Iuc - Isto É Uma Calúnia!

Moises Trovisqueira

MTrovisqueiraF
Relvas e companhia, o que eu possa fazer podem contar comigo.

Para se legalizar um carro em França que seja proveniente de um Estado Europeu, tem que se fazer em frança um control tecnico, o equivalente da vossa inspeção tecnica anual mas a valer, se não estiver em estado de circular, por exemplo se estiver muito podre ou incompleto ou sem motor faz uma inspeção visual onde o tecnico confirma que o numero de chassis corresponde com o livrete e desta forma obtem-se um livrete em nosso nome, mais tarde quando estiver em condições de circulação passa outra inspeção para validar o estado tecnico do automovel, para o transportar podemos faze-lo nos mesmos num reboque nosso ou alugado, por exemplo eu custumo alugar um pronto socorro sem condutor, pedir um certificado de conformidade da marca ou se a marca não existir, pedir a um club competente, depois de obter estas duas atestações aprovadas, pede-se o livrete em nome do propriétario que deve ser residente em França pelo menos à 6 meses com prova de descomtos de emprego, se tiver todos estes requisitos o livrete é mais facil de obter que um bilhete de avião pela net! e claro por pouco custo.

O automovel com matricula Francesa pode circular em Portugal sem passar de 6 meses seguidos, a Lei diz que tem de ter inspeção e seguro do Pais de origem, para ser conduzido por alguem mais que o principal propriétario é sempre possivel acrescentar o nome de uma segunda pessoa como socia propiétaria do bem, mas tem de oferecer os mesmos requisitos que o principal propriétario.

E se se legalizar classicos no estrangeiro para poder rolar em Portugal isso mais cedo ou mais tarde vai criar problemas, no verão do Ano passado um dia qualquer circulava eu no meu Golf cabrio e ao passar debaixo de uma ponte de auto estrada fui mandado parar pela BT e depois de inspecionarem os papeis fui abordado com perguntas como por exemplo, onde viva em França, quando cheguei a Portugal e quando iria partir, e se era naquele carro que viajava, deixando-me partir, pois eu sou mesmo residente em França desde 1991 e claro que o meu Golf vem a França todos os 6 meses senão...
 

Carlos Vaz

Pre-War
Eduardo... já em 2007 escrevias isto:
Meus amigos,

Tenho deixado este tópico de lado mas de facto este é um assunto importante e que de uma vez por todas devia ter a nossa atenção.

O primeiro ponto importante que temos todos de reter é que NINGUÉM está a defender os nosso interesses. Que isto fique bem claro. Não há cá ACP nem CPAA ou afins que nos valham. Esses estão demasiado ocupados a defender os interesses deles para se lembrarem do zé povinho.

Outro facto: Abstenções são dar a vitória aos tipos em quem os imbecis que ainda acreditam no sistema votarem... daí os tipos que se têm elegido nos últimos anos. Eu olho incrédulo para as sondagens, mas o facto é que só os iludidos é que ainda votam, os outros deixam votar e cruzam os braços!

Querem assustar-se ainda mais? Então vejam as novas leis que estão para breve:

Primeiro, os impostos sob os carros novos (não nos afecta grandemente mas pronto) vão passar a ser sobre a posse de veículo, e aumentam a tal ponto que aos 8 anos de idade se torna incomportável manter o veículo, por isso ou se vende ou se dá baixa dele, o que obriga à destruição do mesmo.

Segundo e mais grave para nós, as novas leis relacionadas com os seguros, em que se explicita que se o veículo for danificado num acidente (mesmo que não seja culpa do próprio) e a seguradora decidir que a reparação não é viável em termos de custo, é imediatamente dada ordem de cancelamento da matrícula e destruição do veículo, sem possibilidade de manutenção do mesmo pelo proprietário ou opção de reparação pela parte do dono. Resultado? Quem ganha? Não somos nós...:wacko: Aconselho-vos vivamente a reverem as vossas apólices de seguro (que são quase sempre apenas contra terceiros) e acordarem com a vossas seguradora um valor adequado do veículo. E podem ter a certeza que cada vez mais vai haver acidentes não declarados... o que também não ajuda ninguém, a não ser as seguradoras, pois claro.

O nosso amigo estado gosta tanto de nós que em vez de nos dar benefícios tira-os... mas ninguém reclama, baixam-se e levam...

Cada vez mais acho que se devia pensar num sindicato para os clássicos. Temos de criar o nosso lobby.

