Adriano Costa
YoungTimer
Boa tarde a esta comunidade que partilha uma paixão comigo. Os Clássicos.
Desde já casualmente entrei no fórum graças ao amigo João Pedras e da excelente demonstração e operação que está a fazer à sua Honda Pan European e joi o próprio que me disse que tinha que fazer esta apresentação.
Pois bem, desde pequenino que os carrinhos eram os brinquedos que me faziam passar o tempo, bem como tudo aquilo que tinha rodas, desde os carrinhos de linhas, as bicicletas, as motorizadas, as motos, os carros, as carrinhas, os camiões...bem assencialmente tudo o que fosse mororizado. Comecei a admirar aínda mais os automóveis, quando após tirar a carta de condução, comecei a conduzir a carrinha do meu pai - uma Datsun 120 Y - e talvez daí sempra uma aptidão peas "Van", mas que infelizmente a mandei para a sucata devido a um acidente de viação ocorrido em 1989 que me levou a uma estadia nos Hospitais de Coimbra durante um mês. Graças a Deus apenas fiquei com uma marca no meu maxilar inferior.
Mas voltando aos automóveis, já chefe de família, o primeiro clássico que adquiri para tentar restaurar foi um Fiat 1100 de 1959 ( aquele em que as portas da frente abrem da frente para traz), talvez por me lembrar de pequeno andar num que os meus pais tiveram. Mas o carro tinha muitos podres e o seu restauro ficava muito caro e dispenseio a alguém que tinha posses para o fazer.
Não muito tempo depois, veio de Lisboa e de comboio uma Voldo 245 DL de 1976, que com o tempo fui adquirindo as peças que precisava e quando já as tinha todas, só faltando uma boa pintura, a vendi para adquirir uma Volvo V5 D5. Mas antes dessa, a 245 DL, conheceu na garagem um VW carocha 1200 de 1972 - que por dar mais despesa parado o vendi também - , uma pegeaut 205 de 1981 ( vendida) o primeiro Mercedes e não muito usuais 220 W115 mas uma "Van", um Mercedes barra 8 W115 e um taxista, substituido por um igual que tinha sido em primeira mão da embaixada do Congo, antigo Zaire, vendido para comprar um Mercedes W123 - 300 D Americano de 1977 com apenas 150 mil Kms, mas que recentemente tive que sacrificar para adquirir uma Mercedes E220 ( que é para ficar)modelo W211 que precedeu uma W210. Também conhecidos de todos estes veículos, está uma Volvo 240 GL de 1987 que está na garagem e esta é para ficar.
Por respeito à minha família, por morte anterior de familiar em veículo de duas rodas, à tres anos adquiri a primeira duas rodas ( sonho antigo ) uma Famel Zundapp XF 17 que ao posar nas minhas mãos ficou um brinco após um pequeno restauro. Mas o sonho estava-se a iniciar. Numa das voltas de bicicleta observei uma Suzuki GN 250 ( igual à que tirei a carta ) em muito bom estado que adquiri após a venda da XF 17. Entretanto à cerca de seis meses encontrei uma raridademuito bem conservada, uma Yamaha XS 400 Special II americada do ano de 1981 que ficou a brilhar nas minhas mãos após uma limpeza profunda, Mas os sonhos voam alto e a mota dos sonhos tem a denominação de Pan European da Honda que, após a venda da Yamaha, estou prestes a adquirir e que quase se pode considerar umá clássica de 1992.
Esta é uma pouco da minha história do interesse por um hoobi que me abrilhanta a alma e me faz sonhar,
Julgo ter lugar neste clube após o ralatado.
Obrigado pelo tempo de leitura.
Adriano Costa
Desde já casualmente entrei no fórum graças ao amigo João Pedras e da excelente demonstração e operação que está a fazer à sua Honda Pan European e joi o próprio que me disse que tinha que fazer esta apresentação.
Pois bem, desde pequenino que os carrinhos eram os brinquedos que me faziam passar o tempo, bem como tudo aquilo que tinha rodas, desde os carrinhos de linhas, as bicicletas, as motorizadas, as motos, os carros, as carrinhas, os camiões...bem assencialmente tudo o que fosse mororizado. Comecei a admirar aínda mais os automóveis, quando após tirar a carta de condução, comecei a conduzir a carrinha do meu pai - uma Datsun 120 Y - e talvez daí sempra uma aptidão peas "Van", mas que infelizmente a mandei para a sucata devido a um acidente de viação ocorrido em 1989 que me levou a uma estadia nos Hospitais de Coimbra durante um mês. Graças a Deus apenas fiquei com uma marca no meu maxilar inferior.
Mas voltando aos automóveis, já chefe de família, o primeiro clássico que adquiri para tentar restaurar foi um Fiat 1100 de 1959 ( aquele em que as portas da frente abrem da frente para traz), talvez por me lembrar de pequeno andar num que os meus pais tiveram. Mas o carro tinha muitos podres e o seu restauro ficava muito caro e dispenseio a alguém que tinha posses para o fazer.
Não muito tempo depois, veio de Lisboa e de comboio uma Voldo 245 DL de 1976, que com o tempo fui adquirindo as peças que precisava e quando já as tinha todas, só faltando uma boa pintura, a vendi para adquirir uma Volvo V5 D5. Mas antes dessa, a 245 DL, conheceu na garagem um VW carocha 1200 de 1972 - que por dar mais despesa parado o vendi também - , uma pegeaut 205 de 1981 ( vendida) o primeiro Mercedes e não muito usuais 220 W115 mas uma "Van", um Mercedes barra 8 W115 e um taxista, substituido por um igual que tinha sido em primeira mão da embaixada do Congo, antigo Zaire, vendido para comprar um Mercedes W123 - 300 D Americano de 1977 com apenas 150 mil Kms, mas que recentemente tive que sacrificar para adquirir uma Mercedes E220 ( que é para ficar)modelo W211 que precedeu uma W210. Também conhecidos de todos estes veículos, está uma Volvo 240 GL de 1987 que está na garagem e esta é para ficar.
Por respeito à minha família, por morte anterior de familiar em veículo de duas rodas, à tres anos adquiri a primeira duas rodas ( sonho antigo ) uma Famel Zundapp XF 17 que ao posar nas minhas mãos ficou um brinco após um pequeno restauro. Mas o sonho estava-se a iniciar. Numa das voltas de bicicleta observei uma Suzuki GN 250 ( igual à que tirei a carta ) em muito bom estado que adquiri após a venda da XF 17. Entretanto à cerca de seis meses encontrei uma raridademuito bem conservada, uma Yamaha XS 400 Special II americada do ano de 1981 que ficou a brilhar nas minhas mãos após uma limpeza profunda, Mas os sonhos voam alto e a mota dos sonhos tem a denominação de Pan European da Honda que, após a venda da Yamaha, estou prestes a adquirir e que quase se pode considerar umá clássica de 1992.
Esta é uma pouco da minha história do interesse por um hoobi que me abrilhanta a alma e me faz sonhar,
Julgo ter lugar neste clube após o ralatado.
Obrigado pelo tempo de leitura.
Adriano Costa
