nuno maurício
Veterano
Desejo-lhe um bom restauro amigo, força no trabalho de resuscitar um carro com tanto valôr para si.
Será sempre uma exelente historia para contár, pena é esse seu colega já não estár entre nós para o comfirmár.Paulo Baião disse:Eu lembro-me de quando dizia que tinha um acelerador de mão, toda a gente se ria e dizia que era o botão do ar, mas quando viam que realmente era somente para acelerar, ficavam muito espantados.
Uma história com esse botão:
-No 1º dia que tirei a carta fui à Costa da Caparica com dois amigos completamente malucos e com a carta tirada já há alguns anos, e na descida da via-rápida da Costa, aproveitaram a minha "grande concentração", ou seja, com o medo nem conseguia olhar para o lado e de cada vez que precisava de engrenar uma mudança, tinha de olhar para baixo para ver se a manete das mudanças ainda lá estava, mas voltando à história, nessa descida, o maluco que ia ao meu lado começou a puxar o acelerador muito devagarinho e eu comecei a sentir o carro a andar mais do que os 60km/h que era a velocidade alucinante que eu ia, comecei a entrar em pânico, eles que estavam combinados começaram aos gritos e para mim foi realmente um momento assustador até à altura em que consegui desviar um pouco os olhos da estrada para ver o que o Russo estava a fazer....infelizmente este meu amigo morreu num acidente de mota.
Histórias na altura de quem nunca tinha pegado num carro sem ser com o instrutor e daqueles com dois volantes ainda.
Muitas memórias e histórias com o 128.
Esse também devia mereçer voltár para a estrada mas será um dador, párte da álma dele ficará no seu carroJoao Cunha Carvalho disse:É pena... tinha-me como potencial cliente para o volante
Aqui ficam as fotos do outro 128 que comprei e desmontei para peças...