

Vai passando por este tópico... Pode ser que vás gostando um pouco mais de MG's... ;) Ou não... :D

Abraço,

António
Vou sim senhor.
Neste e nos dos outros dois.

Ultimamente o meu problema é o tempo disponível, mas faço questão de só visitar os tópicos (este e outros) quando tenho disponibilidade para deixar aqui algo mais que um simples "click" no botão "gosto"!
;)
 

Cardoso Ribeiro

YoungTimer
António Vieira Rodrigues disse:
E continuam a ter uma pequena indústria de peças muito activa à sua volta, o que faz com que a opção por estes clássicos seja fundamentada não só pela paixão, mas também pela razão.
Sem dúvida! Nas peças os ingleses são absolutamente imbatíveis e conseguiram criar uma indústria muito significativa à volta deste negócio. Em tempos - ainda a net era uma criança :D - fui com um amigo buscar um SL450 a Inglaterra e, no caminho, passámos por uma loja de um tipo especializado em Morris Minor! Desde peças novas originais, novas recém fabricadas e usadas, havia de tudo...

Para os proprietários é, evidentemente, um descanso...Não só encontram de tudo para refazer o carro - original ou "melhorado" - como o preço das peças tende a ser relativamente reduzido. Só assim se explica, por exemplo, que ainda existam em circulação tantos Land Rovers, sabendo-se que a fiabilidade e qualidade de construção das máquinas deixa muito a desejar.

Quanto ao MG, é muito bonito! Parabéns!
 
Hoje aproveitei um horário de almoço mais alargado para fazer alguns kms com o MGB.

Assim, ao início da tarde saí da garagem e meti-me no trânsito de Lisboa... :unsure:

uh9qLhAl.jpg

Aproveitei para também dar uso aos instrumentos de apoio às provas de regularidade histórica:

EBFO4BWl.jpg

(instrumentos da época do MGB e da marca "Smiths", que é a que equipa os manómetros do carro)

Segui na direcção da A5:

4Eh9XuUl.jpg

E saí na zona do Jamor, tendo aproveitado para tirar uma foto junto ao Estádio Nacional:

lgSPnJJl.jpg

Vamos lá ver se aqui volto daqui a uns meses vestido de verde e branco... :p

Depois de umas voltas no Jamor, regresso a Lisboa. No caminho, o "Gentleman" encontrou uma bela "Signorina"... :wub:

ZxmNeUdl.jpg

Infelizmente, a bela italiana seguiu para a Ponte 25 de Abril e aqui o rapaz teve que seguir para o Túnel do Marquês... :unsure:

MXpelfol.jpg

E regressou a casa por mais uns dias...

QqHtJAql.jpg

Agora, mais kms só para o ano. :cool:

Abraço e Bom 2015 para todos!

António
 

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Gostei especialmente do radio que tens montado no MG!
Boas voltas com a máquina.

O rádio já estava no carro, mas apenas se ouvia música através de uma coluna.

Estava com este aspecto (que eu pensava ser o original), quando comprei o carro:

Xy071Iwl.jpg

Como não estava a funcionar bem, mandei-o arranjar a uma pessoa que faz esses serviços aqui na zona de Lisboa e que, para além de o pôr a funcionar na perfeição, deixou-o assim:

p42mEU3.jpg

No passado, alguém tinha colado borracha ao rádio pensando que estava a fazer um grande serviço... :(

Ficou muito melhor em termos de áudio e em termos estéticos, dado que regressou à sua imagem original. :cool:
 

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António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Eu sinceramente mais do que o rádio (mas agora que vi a sua recuperação fiquei fascinado), adorei os manómetros da Smiths, marca muito utilizada em Ingleses mas esses manómetros tem uma classe do "catrano" fiquei fascinado.
 
Eu sinceramente mais do que o rádio (mas agora que vi a sua recuperação fiquei fascinado), adorei os manómetros da Smiths, marca muito utilizada em Ingleses mas esses manómetros tem uma classe do "catrano" fiquei fascinado.

Em Setembro participei no Rali do Vinho do Porto depois de um convite mesmo em cima da hora. Nesse evento apenas usei um cronómetro digital e um de telemóvel. Gostei imenso da experiência e achei que numa próxima ocasião o que faria mais sentido seria participar com "instrumentos" da época do carro, ou seja, com cronómetros da mesma altura do MGB.

Como a Smiths era a marca dos manómetros do MGB e simultaneamente comercializava cronómetros e relógios de bolso, optei por procurar material desta marca... Fui acompanhando alguns leilões no eBay e comprei 3 cronómetros e 1 relógio de bolso, dado que o meu MGB não tem relógio. Na foto podes ver 2 cronómetros e 1 relógio ao centro:

HcPMP68l.jpg

O outro cronómetro tem a função de ser o suplente, para alguma eventualidade... :rolleyes:

Entretanto, comprei uma placa de fixação dos cronómetros a uma empresa alemã que encontrei na Net. Como furar a consola central para fixar a placa não era uma opção aceitável, optei por fixá-la com fita cola de dupla face. Assim, posso tirá-la e guardá-la sempre que queira sem deixar qualquer marca no carro.

