Até onde vai a responsabilidade…Uma história triste

Olá a todos

Gostaria de partilhar convosco uma história (triste) que se passou comigo recentemente. No passado Sábado, dia 17 de Abril, fui almoçar com o meu padrasto à casa de familiares em Lisboa e, como era fim-de-semana, levei o meu Pontiac Firebird para efectuar esse passeio. De regresso ao Montijo para levar o meu padrasto à sua casa, optei pela Ponte Vasco da Gama, em vez da 25 de Abril. Estava um pouco de trânsito, o qual ocupava todas as faixas de rodagem, motivo pelo qual eu circulava na faixa da esquerda. Infelizmente, aconteceu o que ninguém está à espera, ou seja, estava na faixa de rodagem um objecto volumoso (pareceu-me ser um tecto de abrir de um carro) que me foi impossível evitar. Dado que tinha uma outra viatura à minha direita, que me impediu de tentar evitar o objecto, tentei centrar o objecto em relação ao meu Pontiac, de forma a tentar passar sem bater. Momentaneamente, fechei um pouco os olhos na esperança de não ouvir nada mas, em vão, pois ouvi o objecto a bater com alguma violência no “fundo” do carro. Dado que estava numa auto-estrada, não deu para parar e verificar se alguma coisa se tinha danificado. Mais tarde, quando cheguei ao Montijo, ajoelhei-me então para analisar a parte do fundo do carro e, pelo menos aparentemente, tudo estava bem. No Domingo, peguei no Pontiac de manhã e, pouco a pouco, comecei a notar uma dificuldade crescida em “meter” as mudanças, principalmente a primeira e a marcha-atrás. À tarde, tornei a pegar no carro e a dificuldade em meter as mudanças era cada vez maior até que, de repente, fiquei sem embraiagem. Com muita dificuldade (podem imaginar conduzir e meter diferentes mudanças sem embraiagem), consegui levar o meu Pontiac até à oficina que me faz a sua manutenção e, apesar de ser Domingo, o Rui (meu mecânico) lá foi à oficina para recolher o Pontiac, só para não ficar na rua até à 2º Feira. Quando chegou, deu uma vista de olhos rápida e chegou ao seguinte diagnóstico; Bomba da embraiagem secundária partida (que fica exactamente na parte de baixo do carro onde, por azar, bateu o tal objecto no dia anterior). Pedido o orçamento à casa que costuma importar as peças para o Pontiac, a bomba da embraiagem vai ter que vir dos Estados Unidos e ficará a brincadeira em 388 euros, mais IVA, e isto só para falar no material, não falando ainda do que me irá custar a mão-de-obra. A grande questão é, até onde vai a responsabilidade da Brisa (ou outra entidade responsável) quando acontece este tipo de situações? Todos me dizem que será responsável mas, quando isto acontece, quem é que consegue parar a meio da Ponte Vasco da Gama e, não havendo outra opção, recuar até ao local onde está o objecto a pé, tirar uma fotografia e, muito provavelmente, ter que arrastar o caso em tribunal até ser (eventualmente) indemnizado? Quem adopta este tipo de procedimento? Penso que muito poucos, até porque, quando chegasse ao local, muito provavelmente já lá não estaria o objecto. Assim, resta-me o prejuízo, que vai ter que sair do meu bolso, e o sentimento de revolva, que nenhuma Entidade (publica ou não) me vai conseguir acalmar.
 
Devia ter chamado a Policia para dar noticia do auto e depois pedir responsabilidades à Brisa, que dificilmente poderia fugir à responsabilidade...

Visto que não parou, agora paciência....
 

