Alfa Romeo: 33 ou 75 ???

Pedro Pereira Marques

Pre-War
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Assim de repente comprava... os dois! :)

Em relação á valorização, só o futuro o dirá, mas no presente quer os 33 quer os 75 já valorizaram mais de 100%.

A ideia do CRX também é boa.
 

Pedro Pereira Marques

Pre-War
Autor
Agora uma resposta mais completa, ontem tinha pouco tempo.

O 33 é um Alfasud o 75 é um Nord. Para quem não sabe, a Alfa Romeo nesta época dividia-se em dois departamentos, um em Pomigliano (sul de Itália) e outro em Arese (norte de Itália). O departamento sul da Alfa produziu modelos mais acessíveis ao público em geral como os Alfasud, o 33 ou o Arna, ao invés o Norte produzia modelos como a Alfetta, a Giulietta, o 75, o 90 ou o Alfa6. A grande diferença entre as produções é que uma concentrava os esforços na produção de um carro relativamente barato, leve e ágil em detrimento do conforto e da qualidade de construção e a outra unia a filosofia da primeira e acrescentava um pouco mais de carisma e qualidade, mas também um pouco mais de peso e de racionalidade. Assim sendo classifico os modelos do seguinte modo:

Alfa Romeo 33 prós:
- qualquer motorização é fantástica, quer a nível de rendimento, elasticidade, fiabilidade e sonoridade
- Manutenção fácil
- qualidade da chapa muito melhor que os antecessores Alfasud e arrisco-me a dizer que melhor que muita concorrência
- Mercado de peças acessível

Alfa Romeo 33 contras:
- Muito motor para pouco chassis
- Travões fracos, mas... mas... basta mudar de discos e pastilhas e fica fantástico.
- Qualidade geral, principalmente em certos aspectos de interior como alguns plásticos, penso que problema comum na época e transversal a muitas marcas.
- o "menino feio" da Alfa Romeo. Na época venderam-se milhões e a própria marca não estava preparada para os manter, os concessionários eram á medida das anteriores produções e depressa se encheram de 33 para fazer a revisão dos 1000. Muitos nem lhes mexeram, as cabeças nunca foram reapertadas, as velas nunca foram mudadas, etc, etc. Mesmo assim muitos ainda andam por aí no dia-a-dia, prova da sua fiabilidade. Na época os 33 sofriam de falta de manutenção e os materiais arreliavam os donos e... deram-lhes duas alegrias.
- Modelo pouco exclusivo

Alfa Romeo 75 prós:
- Qualidade de construção
- Chassis
- Conforto
- Carisma
- Exclusividade de alguns modelos
- Motorizações
- É um carro EXTREMAMENTE divertido para quem esteja habituado

Alfa Romeo 75 contras:
- É um carro (muito) perigoso para quem não esteja habituado, principalmente á chuva, sem sabermos como e sem esperarmos estamos em cima de um muro.
- Sincronismo da caixa de velocidades sofrível
- Alguns pontos da chapa têm facilidade a enferrujar

Valorização? Penso que ambos vão valorizar, aliás já valorizaram bem, mas aqui o 75 ganha... este último, no meu entender, vai valorizar mais que o 33.
 
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Rafael Isento

Rafael Isento

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2017 irá trazer novidades à frota da casa.

A aventura AX já terminou a fase complexa, já circula, tem IPO, IUC e seguro válidos, resta fazer kms.

Os não-clássicos da casa estão num ponto de investimento ou troca. Apesar dos bons serviços de ambos, chegou a hora de trocar um, pois nenhum deles tem potencial de valorização e as futuras despesas só fazem sentido do ponto de vista de mero uso como meio de transporte.
Nada melhor que o início de um novo ano para novos projectos. Agora que os projetos profissionais para o corrente ano estão definidos, já tenho o tempo e disponibilidade necessários que estas coisas acarretam.

