Fiat 600 D - o "Diamantino" - Registo de Restauro / Intervenções

Marco Reis

marcor
Brutal, não sabia que o 500/600 levava este suporte.
O meu seat 127, sendo dos primeiros HB leva macaco na mala (ao contrario dos outros seat, e dos fiat, que levam no vão do motor) e tem um suporte com uma cinta igual a este... já vi em fotos alguns com cinta rota, e não devem também saber da compatibilidade.
 
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Nuno José Bastos

Nuno José Bastos

Clássico


ehehehe é verdade Jorge, eu já tinha visto alguns 600 com a cinta em cabedal e achei alguma piada, pelo que resolvi fazer esta adaptação caseira, contudo já vi em feiras tanto a cinta de cabedal, com um botão em "clip" para dar a volta na frincha do suporte da frente, que dizem ser para o 600, bem como as cintas que mostras.

Para o 600 julgo, embora não tenha a certeza que seja o 2º link que mandaste, o compatível. =)
 

Paulo T

YoungTimer
ehehehe é verdade Jorge, eu já tinha visto alguns 600 com a cinta em cabedal e achei alguma piada, pelo que resolvi fazer esta adaptação caseira, contudo já vi em feiras tanto a cinta de cabedal, com um botão em "clip" para dar a volta na frincha do suporte da frente, que dizem ser para o 600, bem como as cintas que mostras.

Para o 600 julgo, embora não tenha a certeza que seja o 2º link que mandaste, o compatível. =)
Viva,

Louis Vuittton não recomendo, mas para o 600 creio que são todos em couro, independentemente do ano, com tempo creio que ainda se encontram. Deixo aqui um exemplo:
Elvezio Esposito - Leather strap for spare wheel
 
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Nuno José Bastos

Nuno José Bastos

Clássico
Viva! Os últimos Domingos têm sido dedicados a alguns mimos no Diamantino.

Um deles, foi dedicado a polir e encerar a pintura do Diamantino. Ao passar a mão especialmente no capot sentia-se um granulado típico de imperfeições na pintura, não perceptíveis a olho. Este granulado tornava-se ainda mais evidente com a passagem de um pano de microfibras (especialmente na lavagem).

Resolvi portanto fazer um primeiro polimento (ligeiro) em todo o carro, começando com a lavagem e secagem (a pano) do mesmo.

Uma vez que dispunha de boa luz (embora não pareça) resolvi fazer este trabalho à noite para evitar por completo os efeitos indesejados da luz directa do sol na chapa aquando da aplicação dos produtos.

Para o polimento usei uma massa de polir média, a que tinha mais à mão foi uma da REDEX (NORAUTO) não é a melhor mas acho que faz um trabalho aceitável.

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Comecei por espalhar a massa na chapa, e usei para o polimento uma máquina orbital com uma carapuça um pouco mais áspera para o efeito abrasivo que se pretende.

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Contudo, antes de começar o polimento com a máquina, convém espalhar com a carapuça toda a massa para evitar projécteis para todo o lado e fazermos uma valente bagunça!

É necessário que a máquina esteja sempre em movimento, e não fixa num mesmo ponto por muito tempo, para evitar queimaduras na tinta mesmo com este tipo de máquinas de "baixa" rotação (3200 rpm), ou outros danos na pintura (julgo que não estou a dar novidade nenhuma, mas ainda assim fica o lembrete!).

Depois de bem polido durante alguns minutos cada painel com a máquina, finalizei à mão com um pano de microfibras.

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Eu pessoalmente gosto de usar assim os panos sempre que os aplico no carro (seja para lavar ou para outro efeito qualquer), de modo a deixar as costuras para dentro já que sendo mais ásperas podem sempre deixar marcas ou riscos indesejados na pintura.

Usei o pano também para passar a massa em zonas irregulares ou de difícil acesso como a grelha da tampa do motor ou a parte frontal.

8.jpg

Alguma protecção no para-brisa nunca é demais!

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Resultado final após o polimento do carro inteiro.

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Após o polimento já parece um pouco mais brilhante.

Seguiu-se o enceramento da chapa como forma de protecção e também para conferir uma película hidrófuga na chapa. Novamente usei um produto da REDEX, Cera de Abelha, do qual me falaram bem, mas deixo espaço para que os entendidos dêm uma segunda opinião, ou sugestão de outros produtos.

10.jpg 3.jpg

Desta vez foi usada uma carapuça com um pelo bastante macio para um melhor acabamento e mais uma vez foi usado um pano de microfibras para finalização e para as zonas de difícil acesso.

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O resultado final do enceramento foi este, naturalmente as fotos estão bastante escuras e o resultado não é muito notório mas pareceu-me que houve uma melhoria significativa face ao estado inicial.

