Como escolher um clássico

O Portal gosta de ter tópicos interessantes e não apenas aqueles que agradam a todos, uns mais técnicos, outros nem tanto mas com interesse.

Os temas interessam enquanto houver argumentos mas deixa de ter interesse quando os intervenientes passam a níveis de confronto pessoal e até algum abuso de linguagem e de algumas insinuações.

Por isso, peço que tenham atenção a estes pormenores pois é deles que depende um tópico de interesse para um que se perdeu por simples desentendimento ou desacordo de ideias.

Espero que respeitem as opiniões, não tendo de as aceitar, mas respeitar quem pensa diferente e sempre com respeito.
 

Rodrigo Neto

Clássico
Há concerteza alguns tipos de compradores/possuidores de carros antigos (não uso para já a palavra clássico porque a sua definição iria dar lugar a polémica). Esta é que é a diferença. A diferença está no tipo de comprador/possuidor e não no tipo/valor do carro.

Aqueles que compram um carro antigo por moda;
Aqueles que compram um carro antigo com prespectiva de negócio apostando na sua valorização;
Aqueles que compram (ou se limitam a manter) um carro antigo por puro gosto.

Cheguei há algum tempo à conclusão que clássico (aqui já uso a palavra) é, ou devia ser na minha opinião, o que cada um de nós quiser. Aliás, isto está bem patente neste forum.

Não comprarei um clássico x ou y (tenha ele o valor que tiver) por estar à espera que um dia ele valha balúrdios de dinheiro. Para mim resume-se a gosto. Se um dia ele valer bom dinheiro tanto melhor.

Quantos de nós não temos clássicos considerados "más compras" por supostos entendidos na matéria (logo não seriam clássicos, talvez carros velhos) somente porque foram carros com que sempre sonhamos na nossa infância ou apenas porque já estavam na família e têm valor sentimental incalculável, ou porque simplesmente sempre lhe achámos piada?

Não valem (monetariamente) nada? Provavelmente não. E o resto não conta?
Já gastaram mais dinheiro neles do que provavelmente alguma vez vão valer? Quase todos nós...
Arrependem-se? Pessoalmente não, nem por um momento. Não há nada que pague o momento em que entro no meu 127 mk1 para dar uma voltinha sabendo que foi um carro que esteve sempre na família, sempre foi bem estimado e custou muito a pagar. Eu limito-me a dar continuidade e com muito prazer.

Para mim a escolha de um clássico não se coaduna com o racional, pelo menos até certo ponto.
 

Filipe.Nogueira

YoungTimer
FIVA - Federation Internationale des Vehicules Anciens disse:
Veículo histórico é um veículo de propulsão mecânica, fabricado há mais de 25 anos, preservado e mantido em correctas condições originais, a cargo duma pessoa ou organização, conservado pelo seu interesse histórico e técnico, e não sendo de utilização diária.
Os veículos deverão, em principio, ser conservados e utilizados tal como foram entregues pelo construtor e compreendendo todos os acessórios ou opções oferecidas pelo construtor ou vendidas durante a vida normal do veículo.

Atenção que Veículo histórico é diferente de Veículo Clássico, pode levar muitas pessoas em erro.

A minha opnião pessoal vai de encontro ao autor do tópico, embora não ache que nao deva dizer mal de carros como o fiat 127 ou volvo 240.

Para mim ronçeiro ronçeiro, para não dizer sucata... é o fiat 600...












