No início de Setembro estive uma semana em viagem pela Noruega. Antes de chegar e com um misto de esperança e ingenuidade quis acreditar que, à semelhança do que tinha visto na Islândia, não seria difícil encontrar um clássico ao virar de cada esquina.
Confesso que fiquei um pouco desiludido quando, ao final do primeiro dia, conclui que provavelmente assim não seria.
E menos esperançoso fiquei quando verifiquei que cerca de 30% do parque automóvel na Noruega era composto por híbridos ou elétricos. Não será exagero dizer que, com grande probabilidade, cerca de 10% dos carros na Noruega serão Teslas.
Por isso mesmo são incontáveis os postos de abastecimento / carregamento que existem espalhados pelo país e dedicados a este tipo de veículos, circunstância que – apesar de louvável e demonstrativa da luta que a Noruega está a travar contra os combustíveis fósseis – não acalentam o coração de um aficionado.
Deixo-vos a foto abaixo que é apenas uma das várias que podem ilustrar esta realidade.
À margem do que aqui fica dito, não posso deixar de sublinhar que se trata de um país com paisagens fantásticas, muitíssimo desenvolvido, organizado e ordenado e com uma qualidade de vida muito acima dos nossos padrões médios.
Para além disso – e felizmente – há quem resista ainda e sempre ao “invasor”.
Confesso que fiquei um pouco desiludido quando, ao final do primeiro dia, conclui que provavelmente assim não seria.
E menos esperançoso fiquei quando verifiquei que cerca de 30% do parque automóvel na Noruega era composto por híbridos ou elétricos. Não será exagero dizer que, com grande probabilidade, cerca de 10% dos carros na Noruega serão Teslas.
Por isso mesmo são incontáveis os postos de abastecimento / carregamento que existem espalhados pelo país e dedicados a este tipo de veículos, circunstância que – apesar de louvável e demonstrativa da luta que a Noruega está a travar contra os combustíveis fósseis – não acalentam o coração de um aficionado.
Deixo-vos a foto abaixo que é apenas uma das várias que podem ilustrar esta realidade.
À margem do que aqui fica dito, não posso deixar de sublinhar que se trata de um país com paisagens fantásticas, muitíssimo desenvolvido, organizado e ordenado e com uma qualidade de vida muito acima dos nossos padrões médios.
Para além disso – e felizmente – há quem resista ainda e sempre ao “invasor”.