E pessoalmente eu entrava na proposta do veículo militar...:D

Mas por favor, se fizerem revoluções, matem alguém... o mal do 25 de Abril, como alguém já disse em tempos, é ter sido uma revolução sem sangue, assim já ninguém se lembra por que é que lutou. Aliás, basta ver que já estamos pior do que estávamos antes de 74.

O clássico é considerado um luxo, por isso é um passatempo de ricos. Mas os "ricos" que eles exploram são os desgraçados, porque os verdadeiramente ricos continuam a dar a volta ao sistema.

E por fim, um recado aos que pensam comprar um clássico lá fora, têm algumas opções:

- Manter o carro no sítio (não comprar);
- Comprar, manter o registo e pedir nacionalidade do sítio de origem do carro;
- Arranjar cá um veículo nacional com documentos todo podre e trocar o nº de chassis e hey, presto! tá legal;
- Desistir e comprar um clássico nacional;
- Fugir daqui.

Acham que alguém se rala conosco? O património automóvel para o estado está salvaguardado pelos museus, e o que anda por aí a rolar que se lixe. Quando vemos grandes colecções vendidas, é sempre para fora. Cá, mesmo que se queira, é-se tão f##ido que a pessoa desiste de trazer o que quer que seja de fora. Ficam apenas os que são pouco valiosos para exportar. E agora mesmo os que andam por aí aos caídos vão ao ar porque se estiverem na base de dados das finanças o pessoal vai dar baixa deles pra não pagar.

Por falar em sucatas com documentos, alguém quer comprar papéis de um 127??? :D

Pensem bem nestas coisas todas... e depois pensem mais um bocado.

Um abraço!


Infelizmente, está tudo na mesma!
 

Gustavo Soares

Veterano
Caro Eduardo, não só estou inteiramente de acordo (até porque também pago 300€ por um carro que faz meia dúzia de quilómetros por ano) como estou disposto a fazer qualquer coisa para tentar que isto mude. Apesar de não ter grande esperança, acho que se ficarmos sempre quietos é que não muda mesmo.
Nos clubes do tipo ACP e CPAA, não nos podemos fiar, pois como já alguém disse estão mais preocupados com os problemas deles e em receber umas massas para "certificar" carros do que em ajudar a resolver os nossos.
E que tal marcarmos um dia e irmos todos passear com os nossos clássicos em fila para o mesmo sítio, até para verem que não somos meis dúzia de previligiados? Se os camionistas podem, se os taxistas podem, se os agricultores podem, se todos podem, e devem, defender os seus direitos porque não nós?
Se formos 30 ou 40, provavelmente não vai acontecer nada, nem sequer ser notícia de telejornal, mas se formos 300 ou 400 a coisa já será diferente, e nós somos muito mais do que isso.
Imaginem 500 clássicos a passear pelas ruas de Lisboa...
Vamos a isso.
 
Se conseguirem ter sucesso no retrocesso destas medidas do IUC e conjuntamente com o atentado que estão a fazer em Lisboa contra os clássicos no que toca à poluição da cidade, pode ser que eu acredite que a desburocratização do sistema afinal não seja tão má como se pense, mas até lá mais vale andar prevenido do que pensar que a malta se une para além das palavras (basta olhar em redor pois não digo ao acaso).
 

David Silva

scuderi
Amigo David Silva, sobre este assunto nem imaginas as discussões que jà tive com o Dtr Nuno Melo, ele é do nosso lado mas afirma que é quase impossivel mudar o sistema, vale sempre a pena tentar.

Amigo, ele diz isso e tu acreditas? Acredito mais que a vontade dele de querer remar contra a maré dentro do seu partido e da própria coligação seja mt pouca ou mesmo nula...
 
OP
OP
Eduardo Relvas

Eduardo Relvas

fiat124sport
Premium
Caros amigos,

Todos temos sido confrontados com casos destes continuamente. Infelizmente, esta é apenas uma das muitas formas como o nosso querido Estado nos está a asfixiar. Mas se não lutarmos, não temos o direito a reclamar. Há que fazer pressão, e muita!

Eu acabei por ter hoje um dia mais complicado do que estava a contar, e só agora pude regressar aqui. Constato, apesar de tudo, com felicidade, que se está a mobilizar as vontades de todos para actuar.

Em breve deixarei aqui minutas de documentação que podem reencaminhar em vosso nome para quem acharem adequado, para que se comece a espalhar este sentimento. Mas muito provavelmente teremos de pensar em formas mais visíveis de protesto, para que o público em geral tenha conhecimento dos problemas.