João Luís Soares e afins, estou a brincar :huh: :huh:
 
OP
OP
Carlos Ferreira Barbosa
AUSTIN-HEALEY
São considerados o exemplo dos carros de carros de desporto britânicos.Pouco sofisticados e barulhentos, mas muito eficazes e divertidos de guiar.
Donald Healey, em 1953 viu uma brecha entre os MG e os Jaguar e assim criou este roadster. Criado o 100, este foi um sucesso de vendas com 2660cc 90hp e dava 166km/h. Correu em Le Mans, Mille Miglia e Carrera Pan Americana. Fabricaram-se 14634.Depois, para corresponder ao mercado americano , colocaram um 6 cilindros com 112 hp e venderam mais 14000.Ainda teve um up-grade para um motor de 2912 com 132hp e chmaram-lhe AH 3000 e vendeu 43.000 exemplares.
Com todo o material disponível da Austin que já nã era utilizado nos A35, esta fábrica aventurou-se a construir os famosos, divertidos e baratos SPRITE, conhecidos por Sapos. Com 948cc, seis cilindros e 43 hp (imagine-se) davam 139Km/h em faziam 0 aos 100 em 20,5 segundos. Apesar desta "lentidão" venderam-se 130.000 e lutaram taco a taco com as vendas do MG MIdget.
Em 1971 a Austin acabou com esta associação e o carro mudou de nome para Austin Sprite.
AUTOBIANCHI
Este nome vem de uma sociedade formada em Itália juntando a Bianchi, a Fiat e a Pirelli.
Só ficou para a história o A112 sendo de destacar a modificação operada por Abarth, um especialista de tunning.De resto, esta empresa sempre serviu para testes da Fiat.
BENTLEY
Começaram com 3 litros, só para satisfazer os ricos fãs de carros de desporto em 1925. Davam 160 km/h e ganharam Le Mans em 1924 e 27.
Em 1955 com a construçaõ do Bentley S-series com 4887cc e 175hp acabou a independência deste fabricante.Em 1965 passaram a ser construídos em conjunto com a Rolls, surgindo a Série T. Com 6750cc deixam de ser fornecidos mais dados sobre potência, como é norma da Rolls. Este dado mantêm-se até hoje. Os especialistas adivinham a potência, mas se não levarmos o motor a um banco de ensaios, não saberemos.
Vieram depois o modelos Corniche, Mulsane, Eight, TurboR.
Vejam esta descrição do Turbo R. Em 1980 colocaram um turbo no motor V8 de 6750cc, fabricando assim à mão, uma bomba, que guiada devagar é um silencioso e refinado Rolls mas quando acelarado para os 218 km/h, limitado electrónicamente,torna-se um carro para condutores experientes. A Bentley nunca encontrou pneus para este carro tão pesadop, e assim não se pode alcançar os 270 km/h que o mesmo pode dar. Um avião, digo eu. Fizeram-se 5.000 até 1996.
BMW
Nasceu em 1928 , sendo fábrica de motociclos e aviões na Baviera. O primeiro carro foi um 303 nascido em 1933, com 1200cc e 30hp.
Em seguida fabricam um pequeno roadster fabuloso, o 328 em 1936 , que chegou a dispôr de um motor de 135 hp e dar 200km/h, que ganhava todas as corridas e nas Mille Miglias de 1940 teve o 1º, 3º,5º e 6º lugares.
Depois da guerra, começou tudo de novo e construiram o 501 para competir com os Mercedes, mas foi um desastre só com 6.000 carros vendidos de 1952 a 58.
Tentando não ir à falência construiram os 503 e 507 que nem mil carros venderam, um descapotável, que foi um desastre financeiro.
Surge então o 700 que salvou financeiramente a marca em 1959. Imagine-se, um carro para o povo, com o desenho de Michelotti, e o motor de um Isetta, com 697cc, 30hp venderam 174000. A BMW estava salva.
Em 1960 aparece o 1500 com 80hp que vendeu 350000. Este carro foi a transiçaõ de um pequeno fabricante para o grande imperio de hoje em dia. A seguir a ele vieram os grandes sucessos dos 1600,1800 e 2000, sempre com a mesma carrosserie.
Em 66 resolveram fazer um carro mais barato de acesso à marca e saíu o Serie 2 de 1990cc e 13hp. Tal foi o sucesso de vendas, que resolveram fazer a versão Ti. Bom carro mas não respeitava as normas americanas. Então meteram-lhe um motor de dois litros e chamaram-lhe 2002. Este modelo fantástico, foi seguido pela versão Ti com duplos carburadores e pelo Tii com injecção.Fizeram também uma carrinha e um descapotável. Mas o melhor e mais procurado é o 2002 Turbo que é muito potente. Fabricados 698000.
O BMW 3.0 CS, 3000CS, CSi que batia o Porsche 911 em acelaração e velocidade e o CSL em alumínio( muito leve), um lindo coupe de duas portas com 2985cc, 200hp, sendo muito rápido mas muito suave. Venderam-se 20.000.
 
