Era uma vez o bloco Kent da Ford...

OP
OP
Fernando Baptista

Fernando Baptista

Clássico
Frederico Jacob disse:
Fala no trabalho a realizar na cabeça (aumento dos canais e valvulas de admissão e escape), numa possivel rectificação dos cilindros e uma cam 244...

E em relação a pistões?
Quais? pistões de 1600cc? de 1300cc? fundidos? forjados?

Frederico

Na minha opinião, que creio ser também partilhada por pelo menos mais algumas pessoas :cool:, é totalmente dispensável a utilização de pistões que não os de substituição de fábrica, para casos destes.

A utilização de pistões especiais apenas faz sentido em casos onde a potência gerada seja de tal forma elevada que leve a temperatura nos cilindros para valores superiores aos que estou aqui a por em causa.

Caso se pretenda usar uma relação de compressão até os 11:1, desde que se tenha o devido cuidado com o avanço da ignição não existem problemas.

Os carros de corrida, pelo menos com os que tive oportunidade de conviver:D usam taxas de compressão superiores aos 12:1 o que aliados a rotações da ordem das 9000rpms obriga a uma necessidade de dissipação térmica muito grande. Para além disso estes pistões "especiais" como normalmente têm por base materiais ferrosos mais leves, diminuem a quantidade de massa em movimento... Agora tive de me conter pois estava a ver que ainda acabava por falar da utilização de materiais não ferrosos, tipo berilium, nos pistões de F1 :huh:

De resto bastará fazer as contas e determinar qual a taxa de compressão desejada.

Para quem não sabe, é uma formula simples...;)

Se:

Cu :p= [cilindrada unitária, isto é a cilindrada por cada cilindro]
Vm = [volume do cilindro com o pistão no ponto morto superior]
Vc = [volume da câmara na cabeça (que nos crossflow é 0)]
Vj = [volume da junta da cabeça para 1 cilindro]

Então:

[taxa de compressão] = ( Cu + Vm + Vc + Vj ) / ( Vm + Vc + Vj)

Nota: A cilindrada unitária é simples de calcular dado que corresponderá ao volume de um cilindro com o diâmetro de um pistão e o comprimento equivalente ao "stroke":rolleyes:. Num 1600 std, o stroke é 77.6mm e o diâmetro é 81mm, logo Cu=(81/2)*(81/2)*PI*77.6=399669m3=400cc

Frederico Jacob disse:
alguma maquinação a fazer nos pistões de forma as valvulas não baterem?

Este trabalho deverá ser feito de forma muito simples, bastanto para isso aprofundar os "buracos" das válvulas existentes nos pistões dos 711M. Os motores 681F, dado ao facto de terem camaras de combustão na cabeça não tinhas estas "reentrâncias" nos pistões.

Abraços
 
Fernando Baptista disse:
Frederico
...
De resto bastará fazer as contas e determinar qual a taxa de compressão desejada.

Para quem não sabe, é uma formula simples...;)

Se:

Cu :p= [cilindrada unitária, isto é a cilindrada por cada cilindro]
Vm = [volume do cilindro com o pistão no ponto morto superior]
Vc = [volume da câmara na cabeça (que nos crossflow é 0)]
Vj = [volume da junta da cabeça para 1 cilindro]

Então:

[taxa de compressão] = ( Cu + Vm + Vc + Vj ) / ( Vm + Vc + Vj)

Nota: A cilindrada unitária é simples de calcular dado que corresponderá ao volume de um cilindro com o diâmetro de um pistão e o comprimento equivalente ao "stroke":rolleyes:. Num 1600 std, o stroke é 77.6mm e o diâmetro é 81mm, logo Cu=(81/2)*(81/2)*PI*77.6=399669m3=400cc
...

ou esta pequena ferramenta do site da Accralite --> Piston Search :cool:
 
Fernando Baptista disse:
...
Se:

