Quanto à detectar: então o que sugeres é, se a água continuar a desaparecer do seu sítio, abrir o bujão do óleo e ver se sai primeiro água e depois óleo. É isso?
Há uma coisa que ainda não percebi, quando dizes que o óleo ficou aguado, ou seja mais fino, mais fluido, será que o óleo que estava no motor era o indicado? Será que não houve aí uma mistura de óleo sintético com mineral, para aparecerem tantas borras? Porque se houver efetivamente uma passagem de água para o óleo, como não são miscíveis logo a hipótese de diluição está fora de questão, a únicas situações que me ocorrem para o que aconteceu com o óleo, ou era de péssima qualidade, ou pode haver passagem de combustível para o óleo a partir dos cilindros. A água por ser mas densa que o óleo deposita-se no fundo do cárter e a que evapora fica acumulada no ponto mais alto do motor, a dita maionese.
Há uma coisa que ainda não percebi, quando dizes que o óleo ficou aguado, ou seja mais fino, mais fluido, será que o óleo que estava no motor era o indicado? Será que não houve aí uma mistura de óleo sintético com mineral, para aparecerem tantas borras? Porque se houver efetivamente uma passagem de água para o óleo, como não são miscíveis logo a hipótese de diluição está fora de questão, a únicas situações que me ocorrem para o que aconteceu com o óleo, ou era de péssima qualidade, ou pode haver passagem de combustível para o óleo a partir dos cilindros. A água por ser mas densa que o óleo deposita-se no fundo do cárter e a que evapora fica acumulada no ponto mais alto do motor, a dita maionese.
O óleo era o Total 10W40, o aconselhado pela Citroën. Havia alguma pasta esbranquiçada que aparecia, de vez em quando, na tampa do óleo. Mas só as vezes. E nada de especialmente relevante.
Quando tirei o óleo, estava quente. Não deu para ver a separação. Mas havia decididamente água no óleo.
Aliás, ela desaparecia do radiador...
Agora as touches é que me estão a chatear. Fui passear com ele.
Quando liguei o motor, lá ouvi o bater delas. Mas uma aceleradela e passou.
Mesmo sem cooler, o óleo não ultrapassa grandemente a temperatura adequada.
Mas ao fim de um tempo, com o óleo nos 100°, se deixar ao ralenti por um pouco, parece que as touches descarregam e começam a bater.
Desta vez foi o mecânico que pôs o óleo. Foi 10W40, mas não sei a marca. Mas duvido que seja uma porcaria...
De todo o modo, se continuar vou trocar pelo Total. Ao fim de quanto tempo sem isto passar devo preocupar-me?
O passeio foi divinal. Só faz falta o A/C, porque mesmo de noite está imenso calor. Calmo, com imenso conforto e com imensa potência debaixo do pé. A sonoridade do V6 é um sonho.
Depois vim para casa fazer bricolage.
O interruptor da luz interior não ficava preso. Tirei, limpei e recoloquei. Ficou óptimo.
Fogo que aventura!
O teu XM parece um 106 que tive.
Cada vez que entrava no carro perguntava o que ia falhar hoje...
Foram travões, motor de arranque, AC, travão de mão, pneus furados, ignição, canhão da ignição, amortecedores traseiros, etc....
O dos travões tive sorte... @Renato Martinho deves conhecer bem a descida da Agrária para a Sra de Mércules.
Ia ai bem lançado pisei o travão e NADA
Comecei a travar ao pé da 1a capela fui a travar até entrar no recinto com o carro cheio de gente....
O problema destas mistelas é que nem sempre são previsíveis. E a água ao aquecer (o óleo atinge temperaturas bem mais altas) pode evaporar e condensar nos pontos mais altos do circuito.
Podes ter simplesmente apanhado bolsas de água na zona das touches, que entretanto está a dissipar. Acho que a melhor solução neste momento passa mesmo por ir fazendo umas mudas frequentes de óleo para ver se ele vai reduzindo a contaminação. Não é barato, mas é mais barato que tirar o motor fora.
Atenção é às misturas, convém que não saias dos mesmos óleos para não haver reacções entre eles... não queremos mais chatices!
Querem começar pelas boas ou más notícias?
As boas? Tampa de óleo hoje, depois de 50kms ontem.
Nem pinga de mistela. Cheiro a óleo. Sem qualquer indício de água.