OP
OP
Carlos Ferreira Barbosa
Filipe.Nogueira disse:
Atenção que Veículo histórico é diferente de Veículo Clássico, pode levar muitas pessoas em erro.

A minha opnião pessoal vai de encontro ao autor do tópico, embora não ache que nao deva dizer mal de carros como o fiat 127 ou volvo 240.

Para mim ronçeiro ronçeiro, para não dizer sucata... é o fiat 600...


Filipe
Jamais da minha boca ou na minha escrita falei mal de um fabuloso 127 ou de um cheio de classe 240.
Quanto ao Fiat 600, aquilo é mesmo uma delícia, pata a fundo 110 km/h a caminho de Paris, pelo meio da Espanha a rebentar de calor, em pleno Agosto, ía sempre a ver quando é que aquilo tudo se derretia. Pois, cheguei a Paris, passiei com ele pelos grand boulevards, meti-lhe um litro de óleo, e sempre capô fechado, ala para Lisboa. Um carro Clássico, com muita honra, que é um excelente ínicio de colecção para um jovem apaixonado pela qualidade e história.
 
Carlos Ferreira Barbosa disse:
Para mim, que tudo leio e tudo pesquiso na net, acho um disparate a perda de tempo e dinheiro, com muitos carros antigos que vejo por aqui à venda.

Penso que os clássicos se podem divir em três grupos:
- As bombas do seu tempo. Coopers,Bmw 2002 Ti, Alfas 1300, 1750 , 2000 e juliettas, Cortinas GT
- Os raros. NSU TT, Triumphs, todos até ao Dolomite Sprint, Renault gordinis, Jaguar MKII, e Jaguar E ...
- E os sentimentais. Carros dos nossos pais e avós. Rovers 2000, Volvos 240, Citroens boca de sapo.

E depois é comprar os mais recentes GTS que ainda aparecem a preços bem bons. Peugeot 205, Golfs e esquecer Carochas e Renault 4 dos quais se fabricaram quase 10 milhões...Tive ambos durante muitos anos e não dão qualquer prazer a guiar...eram carro de trabalho, sem vida nenhuma..
Para isso comprem os fabulosos Fiat 600

Pensava eu que só se increvia no Portal quem gostava de "Carros" , clássicos ou não, afinal enganei-me e vem para aqui uma pessoa fazer um juízo do que são clássicos ou não e ainda por cima dividi-los em grupos ... só falta um grupo, o dos que você não gosta mesmo...
Pois para mim todos os carros, clássicos ou não têm uma particularidade ou outra que os torna únicos e que nos dá, de uma ou outra forma um prazer especial de os conduzir... por exemplo: eu não me esqueço da condução maravilhosa de uma Pick Up Peugeot 404 de mudanças ao volante (para si vulgar carro de trabalho e que supostamente devia ser destruida porque não dá prazer nenhum) que me dava um gozo tremendo conduzir. Calculo que até acertar numa mulher também as tenha dividido em grupos:DD:D.
Bom, mas sem querer ser sarcástico (espero que não leve a mal a história da mulher) os únicos carros que eu não gosto de conduzir são aqueles que nunca experimentei...:cool:
 
Carlos Ferreira Barbosa disse:
Para todos os que me têm incentivado a continuar com este tema...o meu muito Obrigado.