Vitor Barros

Clássico
José Luís Serôdio Nunes disse:
Olá a todos

Gostaria de partilhar convosco uma história (triste) que se passou comigo recentemente. No passado Sábado, dia 17 de Abril, fui almoçar com o meu padrasto à casa de familiares em Lisboa e, como era fim-de-semana, levei o meu Pontiac Firebird para efectuar esse passeio. De regresso ao Montijo para levar o meu padrasto à sua casa, optei pela Ponte Vasco da Gama, em vez da 25 de Abril. Estava um pouco de trânsito, o qual ocupava todas as faixas de rodagem, motivo pelo qual eu circulava na faixa da esquerda. Infelizmente, aconteceu o que ninguém está à espera, ou seja, estava na faixa de rodagem um objecto volumoso (pareceu-me ser um tecto de abrir de um carro) que me foi impossível evitar. Dado que tinha uma outra viatura à minha direita, que me impediu de tentar evitar o objecto, tentei centrar o objecto em relação ao meu Pontiac, de forma a tentar passar sem bater. Momentaneamente, fechei um pouco os olhos na esperança de não ouvir nada mas, em vão, pois ouvi o objecto a bater com alguma violência no “fundo” do carro. Dado que estava numa auto-estrada, não deu para parar e verificar se alguma coisa se tinha danificado. Mais tarde, quando cheguei ao Montijo, ajoelhei-me então para analisar a parte do fundo do carro e, pelo menos aparentemente, tudo estava bem. No Domingo, peguei no Pontiac de manhã e, pouco a pouco, comecei a notar uma dificuldade crescida em “meter” as mudanças, principalmente a primeira e a marcha-atrás. À tarde, tornei a pegar no carro e a dificuldade em meter as mudanças era cada vez maior até que, de repente, fiquei sem embraiagem. Com muita dificuldade (podem imaginar conduzir e meter diferentes mudanças sem embraiagem), consegui levar o meu Pontiac até à oficina que me faz a sua manutenção e, apesar de ser Domingo, o Rui (meu mecânico) lá foi à oficina para recolher o Pontiac, só para não ficar na rua até à 2º Feira. Quando chegou, deu uma vista de olhos rápida e chegou ao seguinte diagnóstico; Bomba da embraiagem secundária partida (que fica exactamente na parte de baixo do carro onde, por azar, bateu o tal objecto no dia anterior). Pedido o orçamento à casa que costuma importar as peças para o Pontiac, a bomba da embraiagem vai ter que vir dos Estados Unidos e ficará a brincadeira em 388 euros, mais IVA, e isto só para falar no material, não falando ainda do que me irá custar a mão-de-obra. A grande questão é, até onde vai a responsabilidade da Brisa (ou outra entidade responsável) quando acontece este tipo de situações? Todos me dizem que será responsável mas, quando isto acontece, quem é que consegue parar a meio da Ponte Vasco da Gama e, não havendo outra opção, recuar até ao local onde está o objecto a pé, tirar uma fotografia e, muito provavelmente, ter que arrastar o caso em tribunal até ser (eventualmente) indemnizado? Quem adopta este tipo de procedimento? Penso que muito poucos, até porque, quando chegasse ao local, muito provavelmente já lá não estaria o objecto. Assim, resta-me o prejuízo, que vai ter que sair do meu bolso, e o sentimento de revolva, que nenhuma Entidade (publica ou não) me vai conseguir acalmar.

Viva amigo José,

a brisa nestes casos deverá assumir a responsabilidade, pois tem como dever manter as vias de circulação livres de perigos tanto externos(animais) às vias como internos( o seu caso) , por peças soltas de outras viaturas ou materiais da própria Auto estrada.
Nestes casos, e quando alguém sofrer na pele como o José deve-se parar em segurança e quando digo isso entendo que há uma avaria e só nestas situações é que se deve parar em auto estradas... o mais encostado à direita e sinalizar com o triângulo de sinalização de perigo o seu carro, seguindo as regras de segurança impostas pelo CE.
Depois o que tem a fazer é ligar o 112 e reportar a situação às autoridades( Unidade de Trânsito) local, onde vai pedir que venham ao local afim de tomar conta da ocorrência. o resto será tratado pelas autoridades. Se bem me lembro a ponte Vasco da gama tem câmaras de segurança, e caso o José tivesse parado logo no local, ou mais à frente um pouco, eles da central viam o veiculo parado, dando conhecimento a algum veiculo de apoio à referida via.
Estou certo que rapidamente chegava algum e prontamente o ajudava nessa situação, inclusive a recolha da peça solta que se encontrava na via ou parte dela.
José, entendo perfeitamente a sua revolta, tive uma situação parecida mas no meu caso consegui interceptar a viatura que me fez o dano.
Não quero amenizar a sua revolta apenas quis dar-lhe uma dica para de futuro estar preparado ;)