Apesar da idade, os cronómetros funcionam muito bem. O que apresentou um maior desvio (atrasou-se cerca de 40 segundos num teste de 14 horas consecutivas a trabalhar) teve como destino ser o suplente... :p

Também já fiz o mesmo para o BMW 1602, mas com cronómetros alemães da época do carro. A opção recaiu na Junghans, que tem uns cronómetros muito característicos:

Fnxbms7l.jpg

Como o 1602 já tem relógio fiquei-me apenas pelos cronómetros (mais um suplente), mas ainda não decidi onde os colocar no carro... :huh: O sítio que me parece com melhor enquadramento não me oferece total segurança, dado que vou usar o mesmo método (fita adesiva de dupla face) e se a peça se soltar não pretendo que faça estragos nem no carro nem nos cronómetros.

Estes cronómetros da Junghans têm uma excelente qualidade e quase não apresentam desvios em relação às horas reais.

Já deves ter percebido que sou um bocado "fundamentalista" neste tema dos clássicos e que tudo o que fuja à "originalidade" e à "época" tem entrada vedada nos meus carros. :ph34r:

Como é óbvio, aceito perfeitamente outras opções, mas acho que tem muito mais piada recuarmos integralmente (ou quase...) no tempo.

Quando circulo com os carros tento fugir ao máximo às autoestradas e telemóveis à vista só por extrema urgência. GPS é tema tabu (dentro dos carros apenas há os velhos mapas...) e nos rádios o que mais se houve é a M80... :D

Abraço,

António
 

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É um desvio considerável!

Qualquer um dos conjuntos é lindo e a opção por extras da época de louvar! Gosto muito deste diário!

É caso para se dizer que lá se vai a pontualidade britânica... :D

Os dois cronómetros que estão na peça que está no MGB tiveram um desvio entre os 15 e os 20 segundos no mesmo teste das 14 horas. O desvio do tempo também dá jeito, porque juntando-se ao erro de leitura do conta-quilómetros do MGB, fico com o alibi perfeito para justificar as minhas classificações modestas nas provas de regularidade... :D

Não posso deixar de comparar os cronómetros da Smiths (Britânicos) com os da Junghans (Alemães). Os da Junghans são muito mais precisos (tiveram um desvio de menos de 5 segundos no teste), são maiores, mais pesados, foram mais caros e fazem TIC TAC, enquanto os da Smiths fazem tic tac... ^_^

Além disso, os cronómetros da Junghans ainda se fabricam e esta marca continua a comercializar relógios de qualidade e com preços elevados, enquanto que os da Smiths deixaram de ser comercializados em 1980. É notório o paralelismo com as marcas dos carros onde estes exemplares vão passar a estar instalados... :rolleyes:

Um dos motivos que me liga tanto aos clássicos e a tudo o que os rodeia é a possibilidade de identificar neles as características (virtudes e defeitos) dos povos dos países que os idealizaram e fabricaram. E tal como o MGB e os cronómetros Smiths estão intimamente ligados aos britânicos, o BMW '02 e os cronómetros Junghans estão ligados aos alemães.

É esse "ADN" que justifica parte do encanto dos automóveis clássicos e que se perdeu quase na totalidade nas viaturas modernas.

E continue a passar por este diário e a deixar a sua opinião!

Um abraço,

António
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Caro António,

Obrigado pela explicação e informação, é esta forma de humildemente, ajudar, informar e aumentar o conhecimento geral de todos que esta comunidade cresce e agradece.

Fiquei fascinado por ambos os cronómetros e o relógio, tem uma classe distinta e marcam bem a época. Nunca pensei era que tivessem esse desvio, penso que existem Rallyes onde apenas os equipamentos da época podem ser usados e isso um regalo para os olhos de quem vê e utiliza, mas acredito que não seja assim para todos.

O importante é nos identificarmos com os nossos bólides e principalmente estarem ao nosso gosto pessoal para os gozarmos o mais possível:D

Como já deves ter percebido o Flecha não está assim original, mas é um devaneio de muitas das coisas que queria fazer quando era adolescente e não podia, no entanto ainda estão algumas coisas para mudar, mas para ficar mais original;).

Abraço,
António
 

Eduardo Relvas

fiat124sport
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Gostei da explicação e dos conjuntos de peças cronométricas... muito bom! De facto, é todo este carácter que torna os clássicos únicos e capazes de despertar paixões, e é algo em grande falta nos modernos.

Quanto aos suportes, pensando em soluções não destrutivas, e se simplesmente fossem coladas na traseira das placas umas chapas que fizessem de ganchos para prender nalguma forma dos tabliers dos carros? Nem que seja numa junção de painéis, há sempre onde pendurar algo...

Um abraço!
 
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