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Antes Francisco Lemos Ferreira
03 de Julho de 2011 18:03h
A crise não entra no paddock do Circuito da Boavista
Por Sapo Desporto c/ Lusa
No ‘paddock’ do Circuito da Boavista, onde pilotos e técnicos preparam os carros perante o público, há centenas de pessoas a trabalhar, numa oportunidade comercial proveitosa que, no caso das “pit babes”, também agrada à vista.
O ‘paddock’ é o centro nevrálgico dos dois eventos automobilísticos que, este fim-de-semana e também há 15 dias, decorreram nesse percurso de 4,7 quilómetros – primeiro o Grande Prémio Historio do Porto e agora o WTCC - Campeonato Mundial de Carros de Turismo.
Só a equipa da Goodsense tem ao serviço cerca de 30 pessoas e seis dessas são as chamadas ‘pit babes’, as meninas que publicitam a marca exibindo-a estampada em tops curtos e calções reveladores. As pernas mais altas são as de Feodora Brandão, que não tem razões de queixa sobre a reacção que provoca nos homens do recinto e acha graça a comentários como o do senhor que, apontando para o seu corpo, declarou: «É este remédio que o meu médico me anda a receitar».
Vanessa Ferreira discorda, efusiva. «Eu cá acho que eles são impossíveis», confessa. «Estão sempre com comentários tipo ‘dava-te umas palmadas jeitosas nesse rabo’ ou coisas piores».
In sapo.pt
A crise não entra no paddock do Circuito da Boavista
Por Sapo Desporto c/ Lusa
No ‘paddock’ do Circuito da Boavista, onde pilotos e técnicos preparam os carros perante o público, há centenas de pessoas a trabalhar, numa oportunidade comercial proveitosa que, no caso das “pit babes”, também agrada à vista.
O ‘paddock’ é o centro nevrálgico dos dois eventos automobilísticos que, este fim-de-semana e também há 15 dias, decorreram nesse percurso de 4,7 quilómetros – primeiro o Grande Prémio Historio do Porto e agora o WTCC - Campeonato Mundial de Carros de Turismo.
Só a equipa da Goodsense tem ao serviço cerca de 30 pessoas e seis dessas são as chamadas ‘pit babes’, as meninas que publicitam a marca exibindo-a estampada em tops curtos e calções reveladores. As pernas mais altas são as de Feodora Brandão, que não tem razões de queixa sobre a reacção que provoca nos homens do recinto e acha graça a comentários como o do senhor que, apontando para o seu corpo, declarou: «É este remédio que o meu médico me anda a receitar».
Vanessa Ferreira discorda, efusiva. «Eu cá acho que eles são impossíveis», confessa. «Estão sempre com comentários tipo ‘dava-te umas palmadas jeitosas nesse rabo’ ou coisas piores».
In sapo.pt
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