Qualquer coisa disponha

Abraço e boa sorte no arranjo da máquina
 

António Jesus

Veterano
Brisa ou Lusoponte?

Tambem concordo com o facto de que devia ter que parar apos o impacto num local apropriado, nos resguardos e chamar a policia para registar a ocorrencia.
 
OP
OP
José Luís Serôdio Nunes
Vitor Barros disse:
Viva amigo José,

a brisa nestes casos deverá assumir a responsabilidade, pois tem como dever manter as vias de circulação livres de perigos tanto externos(animais) às vias como internos( o seu caso) , por peças soltas de outras viaturas ou materiais da própria Auto estrada.
Nestes casos, e quando alguém sofrer na pele como o José deve-se parar em segurança e quando digo isso entendo que há uma avaria e só nestas situações é que se deve parar em auto estradas... o mais encostado à direita e sinalizar com o triângulo de sinalização de perigo o seu carro, seguindo as regras de segurança impostas pelo CE.
Depois o que tem a fazer é ligar o 112 e reportar a situação às autoridades( Unidade de Trânsito) local, onde vai pedir que venham ao local afim de tomar conta da ocorrência. o resto será tratado pelas autoridades. Se bem me lembro a ponte Vasco da gama tem câmaras de segurança, e caso o José tivesse parado logo no local, ou mais à frente um pouco, eles da central viam o veiculo parado, dando conhecimento a algum veiculo de apoio à referida via.
Estou certo que rapidamente chegava algum e prontamente o ajudava nessa situação, inclusive a recolha da peça solta que se encontrava na via ou parte dela.
José, entendo perfeitamente a sua revolta, tive uma situação parecida mas no meu caso consegui interceptar a viatura que me fez o dano.
Não quero amenizar a sua revolta apenas quis dar-lhe uma dica para de futuro estar preparado ;)


Qualquer coisa disponha

Abraço e boa sorte no arranjo da máquina


Viva amigo Victor, boa tarde

Muito obrigado pelas suas dicas, que são bastante úteis, não só para mim como também para outras vitimas de tais infortúnios. Lamentavelmente, só vim a me aperceber da avaria no dia seguinte e não no próprio momento em que colidi com a peça. No entanto, dos seus comentários retiro as seguintes lições, que serão, certamente, muito úteis não só para mim, como também para todos a que uma situação semelhante possa acontecer no futuro:

1) Mesmo que não me tenha apercebido de nenhuma avaria no momento, pelo simples facto de ter participado o ocorrido no momento, agora já teria uma base legal para solicitar uma indemnização pelos prejuízos causados;
2) O facto de parar, solicitando a presença das autoridades, serviria também para que as mesmas retirassem a peça da faixa rodoviária, evitando, assim, que outro automobilista tivesse exactamente o mesmo azar que eu tive.

Só que, na altura, ficamos tão desorientados, que na maior parte das vezes não reagimos (ou agimos) da forma correcta.

Porém, ficam registadas as suas dicas, que revelam muito bom senso.