Cu :p= [cilindrada unitária, isto é a cilindrada por cada cilindro]
Vm = [volume do cilindro com o pistão no ponto morto superior]
Vc = [volume da câmara na cabeça (que nos crossflow é 0)]
Vj = [volume da junta da cabeça para 1 cilindro]

Então:

[taxa de compressão] = ( Cu + Vm + Vc + Vj ) / ( Vm + Vc + Vj)

Nota: A cilindrada unitária é simples de calcular dado que corresponderá ao volume de um cilindro com o diâmetro de um pistão e o comprimento equivalente ao "stroke":rolleyes:. Num 1600 std, o stroke é 77.6mm e o diâmetro é 81mm, logo Cu=(81/2)*(81/2)*PI*77.6=399669m3=400cc



Este trabalho deverá ser feito de forma muito simples, bastanto para isso aprofundar os "buracos" das válvulas existentes nos pistões dos 711M. Os motores 681F, dado ao facto de terem camaras de combustão na cabeça não tinhas estas "reentrâncias" nos pistões.

Abraços

Sendo assim, um 691M com pistões de um 711M estaria a diminuir a taxa de compressão certo?
O que se faz nestas situações para manter a taxa de compressão? Consegue-se "recuperar" só facejando a cabeça? Ou é necessario arranjar uma cabeça de um 711M?

ps: estou sempre a falar no 691M, porque é o motor que tenho :D
 
Frederico Jacob disse:
Sendo assim, um 691M com pistões de um 711M estaria a diminuir a taxa de compressão certo?
O que se faz nestas situações para manter a taxa de compressão? Consegue-se "recuperar" só facejando a cabeça? Ou é necessario arranjar uma cabeça de um 711M?

ps: estou sempre a falar no 691M, porque é o motor que tenho :D

ou o stroke dos blocos NAO-711M é menor? o_O
 

Nuno Andrade

Pre-War
Fernando Baptista disse:
... ponto de vista da ignição e alimentação...

O facto de não se usar ignições nem alimentações com mapeamento electrónico ...

O mesmo se passará com a ignição onde o avanço estará orientado para uma gama de rotação mais elevada e que em conjunto com o excesso de combustível provocará auto-detonação, etc.

E se usarmos uma ignição electrónica, e/ou uma distribuição também electrónica, (acho que isso existe, apesar do possa ou não custar), isso resolveria o problema?

Nao há mais nenhuma maneira de minimizar o problema?

Cumprimentos.
 
OP
OP
Fernando Baptista

Fernando Baptista

Clássico
Frederico Jacob disse:
Sendo assim, um 691M com pistões de um 711M estaria a diminuir a taxa de compressão certo?
O que se faz nestas situações para manter a taxa de compressão? Consegue-se "recuperar" só facejando a cabeça? Ou é necessario arranjar uma cabeça de um 711M?

ps: estou sempre a falar no 691M, porque é o motor que tenho :D

Viva

Dado que a cabeça dos 691M tem camaras, teoricamente estaria a diminuir mas apenas se consegue saber fazendo as contas :feliz:

Facetando a cabeça vai diminuir em muito a sua rigidez e durabilidade.

Neste casos aconselho a usar pistões dos 1100 pois têm uma câmara de combustão mais pequena e logo maior compressão.

O problemas destas cabeças é o tamanho das válvulas que neste caso é menor que as dos 711M.

Abraços
 
OP
OP
Fernando Baptista

Fernando Baptista

Clássico
Nuno Andrade disse:
E se usarmos uma ignição electrónica, e/ou uma distribuição também electrónica, (acho que isso existe, apesar do possa ou não custar), isso resolveria o problema?

Nao há mais nenhuma maneira de minimizar o problema?

Cumprimentos.

Nuno

É lógico que poderemos sempre usar uma ignição electrónica (e refiro-me a mapeada e não apenas mudar os contactos por um sistema tipo Petronix).

Aí sim poderemos mapear ao avanço da ignição em função da rotação do motor e da abertura das borboletas do carburador (a isto chama-se mapeamento em 3D).