Temos de fazer passar a noção de que os clássicos não são apenas passatempo de ricos, mas que são um hobby seguido e alimentado pela paixão de muito boa e esforçada gente, que não tem fortunas a que se encostar, mas que fazem por preservar e mostrar (este só por si também um pormenor importante - há que os manter vivos) um pedaço da nossa história.

A quem já teve intervenção junto de corpos associativos ou entidades oficiais, agradeço que me façam chegar não apenas as histórias, mas acima de tudo os vossos dados e o que já comunicaram e a quem.

Ainda há pouco estive a dar volta ao correio e cá me chegou a revista do ACP Clássicos, que muito se congratula com a evolução da definição de Viatura de Interesse Histórico, e da sua potencial implicação com a legislação das IPO's. Parece-me que há assuntos bem mais prementes com que estes senhores se devem preocupar, mas temos de ser nós a mostrar que não são só os ricaços que têm clássicos e que fazem mover tudo isto.

Um abraço a todos!
 

Carlos Vaz

Pre-War
Ora bem... não tenho nenhum classico, e... da forma como isto se está a encaminhar, terei que esperar para eu próprio ser um "classico" e aí, talvez o XSI também o seja (isto se eu o aguentar até lá).
As questões aqui levantadas são mais que legitimas e de tal forma obvias que até se põem pelos olhos dentro!
E... sim, também acho que chega de imobilismo e há que "arregaçar as mangas" na defesa já nem é dos interesses da comunidade, mas sim das regras da mais elementar justiça e bom senso, porém (há sempre uma pôrra de um porém) é preciso entender que o desvelo e desmando que determinou as acuais regras, grassa transversalmente por todas (ou quase) as áreas (economica ou socialmente) importantes para a vida do país!
Custa-me colocar o problema desta forma mas, quando o nº de familias que cai abaixo do limiar da pobreza aimenta exponencialmente de dia para dia, quando o valor dos incobraveis para as pequenas e médias empresas sobe vertiginosamente, quando o desemprego sobe para niveis estratosfericos, será esta uma matéria de facto importante para o país? Ou será isto um assunto de uma "certa elite" que ainda se pode dar ao "luxo" (legitimamente) de ter este tipo de preocupações?

Não quero fazer o papel de "velho do restelo", embora eventualmente seja o que estou a fazer, mas sim deixar que apesar dos esforços que se venham a fazer (e que devem ser feitos) as probabilidades de se chegar a "bom porto" serão minimas!
 
OP
OP
Eduardo Relvas

Eduardo Relvas

fiat124sport
Premium
Caro amigo,

Claro que sim, tem toda a razão no seu comentário, e nem eu seria realista se não tivesse exactamente a mesma noção.

No entanto, o que importa é mesmo mostrar que os clássicos não são o passatempo de uma elite, mas sim do povo. Não há caçadores, pescadores, atletas, ciclistas e tudo o mais? O nosso é um hobby como qualquer outro. Porque é que o nosso tem de ser prejudicado?

E sim, o cenário actual é todo ele cada vez mais negro, não há dúvida disso, eu sou um dos muitos (todos?) que sente bem as consequências da palhaçada actual. Por isso mesmo, temos de fazer pressão para que não se caia no descalabro total.

Eu obviamente sou parte interessada nisto, já que fui confrontado com o facto que, por culpa de um engano dos energúmenos que trabalham na alfândega onde o processo do meu 124 foi despachado, tive de comprar a matrícula de época do meu bolso, e já depois da alteração da lei (embora ainda tenha conseguido recorrer e tenha sido restituído o ISV, que inicialmente me fizeram pagar), o que fez com que a minha matrícula tenha sido re-datada para início de 2008. Logo, e embora o meu carro tenha 45 anos, para efeitos de imposto, paga como se tivesse 4..! Ainda por cima, em muitos casos, as emissões são ignoradas, mas no meu, estão-me a taxar e bem por isso... não tenho margem para alimentar estes chulos!

Se isto não se alterar, vejo-me confrontado com a hipótese de ter de vender o carro que tanto adoro (eu e os meus filhos), e que sempre fiz tenção de manter até morrer, porque se o imposto já é ridículo agora (mais de 300€), quanto mais não será daqui a uns anos...

Eu só tenho clássicos, por opção minha, e ando neles todos os dias... acho que (ainda) estou no meu direito de optar. Sou eu quem os mantém e repara, e quem come com as despesas todas. E mal está a coisa quando se atravessam no meu caminho e me tentam impedir de os usar!

Pela parte que me toca, estou disposto a lutar com unhas e dentes por isto, porque é uma lei injusta, que está a prejudicar o hobby que todos amamos, assim como as ZER e tretas do género. Noutros países assiste-se a lutas semelhantes, e as comunidades unem-se e mudam o rumo das coisas. Somos nós quem vai dar parte de fracos?