Acho bem que continue,estou a gostar;)

Aqui fica a minha opinião gostem ou não,
As 2 revistas de carros clássicos portuguesas deixam me muito a desejar,pena que sejam copias de "as" de fora:( e que os seus complementos sejam bastante fracos para o preço que pedem,mas o que se há de fazer... (um dia destes ponho em causa a verdadeira paixão automobilística clássica em portugal ai ponho ponho)
É de louvar a malta de fora que trás novidades clássicas mensalmente,nós portugueses estamos a leste do conceito do verdadeiro clássico e como sempre aprende-se sempre com os lá de fora,disso não tenho as mínimas duvidas;)

Quem é que não sonha em ter mais e melhor mesmo no mundo dos clássicos?!
duvido que ninguém sinta o que digo,claro que com os preços sádicos e exorbitantes que muita malta aqui e não só pede pelos seus clássicos(ainda à gente que pense ter ovos de ouro nas suas garagens) não me admiro nada de que não haja um certo espírito de alcançar algo,isto se boa parte dos portugueses fosse honesto no que vende;)

Geralmente quem vende caro não quer realmente vender a não ser que apareça um excêntrico e lhes tire o sorriso da cara de resto muito pessoal sonha, e bastante com o que realmente não existe;)

Carros históricos é uma coisa e clássicos outra,sem duvidas.

não vale a pena haver aqui guerra de galos para defender elitistas e patriotas,
cada um gosta do que gosta e gostos não se discutem;)

Quem não gosta tem bom remédio.... isso mesmo o que está a pensar!
Já sei que à aqui no fórum engenheiros mecânicos que querem valer os seus conhecimentos, mas em vês de serem do contra criem tópicos para os seus gostos.

Haja paz neste tópico;)
 
Filipe.Nogueira disse:
Atenção que Veículo histórico é diferente de Veículo Clássico, pode levar muitas pessoas em erro.

A minha opnião pessoal vai de encontro ao autor do tópico, embora não ache que nao deva dizer mal de carros como o fiat 127 ou volvo 240.

Para mim ronçeiro ronçeiro, para não dizer sucata... é o fiat 600...










João Luís Soares e afins, estou a brincar :huh: :huh:

A ignorancia é uma coisa triste
 

luis paulo

FIRE STARTER.....
O tópico ía mais ou menos até á parte do esqueçam os carochas e as 4L!!!
Como apreciadores de clássicos que somos, eu pergunto a todos:
Como pode ser possível esquecer-se o carocha ou a 4L???
Haja paciênçia...
 
Carlos Ferreira Barbosa disse:
Filipe.Nogueira disse:
Quanto ao Fiat 600, aquilo é mesmo uma delícia, pata a fundo 110 km/h a caminho de Paris, pelo meio da Espanha a rebentar de calor, em pleno Agosto, ía sempre a ver quando é que aquilo tudo se derretia. Pois, cheguei a Paris, passiei com ele pelos grand boulevards, meti-lhe um litro de óleo, e sempre capô fechado, ala para Lisboa. Um carro Clássico, com muita honra, que é um excelente ínicio de colecção para um jovem apaixonado pela qualidade e história.

É muito bom ouvir o seu testemunho!!! Falou muito bem agora!
 
luis paulo disse:
O tópico ía mais ou menos até á parte do esqueçam os carochas e as 4L!!!
Como apreciadores de clássicos que somos, eu pergunto a todos:
Como pode ser possível esquecer-se o carocha ou a 4L???
Haja paciênçia...