Por exemplo se se estiver às 3000rpms e o acelerador estiver "a fundo" quer dizer que pretendemos acelerar depressa logo o avanço da ignição é maior que caso estejamos à mesma rotação mas com o acelerador quase em cima, pois neste caso queremos é manter a estabilidade do motor e logo retardar a ignição.

Aproveito para referir uma modificação interessante para os carros "stage 1" e que passa pela adaptação do distribuidor dos motores Valencia (montados em alguns Fiesta e Escorts após 1976).

Pesquisem na Internet que encontrarão referências que vos permitirão facilmente montar esse mesmo distribuidor nos vossos Escorts Mk1, Cortinas e Capris apenas fazendo umas ligações eléctricas.

Sem recorrer a um mapeamento em 3D é quase impossível fazer milagres :(

Abraços
 

Nuno Andrade

Pre-War
Fernando Baptista disse:
Nuno

É lógico que poderemos sempre usar uma ignição electrónica (e refiro-me a mapeada e não apenas mudar os contactos por um sistema tipo Petronix).

Aí sim poderemos mapear ao avanço da ignição em função da rotação do motor e da abertura das borboletas do carburador (a isto chama-se mapeamento em 3D).

Por exemplo se se estiver às 3000rpms e o acelerador estiver "a fundo" quer dizer que pretendemos acelerar depressa logo o avanço da ignição é maior que caso estejamos à mesma rotação mas com o acelerador quase em cima, pois neste caso queremos é manter a estabilidade do motor e logo retardar a ignição.

Aproveito para referir uma modificação interessante para os carros "stage 1" e que passa pela adaptação do distribuidor dos motores Valencia (montados em alguns Fiesta e Escorts após 1976).

Pesquisem na Internet que encontrarão referências que vos permitirão facilmente montar esse mesmo distribuidor nos vossos Escorts Mk1, Cortinas e Capris apenas fazendo umas ligações eléctricas.

Sem recorrer a um mapeamento em 3D é quase impossível fazer milagres :(

Abraços

Não querendo estar a enterrar-me muito nisto, qual os custos (muitos/poucos), e qual a dificuldade de implementação e optimização destes sistemas electrónicos?

Se esta é a solução para termos o nosso "stage 2" todo porreirinho para irmos buscar o pão ao Domingo de manha :p, e até relativamente comportável o custo, e a instalação é fácil de fazer, acho que é importante "esmiuçar-mos" :D bem isto...

A não ser que ande por aí informação sobre esta matéria... :huh:

cumprimentos.
 
OP
OP
Fernando Baptista

Fernando Baptista

Clássico
Frederico Jacob disse:
...algum trabalho a realizar para os XFlow trabalharem com estes novos combustiveis?

São poucas as viaturas dos anos 60 e 70 que podem usar combustível sem chumbo.

Isto deve-se muitas vezes ao facto do material usado nas guias e sedes das válvulas de escape não ser capaz de dissipar devidamente o calor gerado o que provoca o deterioramento e quebra.

A melhor forma é sempre alterar as guias para umas em bronze, pois permite uma melhor condução de calor para a cabeça e desta forma dissipar o calor pelo motor todo e colocar umas sedes próprias para o efeito.

Deveras usar sempre combustível com o maior número possível de octanas.

Abraços
 
OP
OP
Fernando Baptista

Fernando Baptista

Clássico
Nuno Andrade disse:
Não querendo estar a enterrar-me muito nisto, qual os custos (muitos/poucos), e qual a dificuldade de implementação e optimização destes sistemas electrónicos?

Se esta é a solução para termos o nosso "stage 2" todo porreirinho para irmos buscar o pão ao Domingo de manha :p, e até relativamente comportável o custo, e a instalação é fácil de fazer, acho que é importante "esmiuçar-mos" :D bem isto...

A não ser que ande por aí informação sobre esta matéria... :huh:

cumprimentos.