Então 2017 será o ano do Alfa Romeo 33 :)

Ainda não sei qual a versão a escolher mas será aquela que melhor se ajustar a um uso diário. O ideal era uma versão pré-1990, assim poderia participar nas regularidades. Visto este tipo de prova não ser demasiado exigente, um bom carro do dia-a-dia com um ou outro upgrade (tipo travagem) será o objectivo. Acima de tudo quero um modelo para usar e não uma dama de garagem!
A minha inclinação seria para um 2ª fase com motor 1.5 carburado mas para uso diário os consumos poderão ser elevados.
Com esta condicionante um 1.5 IE da 3ª fase parece ser o mais racional, os 1.4 IE ficam aquém do que estou habituado - 1.6i 16v de 110cv e consumos em andamento moderado abaixo dos 7 L/100kms.

O que agora venho perguntar é:
O que recomendam de leitura para conhecer bem o modelo? Livros, guias de compra, sites de internet, grupos de discussão, mercado de peças, etc.

Eu sou daqueles que gosta do 33 sem aileron, apenas umas belas jantes Alfa são suficientes. As versões com aileron deixam furos na chapa se retirado?
 
@Pedro Pereira Marques excelente resposta. Talvez já tenha a minha decisão. Um 75 1.6 e depois procuro um motor 2.0

Sem dúvida a escolha acertada é o 75, não é que o 33 não seja divertido, mas face ao 75 na minha opinião, perde em tudo.
Quanto à sonoridade considero a do bialbero muito mais interessante do que a do boxer, e mesmo a questão das peças não é determinante, encontra-se praticamente tudo a bons preços para o 75.
Acho que a versão mais equilibrada do 75 é o TS, que vale todos os euros de diferença que pagues inicialmente para um 1.6 (evita os 1.6 de injecção a todo custo, consomem menos mas perdem muitíssimo em utilização face a um carburado).
Os 75 têm valorizado exponencialmente, principalmente os 2.0 carburados, os TS, os 1.8 turbo e qualquer um dos V6.
Os 33 ainda se encontram a preço bomba.
Os CRX não são veículos da minha preferência, embora nos anos 90 tenha tido bastantes hondas na família, civic 16i16, vti, concerto 1.6i16, têm excelentes motores, mas chassis muito fraquinhos, e posso garantir que têm uma manutenção algo elevada dado o preço das peças, em termos da qualidade de fabrico um 75 não lhes fica atrás em nada, muito pelo contrário.
Resumindo compra um 75 ts ou um 75 1.6 mas neste último caso mantém-o de origem (se for para montar um 2 litros, um autoblocante, etc é melhor juntares mais uns euros e compras o pack completo num TS - e olha que há 1 de um alfista do portal no custo justo LOL).

abraço
 
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Rafael Isento

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Sem dúvida a escolha acertada é o 75, não é que o 33 não seja divertido, mas face ao 75 na minha opinião, perde em tudo.
Quanto à sonoridade considero a do bialbero muito mais interessante do que a do boxer, e mesmo a questão das peças não é determinante, encontra-se praticamente tudo a bons preços para o 75.
Acho que a versão mais equilibrada do 75 é o TS, que vale todos os euros de diferença que pagues inicialmente para um 1.6 (evita os 1.6 de injecção a todo custo, consomem menos mas perdem muitíssimo em utilização face a um carburado).
Os 75 têm valorizado exponencialmente, principalmente os 2.0 carburados, os TS, os 1.8 turbo e qualquer um dos V6.
Os 33 ainda se encontram a preço bomba.
Os CRX não são veículos da minha preferência, embora nos anos 90 tenha tido bastantes hondas na família, civic 16i16, vti, concerto 1.6i16, têm excelentes motores, mas chassis muito fraquinhos, e posso garantir que têm uma manutenção algo elevada dado o preço das peças, em termos da qualidade de fabrico um 75 não lhes fica atrás em nada, muito pelo contrário.
Resumindo compra um 75 ts ou um 75 1.6 mas neste último caso mantém-o de origem (se for para montar um 2 litros, um autoblocante, etc é melhor juntares mais uns euros e compras o pack completo num TS - e olha que há 1 de um alfista do portal no custo justo LOL).

abraço

Para já a aposta irá recair num 33, o objetivo (não é um, são três) é substiruir um dos carros da casa, ser um carro de uso diário e ser um carro com possível valorização futura. Dentro disto o 33 é o que melhor se encaixa. O 75 será algo a pensar mais lá para a frente...

