Arriscando a levar na cabeça outra vez (mas como tenho mais partidários de algum desinteresse relativamente ao assunto, sinto-me mais confiante), continuo a não ficar motivado para lá ir. Não sou (ainda) grande fã da componente desportiva e neste caso, o conceito indoor ainda me torna menos. Aliás até se torna irritante uma pessoa ter que estar aos gritos ou interromper as conversas enquanto os carros passam para poder, no espaço da exposição, manter uma conversa. Por outro lado, é um espaço que podia ser rentabilizado para exposição.
Acho também que, para uma iniciativa que quer ter um papel de referência nesta matéria, ainda tem uma organização muito feirante. O que quero eu dizer com isso: Tinha alguma expectativa de ver um conjunto pouco habitual de Ferraris segundo o tema apregoado e não senti qualquer destaque especial a não ser aquela parelha meia atravancada no corredor de entrada. Os restantes estavam espalhados d mesma forma que os mercedes e os porsches etc.
Confesso que vi tudo um pouco superficialmente (aproveitando o bilhete do Passeio) pois o meu pai já não tem a genica de outros tempos e que me fez abreviar o roteiro. Nem sequer fui ao parque dos visitantes ao qual costumo dedicar mais tempo e que me costuma aliciar mais do que tudo o resto.
Ou seja, na mina opinião, e por isso tenho dito várias vezes que acho elevado o preço do bilhete, não me parece quenem uma coisa (a parte do motorshow) nem a outra (exposição/feira) tenham a qualidade que se quer fazer parecer.
Finalmente, valeu pelo Passeio FM, porque consegui trazer o meu pai pela primeira vez, e porque a máquina se portou impecavelmente.
As (pouco inspiradas) fotos que fui tirando (com o meu pai, não consegui focar-me 100% nessa tarefa), partilho mal possa (ainda não tive tempo sequer de ver como ficaram).