É preciso paciência para ler 82 páginas... Mas sim, se algo vale a pena ser feito, tem de ser com paixão!
Neste momento tenho-o arquivado, mas estou a ver se apanho uns dias de sol para o ir buscar, tenho de lhe dar uns mimos e levá-lo à IPO que está quase a terminar. Faz 49 anos que foi matriculado pela primeira vez...
É preciso paciência para ler 82 páginas... Mas sim, se algo vale a pena ser feito, tem de ser com paixão!
Neste momento tenho-o arquivado, mas estou a ver se apanho uns dias de sol para o ir buscar, tenho de lhe dar uns mimos e levá-lo à IPO que está quase a terminar. Faz 49 anos que foi matriculado pela primeira vez...
Sim, foi matriculado em Março de 67. Os primeiros Spider só foram registados algum tempo depois da apresentação, presumo que já fossem para clientes, porque tirando protótipos e alguns de demonstração (esses devem ter tido matrículas de Prova, antes de serem registados formalmente), não havia nenhum em circulação durante 1966. Em Janeiro de 67 foram matriculados 10, em Fevereiro 28 (salvo erro), e em Março 82.
Sabes que as coisas demoravam, e mesmo quando estes foram entregues, ainda havia concessionários à espera de receber um para demonstração... o arranque da produção foi lento, presumo que pela demora da Pininfarina em terminar a nova unidade de construção. Houve muita gente a reclamar pela demora... mas lá chegaram, e encantaram quem teve a sorte de os poder comprar novos.
Bem, o Spider tem estado arquivado noutro local, porque a lotação aqui em casa está mais que ultrapassada. Mas com a falta de chuva começou a bater a saudade... dei carga à bateria, levei-a e pus o brinquedo em acção. E hoje, depois de uma simples verificação de níveis, tratei de lhe tirar o pó da melhor maneira...
Foram cerca de 150 km numa manhã bem passada, a disfrutar de um sol magnífico e temperaturas primaveris, que até dispensaram os acessórios para os dias mais frios.
Houve direito a tudo, desde estradas viradas e cheias de relevos e curvas, até rectas a perder de vista...
O Alentejo é mesmo o sítio perfeito para disfrutar de uma máquina estradista... quilómetros e quilómetros sem apanhar praticamente outros carros, e sempre a andar ao ritmo que apetece (o ponteiro ainda rodou mais um pedaço para a direita nalgumas ocasiões).
Nota-se bem a diferença de facilidade em devorar estrada em comparação com a relação curta da Familiare... este "bate-se" muito melhor a velocidades de cruzeiro altas. A caixa de 5 dela não pode vir cedo demais...
Desculpem o tema algo repetitivo das fotos, mas foi só quando tive tempo de fazer fotos... foi um dia a correr. Mas valeu a pena, e tirei-lhe a inércia de cima.
Há aqui alguns trabalhos a fazer, maioritariamente a nível estético, mas continua a ser um estradista brilhante. Já não estou é habituado à direcção mais pesada... a geometria é diferente da Familiare, e nota-se.
Por agora vai ficar aqui em casa mais uns dias para lhe dar uso, e tenho de o levar à IPO.
Há qualquer coisa de magnífico nestes interiores em "madeira", conferem um ar sofisticado e clássico sem ser piroso... ok nos carros alemães é um bocado piroso =P
Bem, o Spider tem estado arquivado noutro local, porque a lotação aqui em casa está mais que ultrapassada. Mas com a falta de chuva começou a bater a saudade... dei carga à bateria, levei-a e pus o brinquedo em acção. E hoje, depois de uma simples verificação de níveis, tratei de lhe tirar o pó da melhor maneira...
Foram cerca de 150 km numa manhã bem passada, a disfrutar de um sol magnífico e temperaturas primaveris, que até dispensaram os acessórios para os dias mais frios.
Houve direito a tudo, desde estradas viradas e cheias de relevos e curvas, até rectas a perder de vista...