Excelente. Favor não comprar uma sportwagon, sob pena de eu me roer de inveja.

Afonso, gosto muito da Sportwagon mas prefiro o carro. Já há 16 anos que o meu carro diário é uma carrinha, quero variar um pouco. Além disso a traseira do 33 sem aileron é fora do comum, gosto bastante.
 
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Rafael Isento

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Não é um Xsara? É uma Xsara Break?
Sim "o" Xsara é Break, mas independentemente da configuração trato os meus carros no masculino :D
De qualquer forma o Xsara é suposto ficar, o 306 (não é Break, é um 5 portas) é que em princípio procurará um novo dono.
Só venderia o Xsara caso fosse uma boa oferta. Entre o Xsara e o 306, o Xsara tem melhor motor e mais espaço, por isso não faz sentido trocá-lo por um 33.
A ideia daqui a 2 anos é ficar com o AX para as voltas mais radicais, o 33 para o dia-a-dia (alterno entre o dois conforme a disposição) e investir num projecto arrojado que já anda em banho-maria desde 2002, a construção duma réplica Lotus Seven com motor Ford Kent Crossflow. Finalmente descobri como poderei legalizá-lo sem ter que vender um rim.
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
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Sim "o" Xsara é Break, mas independentemente da configuração trato os meus carros no masculino :D
De qualquer forma o Xsara é suposto ficar, o 306 (não é Break, é um 5 portas) é que em princípio procurará um novo dono.
Só venderia o Xsara caso fosse uma boa oferta. Entre o Xsara e o 306, o Xsara tem melhor motor e mais espaço, por isso não faz sentido trocá-lo por um 33.
A ideia daqui a 2 anos é ficar com o AX para as voltas mais radicais, o 33 para o dia-a-dia (alterno entre o dois conforme a disposição) e investir num projecto arrojado que já anda em banho-maria desde 2002, a construção duma réplica Lotus Seven com motor Ford Kent Crossflow. Finalmente descobri como poderei legalizá-lo sem ter que vender um rim.

Sem querer ser mauzinho adorei o último paragrafo, Lotus Seven (baba no teclado):)!
Não conheço bem os 33, preferiria sempre um da primeira ou segunda serie até 1989 por questões estéticas. No que andei à muitos anos, achei-os demasiado subviradores e com travões banais.
O que eu acho, em relação ao teu 306 que não sei qual é a motorização mas tudo abaixo do 1.6 16v é submotorizado para aquele chassis, irás ganhar em motor, personalidade, sonoridade, e sorrisos a andar em frente independentemente da motorização, de origem irás perder em comportamento e conforto. Terás de investir na suspensão e travões, a ideia do Dr. Vaz motor 1.5, com caixa do 1.3 é muito interessante:thumbs up:.
 

HugoSilva

"It’s gasoline, honey. It’s not cheap perfume."
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rafael uma boa oportunidade barata e raro em muito bom estado e perto
Alfa Romeo 33 imola Março/94 - à venda - Ligeiros Passageiros, Porto - CustoJusto.pt
Era mesmo isto, pena não ser da 1ª série, mas é um Imola, ou seja, estética do QV, mecânica 1.4 de injeção, como o meu mas vermelho e até nem parece estar muito desmaiado mas mesmo que estivesse, desde que o verniz não esteja a descascar, um polimento dar-lhe-ia uma nova vida.