Também é sabido que estas pinturas não têm o mesmo brilho de uma pintura metalizada, mas fiquei contente com o resultado final.



12.jpg

Quem não ficou muito contente com o amontoado de panos sujos foi o "departamento de lavandaria"!! eheh

Mas no geral achei que a pintura ficou com um pouco mais de brilho e sem o tal "granulado" das imperfeições que sentia ao inicio.
 

Anexos

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JorgeMonteiro

...o do "Boguinhas"
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Também vou precisar de fazer um trabalho destes, mas com a nova onda de Técnicos Especializados em Detalhe Automóvel, até tenho medo de meter as mãos no carro sem tirar primeiro uma licenciatura. :D
 
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Nuno José Bastos

Nuno José Bastos

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Outro dos "mimos" que presenteei ao Diamantino, a conselho do nosso amigo @João P Silva, foi escovar os frisos das janelas frontais e traseiras com Duraglit (neste caso Aladin que é um substituto espanhol do Duraglit). O mais "parvo" no meio disto tudo é que compro duraglit com frequência para a minha mais que tudo e nunca me lembrei de passar nos frisos que estavam bastante bassos :D:D não fosse o lembrete do João no encontro do Fiat Clássicos Clube de Portugal :D:D.

Para primeiro reparo, tive que fazer o dobro do esforço a esfregar os frisos já que o "duraglit" que tinha em casa era versão light que dá não só para metais mas também para pratas e outros materiais mais sensíveis.

Segundo, fiz apenas o teste no lado do passageiro e os resultados foram muito evidentes, os frisos ficaram logo mais brilhantes! Contudo este trabalho revelou também alguns "picados" fruto do tempo mas são relativamente ligeiros e dispersos e como não me incomodam, irei manter mesmo estes frisos. que estão bastante bons. De notar que naturalmente os frisos do lado interior apresentam menos "picado" que os exteriores.

Terceiro e não menos importante, incerto da reacção que o duraglit ou os seus resíduos pudessem provocar na tinta, resolvi proteger com fita de papel por precaução.

O motivo pelo qual não fiz a aplicação nos frisos todos foi porque estou em processo de trocar os raspadores dos vidros das janelas das portas. Uma vez que tenho que remover os frisos completamente, quando estiverem fora trato deste polimento que me mostrou resultados muito satisfatórios pelo teste.


Aproveitando ainda este post para relatar a troca dos raspadores que não é pêra doce. Comecei com a remoção dos travões (evidentes) nos frisos cromados da porta do lado do fecho. No interior do friso encontram-se uns 6 "clips"/molas de fixação do friso à estrutura da porta que devem ser removidos com algum cuidado quer para não caírem quer para não danificar muito a pintura.

A minha tentativa de remover o friso sem remover a janela deflectora, embora bem sucedida mostrou-me que para a aplicação deste friso iria ser necessário. Para remover a janela deflectora é necessário extrair 2 parafusos na moldura da porta em cima, remover a quartela da porta e com cuidado remover uma pequena porca que segura a coluna por onde corre o vidro da janela.

Mas voltando um pouco atrás, após remover o friso, a primeira tarefa foi remover os "agrafos" que são na verdade feitos de arame de aço e portanto muito pouco maleáveis e difíceis de manusear. Decidi aproveitá-los para fixar os novos raspadores por isso removi com bastante cuidado e endireitei-os o mínimo possível já que o arame de aço não aceita muito manuseio e tende a partir.

Seguiu-se a limeza do friso com uma esponja da cozinha com o lado verde ja que entre o feiso e o raspador havia uma quantidade generosa de cola que reforçava a fixação do raspador e em outras zonas estava apenas bastante sujo. Depois de limpo e seco foi altura do brilho. Poli todo o friso com duraglit como tinha sido sugerido o João P Silva e mesmo tendo tido um esforço adicional a esfregar o resultado foi um friso quase novo.

De seguida cortei uma tira do raspador (já que o que me venderam foi uma tira de 2m inteira) e deparei-me com mais um obstáculo, o raspador original que estava no carro tinha uma ligeira curvatura pelo que o desafio foi imitar esta curvatura. Com recurso a um tubo, um martelo pequeno e muita paciencia la conseguimos imitar quase na perfeição a curvatura forçando o raspador contra o tubo e endireitando depos com o martelo em superficie lisa.

Como um dos "agrafos" partiu ao retirar, foi necessário criar mais um. Usei fio de cobre (podem usar de 1,5mm que deve bastar, isto traduzido por miudos é basicamente um bocado de fio igual ao que passa no interior das tomadas em vossa casa) embora o cobre seja bem mais maleável que o aço e portanto menos proenso a fazer a pressão necessária, cumpriu o seu propósito.

