Algumas semanas, litro e meio de óleo, dores nas costas e mazelas diversas depois, finalmente o problema está resolvido. Até me daria uma pancadinha nas costas se não tivesse sido eu próprio a causar o problema. Passo a explicar:
Resolvi antes mesmo de comprar o 850 que iria converter os travões para circuito duplo. De resto os 850 para o mercado americano tinham travões de circuito duplo, e limitei-me a copiar (exceto o buraco que abri para passar o tubo do reservatório adicional). Comprei uma bomba (de um 127), tubos rígidos, flexíveis, calços, placas, a festa completa.
Montei tudo e enchi os depósitos, e devido a circunstâncias fora do meu controlo, deixei o carro ficar uns tempos. Claro que quando voltei a olhar tinha uma poça de óleo à volta do carro devido a umas uniões que não estavam bem apertadas. Novamente devido a circunstâncias diversas, apertei tudo e deixei ficar o carro uns tempos.
Quando voltei para sangrar os travões, e conforme já expliquei, as pinças estavam impossíveis de sangrar. E tentei tudo: vácuo, pressão, por cima, por baixo, dar ao pedal, todas as combinações possíveis. Hoje deixei a pinça direita sob pressão durante 4 horas, e nada! Não engoliu um mililitro de óleo nem perdeu qualquer pressão.
E voltei para a minha biblioteca à hora do almoço, a tentar perceber o que se passava enquanto folheava toda a informação sobre travões de que disponho. E de repente fez-se luz!
Enquanto andava a montar e desmontar a bomba, fiz aquilo que muitos fazem: olhei para o pedal do travão, desmontei o interruptor das luzes de stop, limpei tudo e voltei a montar. Estive a ver mais ou menos qual era a posição do pedal que me dava mais jeito, e ajustei o batente. Ou se calhar fui só preguiçoso e não apertei o batente. Para o caso tanto faz. Acontece que também tirei o pinchavelho que atua na bomba, e limpei e dei uma geral. E depois da bomba montada, e penso que depois de sangrar metade das rodas, voltei a montar o atuador da bomba, para ver se os travões estavam a ficar bem.
Normalmente o atuador tem uma pequena folga, que por vezes é grande e irritante. Quando montei o meu, tive de o empurrar uns milímetros para conseguir enfiar o pino. E pronto, o resto é história.
Em descanso os travões têm o circuito aberto através de um buraquinho na bomba (o compensador) que deixa passar óleo do reservatório. Os primeiros milímetros de movimento tapam esse buraquinho, e ficou o caldo entornado.
Bastou remover o atuador (antes de perceber que o problema estava no ajuste do pedal) e por milagre todas as rodas sangraram sem qualquer dificuldade!
O fim.
Resolvi antes mesmo de comprar o 850 que iria converter os travões para circuito duplo. De resto os 850 para o mercado americano tinham travões de circuito duplo, e limitei-me a copiar (exceto o buraco que abri para passar o tubo do reservatório adicional). Comprei uma bomba (de um 127), tubos rígidos, flexíveis, calços, placas, a festa completa.
Montei tudo e enchi os depósitos, e devido a circunstâncias fora do meu controlo, deixei o carro ficar uns tempos. Claro que quando voltei a olhar tinha uma poça de óleo à volta do carro devido a umas uniões que não estavam bem apertadas. Novamente devido a circunstâncias diversas, apertei tudo e deixei ficar o carro uns tempos.
Quando voltei para sangrar os travões, e conforme já expliquei, as pinças estavam impossíveis de sangrar. E tentei tudo: vácuo, pressão, por cima, por baixo, dar ao pedal, todas as combinações possíveis. Hoje deixei a pinça direita sob pressão durante 4 horas, e nada! Não engoliu um mililitro de óleo nem perdeu qualquer pressão.
E voltei para a minha biblioteca à hora do almoço, a tentar perceber o que se passava enquanto folheava toda a informação sobre travões de que disponho. E de repente fez-se luz!
Enquanto andava a montar e desmontar a bomba, fiz aquilo que muitos fazem: olhei para o pedal do travão, desmontei o interruptor das luzes de stop, limpei tudo e voltei a montar. Estive a ver mais ou menos qual era a posição do pedal que me dava mais jeito, e ajustei o batente. Ou se calhar fui só preguiçoso e não apertei o batente. Para o caso tanto faz. Acontece que também tirei o pinchavelho que atua na bomba, e limpei e dei uma geral. E depois da bomba montada, e penso que depois de sangrar metade das rodas, voltei a montar o atuador da bomba, para ver se os travões estavam a ficar bem.
Normalmente o atuador tem uma pequena folga, que por vezes é grande e irritante. Quando montei o meu, tive de o empurrar uns milímetros para conseguir enfiar o pino. E pronto, o resto é história.
Em descanso os travões têm o circuito aberto através de um buraquinho na bomba (o compensador) que deixa passar óleo do reservatório. Os primeiros milímetros de movimento tapam esse buraquinho, e ficou o caldo entornado.
Bastou remover o atuador (antes de perceber que o problema estava no ajuste do pedal) e por milagre todas as rodas sangraram sem qualquer dificuldade!
O fim.