Um abraço

Luís Nunes
 

Eduardo Flôr

Clássico
Situação chata, eu percebo que na altura por nao ter havido danos imediatos tenha deixado passar a situação. Agora será difícil relacionar a avaria com o incidente.
A Brisa deve manter as vias em condições de segurança, mas ninguém garante que o objecto em que bateu não tenha sido projectado minutos antes, e ai eles por mais boa intenções que tenham (coisa que não tem), nada podem fazer.
Se quiser mesmo ter esse trabalho pode deslocar-se a Brisa e pedir o levantamento das imagens e exibi-las como prova juntamente com a peritagem do veiculo e depois logo se vê. Provavelmente a Brisa como quererá fugir ira procurar no sue banco de imagens de onde é que veio esse objecto e responsabilizar o proprietário do veiculo, o que acho muito correcto.
 

Vitor Barros

Clássico
José Luís Serôdio Nunes disse:
Viva amigo Victor, boa tarde

Muito obrigado pelas suas dicas, que são bastante úteis, não só para mim como também para outras vitimas de tais infortúnios. Lamentavelmente, só vim a me aperceber da avaria no dia seguinte e não no próprio momento em que colidi com a peça. No entanto, dos seus comentários retiro as seguintes lições, que serão, certamente, muito úteis não só para mim, como também para todos a que uma situação semelhante possa acontecer no futuro:

1) Mesmo que não me tenha apercebido de nenhuma avaria no momento, pelo simples facto de ter participado o ocorrido no momento, agora já teria uma base legal para solicitar uma indemnização pelos prejuízos causados;
2) O facto de parar, solicitando a presença das autoridades, serviria também para que as mesmas retirassem a peça da faixa rodoviária, evitando, assim, que outro automobilista tivesse exactamente o mesmo azar que eu tive.

Só que, na altura, ficamos tão desorientados, que na maior parte das vezes não reagimos (ou agimos) da forma correcta.

Porém, ficam registadas as suas dicas, que revelam muito bom senso.

Um abraço

Luís Nunes


Sempre às ordens ;)
abraço
 

António Jesus

Veterano
Eduardo Flôr disse:
A Brisa deve manter as vias em condições de segurança, mas ninguém garante que o objecto em que bateu não tenha sido projectado minutos antes, e ai eles por mais boa intenções que tenham (coisa que não tem), nada podem fazer.
Se quiser mesmo ter esse trabalho pode deslocar-se a Brisa e pedir o levantamento das imagens e exibi-las como prova juntamente com a peritagem do veiculo e depois logo se vê. Provavelmente a Brisa como quererá fugir ira procurar no sue banco de imagens de onde é que veio esse objecto e responsabilizar o proprietário do veiculo, o que acho muito correcto.

..e continuam a bater na Brisa...

LUSOPONTE
 
OP
OP
José Luís Serôdio Nunes
Eduardo Flôr disse:
Situação chata, eu percebo que na altura por nao ter havido danos imediatos tenha deixado passar a situação. Agora será difícil relacionar a avaria com o incidente.
A Brisa deve manter as vias em condições de segurança, mas ninguém garante que o objecto em que bateu não tenha sido projectado minutos antes, e ai eles por mais boa intenções que tenham (coisa que não tem), nada podem fazer.
Se quiser mesmo ter esse trabalho pode deslocar-se a Brisa e pedir o levantamento das imagens e exibi-las como prova juntamente com a peritagem do veiculo e depois logo se vê. Provavelmente a Brisa como quererá fugir ira procurar no sue banco de imagens de onde é que veio esse objecto e responsabilizar o proprietário do veiculo, o que acho muito correcto.


Caro Eduardo, boa tarde

Agora é que tocou no ponto fundamental.

Estas coisas até que se poderão resolver, e eventualmente, sermos indemnizados. Só que o simples facto de nos deslocarmos à Brisa, solicitar o registo das imagens, esperar que seja efectuada uma vistoria/inspecção à viatura, eventualmente esperar que nos dêem a identificação da viatura de onde terá saído o tecto, são processos morosos que consomem um tempo precioso, principalmente para quem é trabalhador por contra de outrem.