A minha resposta simples é que é caro demais para usar num Escort Mk1, mesmo que "stage 2".

Sinceramente considero que apenas valerá a pena num carro que compense o investimento... tipo Escort Mk1 Rs1600 ou TwinCam, Mk2 Rs1800, etc. e olha que nada tenho contra os Escorts até porque tenho um Mk1 Mexico que deverá estar concluído daqui a uns 50 anos :(:(

Vais ver que o teu pé acostuma-se e facilmente ultrapassa o facto da falta de binário até às 2000rpms :D

Podes sempre colocar um TwinCam que aí sim podes ter 130cv em "stage 1" e conduzi-lo sem problemas:D

Abraços
 

Nuno Andrade

Pre-War
Fernando Baptista disse:
Vais ver que o teu pé acostuma-se e facilmente ultrapassa o facto da falta de binário até às 2000rpms :D

Uhmm, não sei, eu sou um gajo calmo... :huh:

Fernando Baptista disse:
Podes sempre colocar um TwinCam que aí sim podes ter 130cv em "stage 1" e conduzi-lo sem problemas:D

Abraços

Era não era? :(

cumprimentos.
 
OP
OP
Fernando Baptista

Fernando Baptista

Clássico
Vivam todos

Seguindo com o tópico, e mesmo tendo em conta que existam ainda muitas dúvidas sobre as minhas sugestões para “stage 2”, vou avançar com uma série de propostas direccionadas à construção de um crossflow de corrida, ou seja, para mim, “stage 3”.:cool:

Em primeiro lugar é preciso esclarecer que o investimento sobe exponencialmente em relação aos dois níveis anteriores, principalmente porque é necessário o investimento em componentes de substituição de maior resistência à fadiga.:rolleyes:

Exemplos destes componentes são o volante do motor, onde é de todo recomendável a utilização de um em aço e cujo peso não deverá exceder os 6kg, associado a um conjunto diafragma/disco de embraiagem de competição (a AP faz uns “cerametalic” belíssimos), assim como os pushrods (varetas???), polies da cambota, bomba de agua e alternador (caso se use) que terão de ser preferencialmente em aço.

Para além disso é fundamental a utilização de balanceiros em liga leve montados em rolamentos (roller rockers) e molas de válvulas mais resistentes de forma a aguentarem uma maior cadencia de fecho/abertura sem “bounce” e um maior “lift”.

Em muitos casos, as empresas que se dedicam a estas tarefas, alteram as cabeças de forma a que estas tenham câmaras de combustão (bathtubs), diferentes das dos 681F mas optimizadas para uma explosão eficiente (similares às que se verificam nos motores de competição A-Series) e usam os pistões dos TwinCams ou outros direitos de melhor qualidade. Desta forma diminuem o peso do conjunto em movimento.:huh:

Outra das razões para se usarem pistões especiais passa pela maior distância existente entre os segmentos o que evita problemas decorrente do sobreaquecimento dos pistões. Dos que tive oportunidade de trabalhar nestes motores, os Cosworth pareceram-me sempre os melhores.;)

Um facto a ter em todos os níveis de evolução é a necessidade de alterar a bomba de combustível, que é mecânica em muitos dos casos, para uma eléctrica. E neste caso é fundamental a utilização de uma que garanta um fluxo constante suficiente para alimentar o motor às rotações que pretendemos.

Neste casos extremos poderemos já ter em conta uma carburação composta por 2 webers 45 DCOE, ou equivalente e um colector de escape 4-1, que como é lógico dispensará os silenciadores.