Não percebi a intenção de fazer mix-&-match de caixa e motor se um dos propósitos é valorizar, logo, manter a originalidade.
Por um lado, se se quer desempenho então é pagar mais €2000 e andar a cavalo de um Quadrifoglio Verde, se algum 33 vai valiorizar, serão esses, Imola/RED duvido, afinal apenas tentam parecer o QV, no que é importanto, não são. Está um em Lisboa faz quase um ano, o homem do stand deve estar mortinho por se livrar do carro. Tem 80.000km, os interiores estão novos, a pintura vermelha parece original, é um 1ª série, está impecável. Parado no tempo. Lindo.
 
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Rafael Isento

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Tentando responder a todos de uma só vez.
1° o 306 tem muito chassis, mas pouco motor - 1.4i de 75cv. Nem um TGV se agarra tão bem aos carris como o 306 à estrada, mas tirando o bom chassis, mais nada no carro causa entusiasmo. Não passa de mais um carro na estrada.
2° as versões 1.3 ou 1.4 do 33 estão descartadas logo à partida. O caminho será 1.5 ou 1.7
3° será carro do dia-a-dia, mas não o principal da casa, por enquanto o Xsara Break continua a desempenhar esse papel.
No entanto, por ser carro de uso frequente, a economia é primordial. Neste aspecto um 1.5 IE não catalisado parece ser a escolha mais racional.
4° a ideia do 33 é usar agora um carro que pode valorizar no futuro, é que nesse futuro poderei querer evoluir a "montada", para um 75 por ex. Aqui um 1.7 ou 1.7 16v poderão fazer mais sentido, mas estes quanto sei estão longe de serem económicos. O 306 roda com médias de 6,5 - 7,0 em ciclo maioritariamente urbano mas com pouco trânsito, não me quero afastar muito destes consumos, afinal será de uso diário.
5° o que vier será para manter stock/original, nada de invenções. Apenas equaciono duas alterações, umas belas jantes Alfa e um volante em madeira, mas têm que ser modelos de época e que tenham sido acessórios específicos do 33.

Neste momento está em aberto uma hipótese de um 1.5 IE não catalisado da terceira série. Não é o modelo nem série mais apetecível, mas é dos disponíveis a escolha mais racional.
 
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Rafael Isento

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Sem querer ser mauzinho adorei o último paragrafo, Lotus Seven (baba no teclado):)!
A propósito do Seven, quando comprei o livro do Ron Champion
51B5TBAQ1PL.jpg
comprei algumas ferramentas e aparelho de soldar MIG/MAG. Fui falar com um serralheiro que me ensinou a soldar e meti mãos à obra. Comprei tubo quadrado de 1" e de ¾" e construí a 1ª fase do chassis.
Entretanto precisava de um dador de mecânica e foi nessa fase que esbarrei nas questões legais. Na altura o fórum "Locost Portugal" estava no auge e o tema de ordem era: como legalizar o carro.
Durante 2 anos tentei por várias formas arranjar uma solução, mas em vão.
Entretanto o amontoado de tubos ganhou bastante ferrugem por estar tanto tempo sem ser tratado, aliado a isto mudei de casa e perdi a garagem. Acabei por abandonar o projecto por falta de espaço e pela impossibilidade de um dia o poder legalizar.
Entretanto em Setembro passado falei com uma pessoa que me explicou a única via possível para legalizar um brinquedo destes, se conseguir reunir o necessário irei abraçar de novo este desafio.
Claro que será um projecto a médio-longo prazo, poderá levar dois a três anos a concretizar, a contar da data do início.
O mais certo é comprar o 33, daqui a dois anos trocar por um 75 TS e o Seven ainda nem ir a meio ;)
 

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Ricardo_Marques

Clássico
Tens aqui da 1 faze Alfa Romeo 33 - clássico - bom estado

Era mesmo isto, pena não ser da 1ª série, mas é um Imola, ou seja, estética do QV, mecânica 1.4 de injeção, como o meu mas vermelho e até nem parece estar muito desmaiado mas mesmo que estivesse, desde que o verniz não esteja a descascar, um polimento dar-lhe-ia uma nova vida.