Penso que estas entidades, Brisa, LusoPonte, Câmaras Municipais, etc., sabem disso perfeitamente e apostam na pouca disponibilidade de tempo que a maioria das pessoas têm. Por ter consciência da morosidade e burocracia com que nos deparamos sempre que tentamos resolver situações deste tipo, é que daí advém a minha revolta.

Se não parei na altura, foi realmente o azar meu pois, se o tivesse feito, não teria agora que provar tanta coisa; que realmente a peça estava lá na faixa de rodagem, que realmente bati nela, que realmente o meu carro avariou, e será que realmente avariou por causa da pancada que a peça deu no meu carro, perguntarão eles…

Um abraço e um muito obrigado pelos seus comentários.

Luís Nunes
 
Boas,

Já foi tudo dito e bem explicado, excepto uma coisa... Nunca mas mesmo nunca telefone para o 112 numa situação destas!! O 112 numero do serviço de nacional de emergencia médica, sendo comum, serve para além da saúde, a outras situações, tais como incêndios, assaltos, etc.; A chamada será atendida por um operador da Central de Emergência, que enviará os meios de socorro apropriados. Em determinado tipo de situações a chamada poderá ser transferida para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.

Em caso de doença súbita, acidente ou assalto ligue 112


Cumprimentos:

Tiago Camilo Jorge
Protecção Civil
INEM
 

Jorge Viegas

Veterano
Vitor Barros disse:
Viva amigo José,

a brisa nestes casos deverá assumir a responsabilidade, pois tem como dever manter as vias de circulação livres de perigos tanto externos(animais) às vias como internos( o seu caso) , por peças soltas de outras viaturas ou materiais da própria Auto estrada.
Nestes casos, e quando alguém sofrer na pele como o José deve-se parar em segurança e quando digo isso entendo que há uma avaria e só nestas situações é que se deve parar em auto estradas... o mais encostado à direita e sinalizar com o triângulo de sinalização de perigo o seu carro, seguindo as regras de segurança impostas pelo CE.
Depois o que tem a fazer é ligar o 112 e reportar a situação às autoridades( Unidade de Trânsito) local, onde vai pedir que venham ao local afim de tomar conta da ocorrência. o resto será tratado pelas autoridades. Se bem me lembro a ponte Vasco da gama tem câmaras de segurança, e caso o José tivesse parado logo no local, ou mais à frente um pouco, eles da central viam o veiculo parado, dando conhecimento a algum veiculo de apoio à referida via.
Estou certo que rapidamente chegava algum e prontamente o ajudava nessa situação, inclusive a recolha da peça solta que se encontrava na via ou parte dela.
José, entendo perfeitamente a sua revolta, tive uma situação parecida mas no meu caso consegui interceptar a viatura que me fez o dano.
Não quero amenizar a sua revolta apenas quis dar-lhe uma dica para de futuro estar preparado ;)


Qualquer coisa disponha

Abraço e boa sorte no arranjo da máquina

Ora nem mais é este o procedimento correcto...

Se não podia parar quando embateu no objecto, assim que fosse possivel parar em segurança, parava e ligava para as autoridades para tomarem conta da ocorrência :cool:

Boa sorte com o arranjo ;)
 

Jorge Viegas

Veterano
Tiago Camilo Jorge disse:
Boas,

Já foi tudo dito e bem explicado, excepto uma coisa... Nunca mas mesmo nunca telefone para o 112 numa situação destas!! O 112 numero do serviço de nacional de emergencia médica, sendo comum, serve para além da saúde, a outras situações, tais como incêndios, assaltos, etc.; A chamada será atendida por um operador da Central de Emergência, que enviará os meios de socorro apropriados. Em determinado tipo de situações a chamada poderá ser transferida para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.

Em caso de doença súbita, acidente ou assalto ligue 112


Cumprimentos:

Tiago Camilo Jorge
Protecção Civil
INEM

Tem toda a razão, mas neste caso ligava-se para quem?