Na vareta, óleo a nível, com cor e odor de óleo novo.
Agora as más notícias: nível da água desceu um pouco.
Agora um alento de esperança. Vi um pingo de anticongelante no cofre:
Como os meus estados de espírito alternam muito rapidamente entre ter esperança ou estar derrotista, agora estou com esperança em que:
1. A água que estava no cárter fosse o resto do problema anterior.
2. Que a fuga de água seja para outro lado qualquer. Por exemplo, relacionado com a perda de gás do ar condicionado.
Querem começar pelas boas ou más notícias?
As boas? Tampa de óleo hoje, depois de 50kms ontem.
Ver anexo 1117078
Nem pinga de mistela. Cheiro a óleo. Sem qualquer indício de água.
Na vareta, óleo a nível, com cor e odor de óleo
novo.
Como os meus estados de espírito alternam muito rapidamente entre ter esperança ou estar derrotista, agora estou com esperança em que:
1. A água que estava no cárter fosse o resto do problema anterior.
2. Que a fuga de água seja para outro lado qualquer. Por exemplo, relacionado com a perda de gás do ar condicionado.
Podes ter um tubo com uma microrrotura e só verta quando acumula alguma pressão. Pode ser 1001 coisas.
Com a fuga de AC de certeza absoluta que não está relacionado. São circuitos completamente independentes e diferentes. Mas confirma-se que há fuga do agente refrigerante? Acusou falta de vácuo? Ou aparece nalgum lado as manchas do líquido que só se vê com luz UV?
Actualização ao minuto. Ao fim de mais 50kms a tampa do óleo está na mesma.
O óleo pareceu-me bem na vareta, clarinho por ter dois dias. Mas agora na foto está a parecer-me esverdeado... ou estarei sugestionado?
Começo a ficar com esperanças. Até porque, quando tirei o outro óleo, ele não estava cor de leite; estava aguado. Será que é o glicol que impede a formação da pasta? Ou será que as pastas que me apareciam na tampa eram apenas o resto do problema pretérito e não está a ir água nenhuma para o óleo?
Mas se não estiver a ir para o óleo, para onde está a ir o anticongelante?
Dúvidas de um proprietário de V6...
Outra coisa: suponho que não faça muito bem não ter permutador de calor para o óleo, certo? Se eu verificar que a água continua a sumir, devo voltar a activar o bicho, certo?
Estou viciado nele. É um grande carro. Fora de série.
Agora estou em busca da régua que une os piscas traseiros; o anterior dono deve ter aplicado verniz no vidro e ficou terrível.
Não sou expert, mas não creio que o permutador faça falta nos regimes em que deves circular. Ao preço que está a gasolina, não deves aquecer muito o óleo.
Até agora nada fora do normal a não ser o líquido ter baixado um pouco! Essas pingas da foto parecem de óleo e não de anticongelante, passaste o dedo a ver o que era?Não será óleo que tenha pingado da vareta ao veres o nível? Repara nos tubos a ver se não há por ai nenhumas marcas esbranquiçadas de anticongelante seco? Por vezes os misteriosos desaparecimentos de líquido de refrigeração tem um culpado, o radiador da sofagem, já levantaste os tapetes a ver se não tem por lá humidades? Será que o mecânico já colocou o circuito sob pressão a ver ser pinga por algum lado?
Actualização diária.
Comecemos pelas boas notícias: hoje de manhãzinha o óleo estava exactamente na mesma.
(Acho que esta foto não é a desta manha, mas fica a ideia).
O anticongelante desceu um pouco. Para o ponto em que tinha descido da véspera. Não repus, para ver o que acontecia.
Hoje só fez uma viagem rápida entre casa e estação. 4 ou 5 kms no máximo, sempre frio. Numa madrugada húmida (até com pouco de chuva).
As menos boas notícias:
Agora à noite, à chegada, cá temos uma ligeira espuminha Branca.
O anticongelante não desceu um milímetro. Mas o termostato não deve ter aberto na viagem da manhã.
Claro que podemos todos encontrar justificações:
a) é condensação, pois o carro passou esta noite ao relento e choveu. E uma viagem tão curta não deu para dissipar a humidade.
b) são restos de água no circuito. Apenas se limpou o cárter, pode haver por lá mais água noutros pontos e que vai aparecendo.
A ver. Não limpei.