Não percebi a intenção de fazer mix-&-match de caixa e motor se um dos propósitos é valorizar, logo, manter a originalidade.
Por um lado, se se quer desempenho então é pagar mais €2000 e andar a cavalo de um Quadrifoglio Verde, se algum 33 vai valiorizar, serão esses, Imola/RED duvido, afinal apenas tentam parecer o QV, no que é importanto, não são. Está um em Lisboa faz quase um ano, o homem do stand deve estar mortinho por se livrar do carro. Tem 80.000km, os interiores estão novos, a pintura vermelha parece original, é um 1ª série, está impecável. Parado no tempo. Lindo.

Tem tambem aqui 33 1.7
Alfa Romeo 33 1.7 8V - Completamente restaurado 10.000km

Alfa Romeo 33 1.7 16v


Tentando responder a todos de uma só vez.
1° o 306 tem muito chassis, mas pouco motor - 1.4i de 75cv. Nem um TGV se agarra tão bem aos carris como o 306 à estrada, mas tirando o bom chassis, mais nada no carro causa entusiasmo. Não passa de mais um carro na estrada.
2° as versões 1.3 ou 1.4 do 33 estão descartadas logo à partida. O caminho será 1.5 ou 1.7
3° será carro do dia-a-dia, mas não o principal da casa, por enquanto o Xsara Break continua a desempenhar esse papel.
No entanto, por ser carro de uso frequente, a economia é primordial. Neste aspecto um 1.5 IE não catalisado parece ser a escolha mais racional.
4° a ideia do 33 é usar agora um carro que pode valorizar no futuro, é que nesse futuro poderei querer evoluir a "montada", para um 75 por ex. Aqui um 1.7 ou 1.7 16v poderão fazer mais sentido, mas estes quanto sei estão longe de serem económicos. O 306 roda com médias de 6,5 - 7,0 em ciclo maioritariamente urbano mas com pouco trânsito, não me quero afastar muito destes consumos, afinal será de uso diário.
5° o que vier será para manter stock/original, nada de invenções. Apenas equaciono duas alterações, umas belas jantes Alfa e um volante em madeira, mas têm que ser modelos de época e que tenham sido acessórios específicos do 33.

Neste momento está em aberto uma hipótese de um 1.5 IE não catalisado da terceira série. Não é o modelo nem série mais apetecível, mas é dos disponíveis a escolha mais racional.
 
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HugoSilva

"It’s gasoline, honey. It’s not cheap perfume."
Eventos Team
(...)
5° o que vier será para manter stock/original, nada de invenções. Apenas equaciono duas alterações, umas belas jantes Alfa e um volante em madeira, mas têm que ser modelos de época e que tenham sido acessórios específicos do 33.(...)

Na 1ª série não sei mas na 2ª série madeira acho que só havia no raríssimo Quadrifoglio Oro (conheço um exemplar que está parado numa entrada de vivenda à espera de voltar à estrada, em bom estado!) Por outro lado acho que esse volante foi usado em mais Alfas, talvez no 75:
alfa33primeserieinterno.jpg
Uma excelente alternativa seria o Nardi, este sim extra de fábrica, raro, mas muita giro:
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Rafael Isento

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Portalista
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Na 1ª série não sei mas na 2ª série madeira acho que só havia no raríssimo Quadrifoglio Oro (conheço um exemplar que está parado numa entrada de vivenda à espera de voltar à estrada, em bom estado!) Por outro lado acho que esse volante foi usado em mais Alfas, talvez no 75:
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Uma excelente alternativa seria o Nardi, este sim extra de fábrica, raro, mas muita giro:
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Nunca me dei bem com volantes de formato variável, como o Nardi, não se ajustam à minha posição de condução.
Já o de madeira é mesmo esse, espetacular ;)
 

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