Um objecto daquela dimensão numa ponte tem de ser retirado o mais rapidamente possivel afim de evitar acidentes!
 
Jorge Viegas disse:
Tem toda a razão, mas neste caso ligava-se para quem?

Um objecto daquela dimensão numa ponte tem de ser retirado o mais rapidamente possivel afim de evitar acidentes!

Existem telefones de emergência nas respectivas auto estradas. Existe tambem sinalização de informação ao longo das AE's com os números de telefone seja da BRISA, LUSOPONTE, SCUTVIAS, EUROSCUT, AEBT....

Por outro lado existem cameras que vêm esse tipo de objectos e enviam as viaturas de assistencia para as retirar! Muito provavelmente existe a filmagem do impacto da chapa a atingir a viatura do nosso colega! Só que dificilmente vai conseguir obter isso.... porque eles esquivam-se sempre!! O que devia ter feito era ter chamado a Brigada de Transito (PSP não vai às AE's) e eles levantavam um auto! Aí sim ficava com uma prova para apresentar à LUSOPONTE! Dessas já me aconteceram muitas... Por acaso têm-me pago sempre, pagam tarde e más horas... mas pagam... pelo menos não tenho razão de queixa.

Abraço
 

António Jesus

Veterano
Eduardo Flôr disse:
É tudo a mesma cambada hehehe
Obrigado pela correcção.

eu sei... infelizmente essa é uma verdade.

E falei com uma pessoa da Brisa, que segundo ela é preciso muita sorte para eles serem chamados à responsabilidade. Normalmente argumentam, perante o tal facto de terem que manter as vias seguras, que tinha acabado de passar por lá o carro que circula na tal via e não tinha visto nada. É o país que temos onde todos fogem às responsabilidades.
 

Jorge Viegas

Veterano
Tiago Camilo Jorge disse:
Existem telefones de emergência nas respectivas auto estradas. Existe tambem sinalização de informação ao longo das AE's com os números de telefone seja da BRISA, LUSOPONTE, SCUTVIAS, EUROSCUT, AEBT....

Por outro lado existem cameras que vêm esse tipo de objectos e enviam as viaturas de assistencia para as retirar! Muito provavelmente existe a filmagem do impacto da chapa a atingir a viatura do nosso colega! Só que dificilmente vai conseguir obter isso.... porque eles esquivam-se sempre!! O que devia ter feito era ter chamado a Brigada de Transito (PSP não vai às AE's) e eles levantavam um auto! Aí sim ficava com uma prova para apresentar à LUSOPONTE! Dessas já me aconteceram muitas... Por acaso têm-me pago sempre, pagam tarde e más horas... mas pagam... pelo menos não tenho razão de queixa.

Abraço

Tens toda a razão, existem placas com os nºs de telefone da assistência, mas estão de x em x quilometros e a maioria de nós senão todos nem sabemos o nº o_O onde eu queria chegar era se não sabemos o nº de assistencia e estamos num local desconhecido liga-se para onde? Neste caso enquadra-se o 112 e o operador passará a chamada a quem de direito.
Além do mais esses nºs de assitência não são gratuitos ou são?
 
OP
OP
José Luís Serôdio Nunes
Tiago Camilo Jorge disse:
Existem telefones de emergência nas respectivas auto estradas. Existe tambem sinalização de informação ao longo das AE's com os números de telefone seja da BRISA, LUSOPONTE, SCUTVIAS, EUROSCUT, AEBT....

Por outro lado existem cameras que vêm esse tipo de objectos e enviam as viaturas de assistencia para as retirar! Muito provavelmente existe a filmagem do impacto da chapa a atingir a viatura do nosso colega! Só que dificilmente vai conseguir obter isso.... porque eles esquivam-se sempre!! O que devia ter feito era ter chamado a Brigada de Transito (PSP não vai às AE's) e eles levantavam um auto! Aí sim ficava com uma prova para apresentar à LUSOPONTE! Dessas já me aconteceram muitas... Por acaso têm-me pago sempre, pagam tarde e más horas... mas pagam... pelo menos não tenho razão de queixa.