Um abraço!
 

João Luís Soares

Pre-War
Membro do staff
Premium
Delegado Regional
Portalista
Não tenho nenhum carro que esteja abrangido por esta situação injusta, mas além de poder vir a ter, estou totalmente solidário com quem tem.

Se somos entusiastas dos clássicos temos de vestir realmente a camisola e todos juntos defender os direitos de todos.

Podemos ficar quietos e deixar andar ou deixar 1 ou 2 lutarem sozinhos. É legítimo.
Mas assim deixamos de ter legitimidade para protestar no dia em que formos realmente impedidos de usufruir deste passatempo.

Se nada fizermos podemos queixar-nos mas não saberemos que efeito teria se tivéssemos tentado.

Comecemos então por pressionar/alertar os que se intitulam como entidades responsáveis nisto dos clássicos.
Se eles reagirem, teremos mais facilidade em levar o problema aos sítios próprios.
Se não reagirem, avancemos nós.
 

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
......Custa-me colocar o problema desta forma mas, quando o nº de familias que cai abaixo do limiar da pobreza aimenta exponencialmente de dia para dia, quando o valor dos incobraveis para as pequenas e médias empresas sobe vertiginosamente, quando o desemprego sobe para niveis estratosfericos, será esta uma matéria de facto importante para o país? Ou será isto um assunto de uma "certa elite" que ainda se pode dar ao "luxo" (legitimamente) de ter este tipo de preocupações?.....

Entendo o teu papel de velho do restelo e é de facto salutar que se veja o outro lado, mas também acho que o mundo dos clássicos, para além de tudo o que se disse em termos de património etc, é também uma maneira de essas famílias e empresas terem trabalho. Conheço pessoalmente muitas famílias e empresas que viviam do mundo dos clássicos que estão com a corda na garganta e algumas delas até já faliram.

Mesmo que tenhas razão e que, de facto, esta seja realmente uma actividade de tempos livres (não gosto da palavra hobbie :) de uma elite o que não concordo minimamente, penso também que muitas vezes as elites são também necessárias para pagar o trabalho da outra parte da sociedade, parte essa que até fazia parte da classe média e que agora corre o risco de passar o limiar da pobreza.

Também fazendo de advogado do diabo, assim como tu, posso dar mais uma achega para pensarmos no assunto. Ora aqui vai:

Ao taxar-se e bem a entrada de clássicos importados será que estamos a proteger os clássicos matriculados em Portugal desde novos?

Qual tem mais valor histórico para o nosso país, o importado, ou o outro que viveu 50 anos em Portugal com propriedade e história conhecida?

Não será esta uma maneira fácil de começarmos a dar mais valor ao que é nosso e ajudar certas famílias comprando-lhe o clássico que mora na garagem?
 
OP
OP
Eduardo Relvas

Eduardo Relvas

fiat124sport
Premium
(...)
Qual tem mais valor histórico para o nosso país, o importado, ou o outro que viveu 50 anos em Portugal com propriedade e história conhecida?

Não será esta uma maneira fácil de começarmos a dar mais valor ao que é nosso e ajudar certas famílias comprando-lhe o clássico que mora na garagem?

Sem dúvida, mas vejamos as coisas nos dois sentidos:

- Cá temos relíquias com história e valor significativo, e sempre que uma grande colecção vai a leilão, nem sequer é posta cá... vai direita ao Reino Unido. Ficam cá quantos? Sair, saem. Veja-se aquele Toyota 2000 GT, entre outros. A nossa história automóvel é toda leiloada para fora.

- Bom, mas lá fora também há carros com história e valor. Mas podem entrar? Já todos vimos como é... taxados até às orelhas! Para sair, não se paga nada. Perde o espólio nacional, seja privado ou público. Mas ganhar, não pode, porque se está a estrangular toda a gente com impostos desmiolados. Cá vêm morrer os carros que ninguém legaliza, desfeitos em peças, em vez de salvos.

O meu Spider é uma peça rara que me levou anos a encontrar (e só encontrei graças a muita ajuda de amigos em Itália), muitos anos a trabalhar e poupar nas horas vagas, e ainda mais uns quantos a aperfeiçoar (e ainda não terminei...). Não sou nenhum ricaço, sou um simples trabalhador que faz noitadas na garagem para poder viver o vício, em detrimento do sono. Ando há anos a poupar para poder pôr o carro como ele merece. E agora tenho de largar as minhas poupanças para pagar um imposto idiota que diz que o meu carro é novo?