Seguiu-se a parte de furar o raspador cujo miolo é em aluminio, de modo a casar com os orificios do friso para fixação. Usei uma máquina de furar de bancada que é mais estável e permitiu um alinhamento certeiro.

Finalmente foi altura de colocar o raspador no local fixado com os ditos agrafos mas não sem antes reforçar as traseiras com um pequeno fio de cola de contacto para melhor fixação.

Restam me ainda 3 frisos por renovar que conto fazer em breve.

Assim que possível recheio esta publicação com fotos destes processos.

NOTA IMPORTANTE: caso pensem em fazer uma intervenção deste género, tenham extremo cuidado no manuseamento do friso que é muito maleável e facilmente empena e amassa, para não terem que comprar um novo.
 
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Nuno José Bastos

Nuno José Bastos

Clássico
Também vou precisar de fazer um trabalho destes, mas com a nova onda de Técnicos Especializados em Detalhe Automóvel, até tenho medo de meter as mãos no carro sem tirar primeiro uma licenciatura. :D

É verdade Jorge! Sinto exactamente o mesmo. Pior quando estou a tentar informar-me mais acerca de um assunto mas deparo-me com opiniões divergentes de pessoa em pessoa o que muitas vezes me leva à confusão.

O que faço na maioria das vezes é tentar compilar a informação toda e extrair o melhor sumo possível disso. Porque o mesmo se passa em muitas outras áreas, como a hospitalar (que é a minha!) em que um profissional tem uma opinião e uma abordagem a um determinado problema, e o outro tem opinião e abordagem totalmente diferente do primeiro e por aí fora.

Nestas coisas da mecânica e dos automóveis haverá uma espinha dorsal comum mas abordagens diferentes para cada profissional.

Mas sinto que quase que é melhor tirar uma licenciatura antes de me aventurar a desapertar um parafuso que seja...mas bom...vamos indo e vamos aprendendo... ;)
 

Sequeira

YoungTimer
Bom dia Nuno
Onde mandou estofar. Estou no inicio do restauro do meu Fiat 600, ando um pouco baralhado, em termos de peças temos preços muito diferentes na net. Obrigado
 
Olá Nuno,

Também tenho um Fiat 600 que precisa de ser estofado (bancos) onde é que estofou o seu se me puder dar o contacto seria óptimo.

O seu Diamantino está um brinco :) e muito bem estimado

Obrigada,
Ana Pinheiro Torres
 

João Luís Soares

Pre-War
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Portalista
Olá Nuno,

Também tenho um Fiat 600 que precisa de ser estofado (bancos) onde é que estofou o seu se me puder dar o contacto seria óptimo.

O seu Diamantino está um brinco :) e muito bem estimado

Obrigada,
Ana Pinheiro Torres

Bom dia

Pedimos que, antes de mais, se apresente aos membros do Portal criando um tópico aqui: Os Entusiastas do Portal

Como fórum livre que é, o Portal vive da partilha de conhecimentos dos seus membros.
 
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Nuno José Bastos

Nuno José Bastos

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Olá Nuno,

Também tenho um Fiat 600 que precisa de ser estofado (bancos) onde é que estofou o seu se me puder dar o contacto seria óptimo.

O seu Diamantino está um brinco :) e muito bem estimado

Obrigada,
Ana Pinheiro Torres

Olá Ana! desde já peço desculpa pela resposta tardia mas tem-me sido impossível vir aqui. Por incrível que pareça os meus nunca foram estofados e para ser sincero já desmontei o carro e pelo aspecto tenho em crer que nunca tenha sido estofado embora precise um destes dias (um malandreco fez um furinho num dos assentos dianteiros com um cigarro acidentalmente), mas não é uma prioridade.

Neste momento a minha prioridade é disfrutá-lo mesmo e mantê-lo no melhor estado possível!

No entanto relativamente a estofadores e visto que é de Oeiras não a posso ajudar muito. Tenho contactos de três estofadores mas um é de Braga, outro de Felgueiras e outro de Matosinhos o que serão certamente um pouco fora de mão para si.

No entanto posso adiantar-lhe que os valores que consultei há algum tempo atrás para estofar o Diamantino completamente (Bancos frontais e traseiro e quartelas das portas e paineis laterais do banco traseiro) rondavam entre os 350 € e os 450 € em pele sintética e apenas o tecido e mão de obra (os paineis das quartelas não estavam incluídos).