Outro factor a ter em conta é o sistema de lubrificação. Nos casos em que é possível a aplicação de um sistema de cárter seco, é sempre conveniente usa-lo, pois, para além de possibilitar a diminuição da altura em relação ao solo e logo permitir um melhor compromisso em relação ao “roll-center” e demais factores relacionados com o centro de gravidade do carro e respectivo acerto de suspensão, permite a manutenção de um fluxo constante de lubrificante, eliminando quase por completo a possibilidade de bolhas de ar no sistema, que como devem compreender, caso aconteçam quando o motor está numa rotação muito elevada, podem ter consequências muito más.:(:oo

Também se deverá ter este factor em atenção nos outros níveis de evolução, pois os sistemas de lubrificação de cárter húmido carecem, na sua maioria, de maneiras de compensar mudanças bruscas de direcção e respectiva alteração no nível de fluido dentro do cárter. Passo a explicar… :feliz:caso se dê uma curva acentuada para a direita, toda a massa do carro é projectada para a esquerda (exercendo pressão sobre a respectiva roda dianteira) ora o óleo que está no cárter é projectado também para a esquerda, o que provoca a diminuição do nível por baixo do “chupador”. Isso faz com que nesses momentos a bomba de óleo não consiga elevar óleo para os elementos móveis do motor.

Para evitar situações deste género, é frequente a utilização de cartes com sistemas de “baffling” que não é mais que a inclusão de barreiras (paredes), dentro do cárter, de forma a evitar o movimento do óleo, de um lado para o outro. É também favorável a utilização, caso possível, do cárter desenhado para os Twincams, Mexico e RS1600 pois este permite um maior nível de lubrificante (facilmente identificável pelas 2 bossas de cada lado do carter).

Voltando ao “stage 3”, e dado estarmos a apontar para um regime útil das 5000rpms às 8500rpms (poderá ir além desta rotação mas excepto casos raros, não advém vantagem), para além de todo o trabalho que terá de ser feito ao nível dos canais de admissão e escape que é demasiado extenso para poder referir aqui, até porque voltávamos à história das fotos, pode-se seguir esta regra: válvulas de admissão com 41.5-42mm e escape com 35mm e em relação à árvore de cames poderão escolher entre a Cosworth A6 ou a K264 da Kent, preferivelmente esta última caso as regras o permitam.

Um dos factores que encarecerá muito esta evolução é o facto de termos obrigatoriamente de usar uma cambota em aço (com a especificação mínima a EN19) e respectivas bielas de aço em H (em alguns casos, por questões de regras da competição em causa, usávamos as bielas dos 711M, devidamente aligeiradas e equilibradas, mas que recebiam um tratamento chamado “tuftriding” ou mesmo “nitriding”, que desconheço a respectiva tradução em português). Caso se possa aumentar um pouco o “stroke” as bielas dos twincam, as 125E (que são cópias das Cosworth) são muito resistentes e mesmo sem tratamento aguentam 8000rpms.;)

Segundo me lembro em relação aos sistemas de escape, nestes casos 4-1, os 4 tubos primárias andavam pelos 73.5/74cm com um diâmetro de 3.5cm, que se ligavam num colector final de 5cm de diâmetro e cerca de 65cm de comprimento. O requisito básico de um sistema de escape é a capacidade de utilizar a energia dos gazes (que se movem muito rapidamente) para sugar os resíduos da combustão dentro as câmaras e cilindros. Se for atingida uma determinada baixa pressão quando o pistão está quase a chegar ao ponto morto superior a energia da abertura das válvulas de admissão será suficiente para empurrar os resíduos da combustão pela abertura da válvula de escape. Mas isto já é muita teoria… :rolleyes: vou passar à frente.:cool:

Que acham de opinar a seguir sobre outros motores? Tipo o da Lotus? BDA? Por fim poderia dar a minha opinião sobre as transmissões… dado que são comuns a todos estes motores…

Por favor alimentem isto, escrever isto de memória é difícil… há tanta coisa que já nem me lembro :rolleyes:

Abraços
 
Mais um excelente post :notworthy::notworthy::notworthy:

Pegando no tema da embraiagem e voltando a preparação "stage 2", a embraiagem de origem/normal será suficiente?

Fiquei muito curioso em relação aos carters com sistemas de “baffling” não têm por aí nenhuma foto?
 
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