Uma dúvida: devo limpar para ver se aparece mais dia a dia? Ou não devo limpar para ver o resultado acumulado?
Agora a notícia amenizadora.
Fui tratar de uma série de coisas agora. E quando parei o carro reparei num odor adocicado vindo do motor. E calor, como se fosse vapor.
Talvez seja uma fuga de anticongelante externa ao motor, segundo um site duvidoso na internet (que dizia que o cheiro adocicado era sintoma de fuga de anticongelante).
No mais. É provavelmente a melhor berlina alguma vez construída. Potência de sobra, conforto indizível, espaço magnífico, poltronas geniais, um desenho lindo de morrer, comportamento fabuloso (abençoado Hydractive) e travagem incrível.
Até agora nada fora do normal a não ser o líquido ter baixado um pouco! Essas pingas da foto parecem de óleo e não de anticongelante, passaste o dedo a ver o que era?Não será óleo que tenha pingado da vareta ao veres o nível? Repara nos tubos a ver se não há por ai nenhumas marcas esbranquiçadas de anticongelante seco? Por vezes os misteriosos desaparecimentos de líquido de refrigeração tem um culpado, o radiador da sofagem, já levantaste os tapetes a ver se não tem por lá humidades? Será que o mecânico já colocou o circuito sob pressão a ver ser pinga por algum lado?
Ainda não levantei os tapetes, boa dica. Obrigado!
Acho que o mecânico não colocou o circuito sob pressão; isso permite detectar para onde está a ir o liquido? Ou só que há uma fuga no sistema?
Amanhã vou ver se analiso muito bem os tubos em busca de anticongelante seco.
Muito obrigado.
Limpa essa ligeira espuma que apareceu, dessa forma consegues controlar melhor se aparecer algo de novo. Tendo em conta o que baixou o líquido, se fosse para o circuito do óleo já tinhas aí um capuccino com bastante espuma! Colocar o circuito sob pressão serve exatamente para detectar aquelas fugas que se desconhece a sua localização e que por vezes são tão pequenas que evapora quase instantaneamente deixando as marcas esbranquiçadas no sítio da fuga. Se for uma fuga externa, por algum lado tem de pingar, seja tubagens, radiador, radiador da sofagem, bomba de água, se for interna é mais complicado!
Limpa essa ligeira espuma que apareceu, dessa forma consegues controlar melhor se aparecer algo de novo. Tendo em conta o que baixou o líquido, se fosse para o circuito do óleo já tinhas aí um capuccino com bastante espuma! Colocar o circuito sob pressão serve exatamente para detectar aquelas fugas que se desconhece a sua localização e que por vezes são tão pequenas que evapora quase instantaneamente deixando as marcas esbranquiçadas no sítio da fuga. Se for uma fuga externa, por algum lado tem de pingar, seja tubagens, radiador, radiador da sofagem, bomba de água, se for interna é mais complicado!
Sim, ando a ficar cheio de esperança que a fuga seja externa e não interna!
Terça-feira de manhã a tampa do óleo continuava limpa. E já se perdeu, à vontade, 1 litro de
Fui inspeccionar os tapetes. Não percebi se estavam húmidos ou simplesmente frios e fiquei a achar que podia estar a água a escapolir-se pelo radiador da chauffage! Felicíssimo, pensei em continuar a procurar.
Ao fim da manhã fui à casa que me tinha carregado o A/C para detectar por onde tinha sido a fuga. Lá combinei entregar o bicho na quarta-feira. Mas como estava perto do meu mecânico, passei lá só para lhe dizer que ainda não tinha aparecido nada de porcaria na tampa do óleo, mostrando a minha felicidade.
Ele explicou-me que o radiador da chauffage no XM está facilmente acessível. E foi espreitar.
Olha, olha! Vestigios de anticongelante! Mas parecem antigos...
Uma análise mais fina mostrou que o radiador que á está é de 2011. Os vestígios podem ser de quando ele foi trocado... Mas também podem ser mais recentes.
Ficou desforrado para eu espreitar se volta a aparecer.
Depois foi para o A/C. Ontem ligaram-me com o diagnóstico: o condensador tem os favos para fora e tem de ser trocado. E precisa de todos os vedantes do circuito.
Operações que implicam desmontar a frente do carro. Por isso, não o tenho até ao fim-de-semana, pelo menos.
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