Eu quanto a isso, só digo o mesmo que ainda outro dia dizia uma amiga minha ao enviar mais um entre tantos CV's para ofertas de emprego... "o não é sempre garantido!"

Um abraço a todos!
 

Ricardo Neves

Clássico
Eu só estou à espera que me digam onde assino?!

E porque vivo diariamente as injustiças a que me obrigam a sujeitar, tanto ou mais (por inerência profissional) do que as de outras pessoas, eu acho que devemos tentar acabar com toda a forma de chulice e mamadeira alheia a que nos querem votar.

E para que isso aconteça temos que fazer ouvir as nossas vozes! Com ou sem garantia de sucesso!!

Confesso que sonho inumeras vezes com o dia em que lhes partem a boca a todos, por estarem a sujeitar este nosso Grande País, às servicias de uns quantos meninos mimados e que se julgam donos do mundo!!

Desculpem-me o desabafo, mas a vontade que tenho é de fazer correr sangue desses vermes pseudo-doutores que nos governam.

Estou disponivel para colaborar no que me for possivel em prol desta causa!

Abraços
 

Gabi_Moreira

Clássico
Para além da pressão que se pode fazer com cartas, abaixo assinados e outras petições da net, podemos boicotar os finanças.
Passo a explicar:
Como todos os portugueses tem pelo menos um familiar no estrangeiro, podemos passar os registos de propriedade de todos os carros que doiem no IUC (ou no ISV se ainda não foram legalizados) para o estrangeiro, e assim poupar umas massas.
Este meu Midget já tem o caminho traçado: vai ficar em nome do meu irmão em França (100eur a legalização! e não há IUC anual) continuando a fazer as inspecções cá e tendo seguro cá...


É Possível fazer um seguro "português" numa Viatura estrangeira (francesa) sem a legalizar?
Qual a Seguradora?


Atenciosamente
Gabi Moreira

Ermesinde
 

Moises Trovisqueira

MTrovisqueiraF
Gabi Moreira, pela Lei um seguro em Portugal so pode imitir numa viatura de matricula estrangeira quando apresentado o documento de inicio de legalisação do mesmo, isto é a Lei depois existem muitos paraquedistas!
 
Caro Eduardo, não só estou inteiramente de acordo (até porque também pago 300€ por um carro que faz meia dúzia de quilómetros por ano) como estou disposto a fazer qualquer coisa para tentar que isto mude. Apesar de não ter grande esperança, acho que se ficarmos sempre quietos é que não muda mesmo.
Nos clubes do tipo ACP e CPAA, não nos podemos fiar, pois como já alguém disse estão mais preocupados com os problemas deles e em receber umas massas para "certificar" carros do que em ajudar a resolver os nossos.
E que tal marcarmos um dia e irmos todos passear com os nossos clássicos em fila para o mesmo sítio, até para verem que não somos meis dúzia de previligiados? Se os camionistas podem, se os taxistas podem, se os agricultores podem, se todos podem, e devem, defender os seus direitos porque não nós?
Se formos 30 ou 40, provavelmente não vai acontecer nada, nem sequer ser notícia de telejornal, mas se formos 300 ou 400 a coisa já será diferente, e nós somos muito mais do que isso.
Imaginem 500 clássicos a passear pelas ruas de Lisboa...
Vamos a isso.

Hihi a charutada toda na baixa ganda cena co2 com fartura pra dentro da assembleia da republica
 
O meu Opel Corsa GT '89 entra nessa coisa UCI???
Estas coisas dos impostos dão cabo da minha cabeça ainda estou a estudar nem carta tenho recebo uma mesada de 5€. Isto deixa muito preocupado mas mesmo muito, já me desfiz do GT fezes que cheguem, gosto muito do meu carro e sou capaz de matar seja quem for que tocar dele... Não sou o Super Homem mas à 3 anos atras (tinha 14) um amigo na brincadeira tentou-me fazar os pneus as 3 da manha eu tupei o gajo da janela que eu tava fumar um cigarro ai homem do caraças saio pela janela com um bocado da minha linha direta de escape que tinha dantes mandei-lhe com aquilo foi pro hospital acordou 2 dias depois a dizer que aquilo era so pra me chatiar. Digo isto porque ouvi dizer que se não pagar isso eles vêm me buscar o carro é disso que eu tenho muito medo há noites que sonho com isso e dias em que tou nas aulas de mecanica pensar nisso... Se não faço como aquele dos Alfas guardou-os no castelo depois de 40 anos é que foram encontrados, tenho 17 olhem eu ir buscar o carro com 67 hahaha.

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