Agradeço os elogios! =)
 
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Nuno José Bastos

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Bom dia Nuno
Onde mandou estofar. Estou no inicio do restauro do meu Fiat 600, ando um pouco baralhado, em termos de peças temos preços muito diferentes na net. Obrigado

Viva Sequeira, conforme respoondi no post anterior, eu (ainda) não mandei estofar o meu Diamantino. contudo deixei uma referência de preços dos orçamentos que me foram dados há cerca de 1 ano atrás para esse mesmo trabalho.

O mercado dos clássicos é um mercado bastante instável e onde se praticam preços muito discrepantes por vezes no que toca sobretudo a peças por não haver propriamente um valor médio tabelado, já que são peças na sua maioria fora de circulação por parte do fabricante o que leva a que cada um pratique o preço que quer. Isso por vezes é uma grande maçada!
 
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Nuno José Bastos

Nuno José Bastos

Clássico
Quel bons trabalhinhos para ai vão. Parabens pela dedicação e pelo carro que esta um brinco, e essa cor é muito porreira. :D:D

Viva Nuno! Obrigado desde já pelo feedback! Sou um mero amador que vou aprendendo à medida que vou fazendo (e como gostava eu de ter mais tempo para me dedicar!) mas sobretudo um amador que gosta de fazer tudo (o possível) por mãos próprias!

Aproveitando o teu feedback e a tua foto de perfil que me fez recordar uma velha história que aqui partilho. Bem, tudo se passou há uns 10 anos em que eu andava com fascínio quase obsessivo pelos carochas, em específico por um amarelo "canário". Por volta dessa mesma altura fui passar uma larga temporada ao Brasil, onde vim a descobrir que podia comprar um carocha em estado razoável por cerca de 500 a 700 Reais (entre 150 € a 250 € aproximadamente) contudo pouco tempo depois esse entusiasmo todo findou quando me deparei com a quantidade absurda de obstáculos e taxas impostas pelo nosso país para legalizar o carro cá. O valor do carro + transporte até ao Porto de Leixões por incrível que pareça não me demoveu da jornada. Mas por ser um carro de fabrico Brasileiro punha logo uma série de obstáculos no que diz respeito à homologação e a ideia caiu por terra.

Quase 10 anos depois surgiu o Diamantino quase que por acaso e quem sabe um dia não surja também um "irmão" alemão (de preferência já com matrícula Portuguesa!) eheheh
 
Viva Nuno! Obrigado desde já pelo feedback! Sou um mero amador que vou aprendendo à medida que vou fazendo (e como gostava eu de ter mais tempo para me dedicar!) mas sobretudo um amador que gosta de fazer tudo (o possível) por mãos próprias!

Aproveitando o teu feedback e a tua foto de perfil que me fez recordar uma velha história que aqui partilho. Bem, tudo se passou há uns 10 anos em que eu andava com fascínio quase obsessivo pelos carochas, em específico por um amarelo "canário". Por volta dessa mesma altura fui passar uma larga temporada ao Brasil, onde vim a descobrir que podia comprar um carocha em estado razoável por cerca de 500 a 700 Reais (entre 150 € a 250 € aproximadamente) contudo pouco tempo depois esse entusiasmo todo findou quando me deparei com a quantidade absurda de obstáculos e taxas impostas pelo nosso país para legalizar o carro cá. O valor do carro + transporte até ao Porto de Leixões por incrível que pareça não me demoveu da jornada. Mas por ser um carro de fabrico Brasileiro punha logo uma série de obstáculos no que diz respeito à homologação e a ideia caiu por terra.

Quase 10 anos depois surgiu o Diamantino quase que por acaso e quem sabe um dia não surja também um "irmão" alemão (de preferência já com matrícula Portuguesa!) eheheh
Olha o meu é amarelo canario, e é , advinha là^^ (Brasileiro)!!! Foi feito no Brasil, e veio para o stand em Portugal para ser vendido^^
 
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Nuno José Bastos

Nuno José Bastos

Clássico
Bem, chegada a altura de fazer um novo Update no diário do Diamantino.

Desde o último Post, os frisos foram todos polidos com Aladin (o Duraglit de "nuestros hermanos") muito eficaz por sinal! Contudo, apenas o raspador de vidro do lado do condutor foi substituido. Isto porque "fui enganado". Comprei o raspador (uma barra com 2m de comprimento) na feira de automobilia de Aveiro no verão do ano passado. O vendedor garantiu-me que daria para as duas janelas, e não mentiu. Mas apenas se substituísse no lado exterior. Adiante, terei que procurar o mesmo vendedor ou um alternativo na próxima feira de automobilia de Aveiro que julgo se realize em Dezembro próximo para comprar mais uma barra.

Os parachoques e todos os elementos cromados receberam o mesmo tratamento.
 
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