A minha contribuição para a reportagem fotográfica.
Ainda no estacionamento para clássicos, tirei a foto da praxe à Mini-fila
À entrada do recinto estava um Chevrolet da escola de condição da Marinha. É incrível, mas quando eu fui incorporado em 1983, este Chevrolet de 9 lugares ainda estava no activo!
Aqui um pormenor do tipo ver para crer, a transmissão do movimento do volante do instrutor para o do aluno era feito por uma corrente!
Na secção dos vistos ao vivo pela primeira vez, destaco este Jaguar Mk IX.
Muita classe, soberbo!
Na categoria dos automóveis que não existem (achava eu...) este Isetta/BMW 600 de 4 lugares.
Este Mini de 1959, evidentemente um Mk I, com todos os pormenores de originalidade, até a patine! Os farolins redondos e o vidro de trás mais pequeno...
...a frente típica...
Os fechos das portas sem o protetor na porta...
Num ângulo semelhante, o eixo traseiro nitidamente mais curto, com as rodas de trás mais para dentro da carroçaria...
O motor 848cc na sua simplicidade transversal...
Aqui com os coletores a mostrarem os mais de 50 anos do modelo, já houve um sistema de chauffage a passar por aqueles furos!
Os inconfundíveis bigodes da grelha...
E para terminar, uma característica dos Minis com acabamento De Luxe, os vidros de trás abrem, mas por um sistema de dobradiça longa, diferente do meu.
Nas duas rodas, vi a geração a 4 tempos que a Yamaha construiu para matar menos na estrada do que as de 2 tempos...
ao mesmo tempo que a Kawasaki lançava o modelo que terá sido o único na história com 3 cilindros a 2 tempos e 250cc
Esta foto NÃO foi tirada em nenhum stand da automobilia, mas até parecia uma venda de carburadores WEBER
Também me desiludi com os 70 anos da Ferrari, mais plásticos com esteróides que outra coisa, e vi UM bêém série 7, UM SÓ!
Os FIAT 500 estavam bem mais representados, não faltando o já famoso Giannini azul claro com um Weber 40!
Estive no stand do Portal com o pessoal da conversa do costume, e com o José Carlos Magalhães a representar o Club dos 1100 (ADO16) com um MG 1100 muito interessante. Muito interessante também é a revista do Club 1100 que quando me apercebi que o José Carlos tinha um número repetido, "cravei-lha" para a trazer!
Além de ter perdido a feira perdi o habitual "quality time among petrolheads", que faz parte destes eventos e como habitualmente deverá ter sido excelente.
Pelo que vi pareceu-me uma excelente feira e um amigo de Lisboa que esteve lá achou o mesmo, comentou até que o parque de clássicos dos visitantes era outra "Feira".
Estava à espera de ver algumas "brincadeiras" de clássicos, e não houve ou não apanhei nada.
Este vídeo de um "primo" do meu carro, é do ano passado, e foi espectacular:
Excelentes reportagens, um muito obrigado aos autores.
Para mim o ponto alto deste ano foi mesmo o almoço convívio do “Gang”, inesquecível. E o espaço do Portal estava bem mais charmoso do que o do ano passado; aquela Fiat…... tira-me do sério! “Cais” Micas, “cais” Speedy, “cais” carapuça!
Claro que há-de haver outras oportunidades. E com tão boas máquinas, o difícil vai ser escolher qual deles trazer.
Eu confesso que se não fosse quase aqui ao lado e se não tivesse oportunidade de variar no transporte, não iria tantas vezes, porque o programa pouco evolui.
Não sei se percebi a pergunta mas pode variar bastante: quanto mais para trás se se estiver a falar e também a mais alta for a gama maior é o intervalo geracional. As Traction passam os 20 anos, os DS andam lá perto. Mas por exemplo o GS e o Visa já vêm para metade, mais ou menos. O que foge a tudo isto acaba por ser o 2CV.
Claro que há-de haver outras oportunidades. E com tão boas máquinas, o difícil vai ser escolher qual deles trazer.
Eu confesso que se não fosse quase aqui ao lado e se não tivesse oportunidade de variar no transporte, não iria tantas vezes, porque o programa pouco evolui.
Não sei se percebi a pergunta mas pode variar bastante: quanto mais para trás se se estiver a falar e também a mais alta for a gama maior é o intervalo geracional. As Traction passam os 20 anos, os DS andam lá perto. Mas por exemplo o GS e o Visa já vêm para metade, mais ou menos. O que foge a tudo isto acaba por ser o 2CV.
A pergunta estava direcionada à pessoas/users dos modelos no passeio
Por exemplo se havia muita malta nova com DS no passeio ou por norma são as pessoas da geração de cada carro (e com €uros ) que apenas gosta dos modelos da sua época?
Do tipo o meu avô apenas gostava da arrastadeira e eu só gosto do Xantia, percebes?
Pelas fotos parece ter havido poucos hidropneumáticos dos anos 80 e finais de 70...
A pergunta estava direcionada à pessoas/users dos modelos no passeio
Por exemplo se havia muita malta nova com DS no passeio ou por norma são as pessoas da geração de cada carro (e com €uros ) que apenas gosta dos modelos da sua época?
Do tipo o meu avô apenas gostava da arrastadeira e eu só gosto do Xantia, percebes?
Pelas fotos parece ter havido poucos hidropneumáticos dos anos 80 e finais de 70...
Muitos não, mas aparecem alguns. Muitas vezes já são os filhos e netos das tais pessoas “que apenas gosta dos modelos da sua época“ “(e com €uros )”. Mas só nas arrastadeiras e nos DS é que se nota isso. Os restantes são mais heterogéneos.
O que há mais (desde sempre) é Traction, DS e 2CV. Houveram anos em que chateava ver tantos 2CV e chegava-se ao limite das inscrições e acabava por haver outros modelos que eram descartados. Como o modelo do evento caba por ser sempre o mesmo, acho que muitos cansaram-se de ir e hoje aparecem muitos menos (do que os 250 que chegou a haver num Passeio) Assim, se nessa altura já não apreciam muitos fora daqueles modelos, agora ainda menos. Para além disso, não é um evento propriamente acessível; acho que este conceito que inclui a entrada na Autoclassico, se forem 2 pessoas, não me parece mau mas quem tiver filhos por exemplo, tem um aumento descomunal.
Mas eu também gostava de ver mais variedade de modelos, mais Amis, GS(A)s, CXs...
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