Muito bem dito!;)
 
Carlos Ferreira Barbosa disse:
Ai Sr Nuno Granja...que comentário!!!!!!!!! Então os livros dos especialistas, que estudámos no liceu e na Universidade, são tudo treta!!!!!!!! O senhor é que sabe ....
Não valem nada os livros, as revistas, publicações e opiniões de especialistas e estudiosos????????'
Eu no que me meto, estudo primeiro e depois partilho experiências e sensações...
Agora, quando falo de carros que tive durante muitos anos, e a fazer milhares de quilómetros, pois corria Portugal de lés a lés quase todas as semanas e fazia eu a manutençaõ e pequenas reparações, não me venham pôr em causa um parecer de experiência feita!
Quando eu falo de um Peugeot 403, que foi o carro da família, toda a minha juventude, ou de um 4L que em 4 anos lhe púz 125.000 quilómetros até ficar sem compressão, não estou a dar palpites, estou a falar com conhecimento de causa. Na minha opinião o 403 do meu Pai era um carro muito bem construído, mas ronçeiro sómente com 54hp para aquele peso e capacidade de carga. Se eu gostaria de voltar a ter um?Nunca!...Mas quando passa um , volto a cabeça com saudade...Isto é valor estimativo...

Amigo Carlos já agora peço-lhe um grande favor visto que e entendido nesta matéria de carros clássicos, qual a opinião sobre a citroen AMI6 e que eu tenho uma que considero clássico pela idade e também porque a todas as concentrações a que vou, e não são tão poucas como isso, inclusive as da própria marca e não costumo ver mais nenhuma.
E que se não for um clássico mando-a já para abate.
:p:huh::DD:D
 

luis paulo

FIRE STARTER.....
Antonio Magalhães disse:
Amigo Carlos já agora peço-lhe um grande favor visto que e entendido nesta matéria de carros clássicos, qual a opinião sobre a citroen AMI6 e que eu tenho uma que considero clássico pela idade e também porque a todas as concentrações a que vou, e não são tão poucas como isso, inclusive as da própria marca e não costumo ver mais nenhuma.
E que se não for um clássico mando-a já para abate.
:p:huh::DD:D

Podia vender-ma baratuxa!!!! Sabe, eu gosto muito desses carros "para esqueçer"!!!
 

luis paulo

FIRE STARTER.....
Filipe.Nogueira disse:
Atenção que Veículo histórico é diferente de Veículo Clássico, pode levar muitas pessoas em erro.

A minha opnião pessoal vai de encontro ao autor do tópico, embora não ache que nao deva dizer mal de carros como o fiat 127 ou volvo 240.

Para mim ronçeiro ronçeiro, para não dizer sucata... é o fiat 600...












João Luís Soares e afins, estou a brincar :huh: :huh:


As coisas que um homem é obrigado a ler....
O pior é que, como a frase é pequena, não fui a tempo de parar de ler até ao fim...
Ronçeiro, o Fiat 600???? Valha-me Deus....
 
Carlos Ferreira Barbosa disse:
Ai Sr Nuno Granja...que comentário!!!!!!!!! Então os livros dos especialistas, que estudámos no liceu e na Universidade, são tudo treta!!!!!!!! O senhor é que sabe ....
Não valem nada os livros, as revistas, publicações e opiniões de especialistas e estudiosos????????'
Eu no que me meto, estudo primeiro e depois partilho experiências e sensações...
Agora, quando falo de carros que tive durante muitos anos, e a fazer milhares de quilómetros, pois corria Portugal de lés a lés quase todas as semanas e fazia eu a manutençaõ e pequenas reparações, não me venham pôr em causa um parecer de experiência feita!
Quando eu falo de um Peugeot 403, que foi o carro da família, toda a minha juventude, ou de um 4L que em 4 anos lhe púz 125.000 quilómetros até ficar sem compressão, não estou a dar palpites, estou a falar com conhecimento de causa. Na minha opinião o 403 do meu Pai era um carro muito bem construído, mas ronçeiro sómente com 54hp para aquele peso e capacidade de carga. Se eu gostaria de voltar a ter um?Nunca!...Mas quando passa um , volto a cabeça com saudade...Isto é valor estimativo...
Caro amigo quanto a tantos estudos, na minha terra ha um ditado que e o seguinte:
"Um Burro carregado de livros e um Doutor":DD:D
Sem ofença....
 
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