O Alentejo é mesmo o sítio perfeito para disfrutar de uma máquina estradista... quilómetros e quilómetros sem apanhar praticamente outros carros, e sempre a andar ao ritmo que apetece (o ponteiro ainda rodou mais um pedaço para a direita nalgumas ocasiões).
Nota-se bem a diferença de facilidade em devorar estrada em comparação com a relação curta da Familiare... este "bate-se" muito melhor a velocidades de cruzeiro altas. A caixa de 5 dela não pode vir cedo demais...
Desculpem o tema algo repetitivo das fotos, mas foi só quando tive tempo de fazer fotos... foi um dia a correr. Mas valeu a pena, e tirei-lhe a inércia de cima.
Há aqui alguns trabalhos a fazer, maioritariamente a nível estético, mas continua a ser um estradista brilhante. Já não estou é habituado à direcção mais pesada... a geometria é diferente da Familiare, e nota-se.
Por agora vai ficar aqui em casa mais uns dias para lhe dar uso, e tenho de o levar à IPO.
Não é que não me tivesse já ocorrido... mas a vender nunca seria neste estado, primeiro seria revisto e terminado a nível estético para condizer com o resto, caso contrário desvalorizava-me o carro brutalmente. E por enquanto ainda não está decidido, o futuro dirá.
Eu continuo a gostar imenso do carro, e dá-me imenso prazer andar nele, embora já tenha confessado mais de uma vez que ainda gosto mais da condução da Familiare (por mais que muita gente tenha dificuldade em compreender isso).
O problema são os carros em excesso e os outros projectos pendentes à espera de atenção e tempo (das duas variedades!).... vamos ver.
Esta semana enchi-me de remorsos (ou terá sido o excesso de veículos alemães por aqui?) e fui ver deste menino...
Não demorou muito que demonstrasse o descontentamento pela falta de uso... eu próprio estou a contrariar aquilo que digo com este carro, e ele fez questão de o fazer sentir. Além da bateria morta (mal acendeu a luz do interior, e as do quadrante nem sonhar... muito triste), tenho a panela de escape rota e agora uma fuga num tubo do circuito de arrefecimento... estraga-se mais parado que a andar!
Embora seja má altura para o ir buscar, estava a precisar de uso (e eu de lho dar), por isso por enquanto e até que não chova vai ficar por aqui. Carreguei a bateria, e agora vou dar-lhe uma geral e ver a origem da fuga. Também tenho de resolver devidamente o problema do elevador de vidro da porta do pendura que ficou com o cabo torcido e não abre completamente.
Mas é bom vê-lo, sem dúvida. Apesar de preferir andar na Familiare, o que mais me incomoda neste são os problemas que se estão a acumular. Já tomei a resolução de tentar resolver tudo nos próximos tempos, para voltar a poder saborear devidamente a condução disto. Vamos ver... é uma altura complicada, mas há-de se arranjar forma.
Se precisares de quem o conduza, sou o primeiro voluntário!
Agora a sério: essas birras são chamadas de atenção. Vais ver que resolves tudo num ápice, ultrapassando rapidamente esse sentimento que te está a incomodar.
Já tive o prazer de me encaixar no Spider e de experimentar o fantástico binómio Bialbero + Caixa.
Isso puxa desde parado, nem que seja em 3ª e coloca em causa as 4 válvulas por cilindro
Depois o carro é estupidamente prático, nem dá para acreditar.
Tanto vais ás compras, como faz uma estrada de terra, como o Eduardo abre a capota em segundos, quase com um gesto!
Bom, como vocês chegaram primeiro para o conduzir, eu guardo-o na minha garagem e coloco-lhe um paninho por cima para ele nao se constipar. Que dizes amigo Relvas?
Esse Spider fez-te seguir mesmo o velho ditado, "Olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço". São exactamente 3 zonas onde o estar parado se faz notar mais.
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