Apresentação Victor Lemos
- Autor do tópico Victor Lemos
- Data de início
Miguel Bernardo
YoungTimer
Anexos
Paulo Almeida
Veterano
Benvindo aos gloriosos malucos das máquinas de antanho
Paulo Almeida
Veterano
Benvindo aos gloriosos malucos das máquinas de antanho
Joao Cunha
Celicas Clube Português
Bem vindo ao cantinho dos clássicos :feliz:
Bem-vindo Victor,
Um relé é basicamente um interruptor cujo "botão" é ligado por um sinal eléctrico. Serve para actuar equipamento de alta potência com um sinal fraco, dado que o consumo do relé em si é insignificante. Assim retira-se a passagem de uma corrente forte pelos platinados do comutador de luzes, que normalmente é delicado (quanto mais não seja pela sua idade, e também por na altura ser projectado para luzes muito mais fracas), e passa a servir apenas de comando para o circuito que é actuado remotamente pelo relé.
Os relés usuais seguem um esquema semelhante a este que anexo.
Para efectuar a instalação, convém ter alguns conhecimentos elementares de electricidade, e de preferência o diagrama eléctrico da viatura em questão para facilmente poder identificar os fios onde é necessário intervir. E naturalmente, deve-se desligar a bateria antes de mexer em qualquer coisa.
Os terminais que aparecem na figura são os habituais de um relé comum (normalmente desligado, e ligado quando tem sinal). Mesmo a numeração costuma ser sempre esta.
As ligações são da seguinte forma:
- Os terminais 85 e 86 são os que activam o relé, por isso são aqueles que serão introduzidos no circuito do comutador de luzes. Um deles deverá ser alimentado pelo comutador (do fio de onde anteriormente saía a corrente para os faróis), e o outro deve ser ligado à massa;
- Os terminais 30 e 87 são os que pertencem ao circuito de alta potência (normalmente um relé tem capacidade para sinais de 30/40 Ampère), e no caso dos faróis usualmente utiliza-se o terminal 30 para entrada (ligado com um cabo de secção elevada ao positivo da bateria - Mas atenção que se isto for feito de raíz deve-se incluir um fusível no cabo para protecção!), e os dois terminais 87 servem de saídas para os dois faróis. Convém também verificar que os faróis têm boas ligações à massa, porque muitas vezes o desempenho do equipamento eléctrico é inferior ao esperado porque as massas são más.
Fugindo um pouco ao tópico, julgo que as lâmpadas de 90/100w são ilegais para uso em estrada... obviamente que desde que ninguém se aperceba talvez passe, mas pode trazer inconvenientes. Recomendava-lhe antes experimentar umas lâmpadas de halogéneo de 55/60 w, pode ser que o resultado já seja bastante bom. Nos meus Fiat, são as que uso, e os resultados são óptimos. Só recorri a umas de 90/100 num Spider que tive faz alguns anos, porque as ópticas já estavam amarelecidas e a luz era fraca, mas andei sempre com receio porque aqueciam muito.
Espero que isto ajude! Um abraço!
Um relé é basicamente um interruptor cujo "botão" é ligado por um sinal eléctrico. Serve para actuar equipamento de alta potência com um sinal fraco, dado que o consumo do relé em si é insignificante. Assim retira-se a passagem de uma corrente forte pelos platinados do comutador de luzes, que normalmente é delicado (quanto mais não seja pela sua idade, e também por na altura ser projectado para luzes muito mais fracas), e passa a servir apenas de comando para o circuito que é actuado remotamente pelo relé.
Os relés usuais seguem um esquema semelhante a este que anexo.
Para efectuar a instalação, convém ter alguns conhecimentos elementares de electricidade, e de preferência o diagrama eléctrico da viatura em questão para facilmente poder identificar os fios onde é necessário intervir. E naturalmente, deve-se desligar a bateria antes de mexer em qualquer coisa.
Os terminais que aparecem na figura são os habituais de um relé comum (normalmente desligado, e ligado quando tem sinal). Mesmo a numeração costuma ser sempre esta.
As ligações são da seguinte forma:
- Os terminais 85 e 86 são os que activam o relé, por isso são aqueles que serão introduzidos no circuito do comutador de luzes. Um deles deverá ser alimentado pelo comutador (do fio de onde anteriormente saía a corrente para os faróis), e o outro deve ser ligado à massa;
- Os terminais 30 e 87 são os que pertencem ao circuito de alta potência (normalmente um relé tem capacidade para sinais de 30/40 Ampère), e no caso dos faróis usualmente utiliza-se o terminal 30 para entrada (ligado com um cabo de secção elevada ao positivo da bateria - Mas atenção que se isto for feito de raíz deve-se incluir um fusível no cabo para protecção!), e os dois terminais 87 servem de saídas para os dois faróis. Convém também verificar que os faróis têm boas ligações à massa, porque muitas vezes o desempenho do equipamento eléctrico é inferior ao esperado porque as massas são más.
Fugindo um pouco ao tópico, julgo que as lâmpadas de 90/100w são ilegais para uso em estrada... obviamente que desde que ninguém se aperceba talvez passe, mas pode trazer inconvenientes. Recomendava-lhe antes experimentar umas lâmpadas de halogéneo de 55/60 w, pode ser que o resultado já seja bastante bom. Nos meus Fiat, são as que uso, e os resultados são óptimos. Só recorri a umas de 90/100 num Spider que tive faz alguns anos, porque as ópticas já estavam amarelecidas e a luz era fraca, mas andei sempre com receio porque aqueciam muito.
Espero que isto ajude! Um abraço!
Anexos
marco faria goncalves
Dapache
muto bem vindo Victor Lemos
Miguel Lobo*
Miguel Lobo
bem vindo!!!
como viste o pessoal aqui n forum nao descança enquanto nao vir os problemas resolvidos!!!
como viste o pessoal aqui n forum nao descança enquanto nao vir os problemas resolvidos!!!
Victor Lemos
Clássico
Boa tarde
Sr. Eduardo Relvas
Venho agradecer o cuidado que teve em responder ao repto apresentado por mim há dias, relativamente à questão ( reles em lampadas de 100 w). pois fiquei deviamente esclarecido.
Obrigado.
Victor Lemos
Sr. Eduardo Relvas
Venho agradecer o cuidado que teve em responder ao repto apresentado por mim há dias, relativamente à questão ( reles em lampadas de 100 w). pois fiquei deviamente esclarecido.
Obrigado.
Victor Lemos