Abraço


Caro Tiago, bom dia

Muito obrigado pelas suas dicas, pois serão de grande utilidade no futuro, não só para mim como também para todos os amantes das duas e quatro rodas que, eventualmente, tenham dado uma vista de olhos nestes “Posts”.

O que lhe posso dizer, a si e a todos os que participaram através das suas opiniões ou das manifestações de apoio, é que para a próxima (espero bem que não) já estarei muito mais bem preparado.

Lá diz o ditado “Aprender até morrer”

Muito obrigado e um abraço a todos

Luís Nunes
 
Jorge Viegas disse:
Tens toda a razão, existem placas com os nºs de telefone da assistência, mas estão de x em x quilometros e a maioria de nós senão todos nem sabemos o nº o_O onde eu queria chegar era se não sabemos o nº de assistencia e estamos num local desconhecido liga-se para onde? Neste caso enquadra-se o 112 e o operador passará a chamada a quem de direito.
Além do mais esses nºs de assitência não são gratuitos ou são?

José Luís Serôdio Nunes disse:
Caro Tiago, bom dia

Muito obrigado pelas suas dicas, pois serão de grande utilidade no futuro, não só para mim como também para todos os amantes das duas e quatro rodas que, eventualmente, tenham dado uma vista de olhos nestes “Posts”.

O que lhe posso dizer, a si e a todos os que participaram através das suas opiniões ou das manifestações de apoio, é que para a próxima (espero bem que não) já estarei muito mais bem preparado.

Lá diz o ditado “Aprender até morrer”

Muito obrigado e um abraço a todos

Luís Nunes

Em resposta aqui ficam os nºs que por acaso estão gravados no meu telemovel
BRISA 800 206 006
SCUTVIAS 272 447 667
LUSOPONTE 707 20 11 21

ATENÇÃO!!! Se tiverem algum problema (acidente com algum objecto na estrada ou parecido) não chamem nenhuma destas entidades, tentem telefonar para a antiga Brigada de Transito - GNR, para levantarem um auto, no caso de chamarem alguma entidade acima referida eles vão dizer "não se preocupe que nós tomanos nota de tudo e entramos em contacto convosco...." - É TUDO MENTIRA!!! Só a GNR pode confirmar o acidente e através do auto em vosso poder, fazem reclamação a quem de direito!!

Cumprimentos
 

Mendes da Costa

Pedro Costa
Ricardo Cunha Carreiras disse:
Devia ter chamado a Policia para dar noticia do auto e depois pedir responsabilidades à Brisa, que dificilmente poderia fugir à responsabilidade...

Visto que não parou, agora paciência....


Apesar de se encontrar numa via onde não é permitido parar, nada impede um veículo de avariar onde quer que seja e de ser imobilizado, incluindo a Ponte e auto-estradas. Poderia e deveria ter imobilizado o Pontiac e sinalizado com o triângulo, como avaria no local. Depois poderia ter então fotografado o objecto, apresentá-lo como prova e ter aguardado a chegada da assistência da ponte (Eles aparecem logo mal haja um incidente). Com estas coisas não se brinca, principalmente no que diz respeito a cobrar às empresas e/ou instituições que exploram as vias públicas (neste caso a Brisa). Agora vai ser difícil provar que tal aconteceu, a não ser que peça as filmagens do sítio em que aconteceu à Brisa para constituirem prova de dano. Também pode adicionar o ticket de potagem a comprovar a passagem (hora) nesse dia e solicitar a busca nas filmagens de objectos estranhos à circulação rodoviária nesse dia na referida ponte. De outra forma, não vejo jeito.
Espero ter ajudado.

Cumprimentos.
 
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