Errado, gasta mais, gasta tanto como parado ao ralenti.
A descer em 5ª, por ex, o movimento próprio do carro é suficiente para manter o motor a rodar, em ponto-morto precisa de combustível, caso contrário desliga-se.
Claro, se é de injeção a velha teoria do ponto-morto não funciona, a própria eletrónica do carro percebe se deve ou não injetar mais gasosa, isto vê-se bem em carros modernos com computador de bordo. Se deixarmos o gajo embalado mas com a mudança engatada, ele rapidamente se manda para os 0.0 de consumo
Errado, gasta mais, gasta tanto como parado ao ralenti.
A descer em 5ª, por ex, o movimento próprio do carro é suficiente para manter o motor a rodar, em ponto-morto precisa de combustível, caso contrário desliga-se.
Sim, eu sei disso. No entanto, há situações em que se mantiver a 5ª engrenada vou acabar por ter de acelerar. Nessas situações, mais vale a pena ir em ponto morto (excepto, talvez, por questões de segurança).
Se forem descidas íngremes o suficiente sim, há a possibilidade de ir em 5ª , manter a velocidade ou perder pouca e gastar 0. De outra forma, prefiro gastar 1L/h ou seja qual for a forma de medir o consumo ao ralenti.
Fica uma boa explicação do assunto:
If you're looking at just the fuel consumption whilst going downhill, then yes, as Steve Matthews said you'll use less fuel if you're in gear and foot off the throttle - likely no fuel at all.
But you also need to consider after the hill - if you don't brake and allow the car to freely accelerate down the hill, you'll then have considerably more speed than you would if you coasted in-gear. This enables you to use less fuel after the hill levels out. (Safety and speed limits may render this a poor choice!)
It's ultimately a balance between energy loss from being in-gear vs fuel consumption of car "idling" in neutral at speed and energy loss from any braking. If you're not braking with idle coasting and the in-gear energy loss is anything but minimal, then you're likely to be better off neutral coasting. The moment you are braking though, it's likely best to put it in-gear.
Some "hyper-milers" take this so far as to use "pulse and go" - on a level straight, accelerate in-gear then coast in neutral for a much longer period to minimise the in-gear energy loss. Accelerating and decelerating on a straight sounds like it'd be poor for economy, but apparently it works out in certain scenarios.
Em relação ao negrito, é o que faço. Aconteceu-me, por exemplo, ir na A4 a ganhar velocidade dos 100 aos 120 km/h em ponto morto e, chegado a esse ponto, engrenar 5ª para não ganhar mais velocidade (e ir ajudando com um cheirinho de travão).
Eu bem dizia que 6,5 l era possível mesmo agora os 6,3 é TOP. Fiquei contente agora estou para ir com o meu na inspecção ...o meu ainda não tem catalisador e não sei se vai reprovar...... o ano passado ficou com a anotação que deveria baixar o CO pois a medição deu 0,6.
Eu bem dizia que 6,5 l era possível mesmo agora os 6,3 é TOP. Fiquei contente agora estou para ir com o meu na inspecção ...o meu ainda não tem catalisador e não sei se vai reprovar...... o ano passado ficou com a anotação que deveria baixar o CO pois a medição deu 0,6.
Também estou com esse stress e cada vez é mais complicado, o motor deve estar a precisar de levar uma volta, isso e tudo o que é sensores que tenham influência na mistura mas há prioridades, enquanto for passando vai ... passando.
Eu bem dizia que 6,5 l era possível mesmo agora os 6,3 é TOP. Fiquei contente agora estou para ir com o meu na inspecção ...o meu ainda não tem catalisador e não sei se vai reprovar...... o ano passado ficou com a anotação que deveria baixar o CO pois a medição deu 0,6.
Américo, tinha ideia que a tolerância era maior no caso de carros sem catalisador. A partir de que valor (exceptuando a hipótese de reincidência) chumba?
O meu lá chegou aos 0.3%, à rasca, depois de muita insistência.
De resto, Hugo e Américo, não notam nenhum tipo de comportamento anormal nos carros? Eu não trocava sensores sem medi-los (a maior parte dos valores estão disponíveis no manual de oficina, podem encontrá-lo facilmente online).
Antes disso, mais depressa preferia garantir que os sistemas de ignição e alimentação estão OK, assim como a lambda e catalisador. A esmagadora maioria dos problemas com o CO vem daí, pelo que vou vendo.
Até pode ser mais do que um componente a funcionar menos bem, também já vivi isso (num carro que estava com inícios de junta queimada, sonda lambda estragada e colector de admissão rachado).
Este hoje fez mais 200 e tal kms, com este calor abrasador. Tudo OK. O pé já está mais pesado, portanto os 6,3 l/100 kms não se vão repetir neste depósito.
Parece-me bem, acho que os interiores dos Imola eram efetivamente exclusivos, nem mesmo os QV eram iguais mas pessoalmente não pretendo "investir" mais no meu, apenas manter.
Olá! Ao fim de quase 2 meses sem fazer um post maiorzinho, há várias novidades para contar.
Vou começar já pelas últimas:
A rodagem, oficialmente, acabou. Estou a brincar; como isto não é um carro japonês, possivelmente chegámos ao início do fim, em que tudo começa a ser substituído à velocidade da luz.
Falando de substituir coisas, inseri todas as despesas que tive com o 33 desde a compra, a 19 de Novembro de 2016, no spritmonitor; infelizmente, só tenho médias de depósito precisas desde meados de Junho e não inclui pagamento de parquímetros nem lavagens self-service (poucas).
Se somarmos o valor da aquisição, gastos em questões burocráticas, peças e MO de reparações, o valor ronda os 2500 e ainda só passaram 9 meses desde a aquisição. Tendo em conta a idade e valor comercial do carro, parece muito.
Porém, prefiro abordar as coisas de outra forma:
1) este valor ronda os 280 mensais, um valor igual ou até inferior a algumas prestações para crédito automóvel; esses automóveis também têm de trocar filtros, pneus e pastilhas nos primeiros anos, mesmo que possamos assumir que não irão avariar;
2) grande parte dos custos prendem-se com manutenção que não precisa de ser feita tão cedo: por exemplo, a embraiagem deve durar muitos anos e a distribuição dura mais 5; mesmo que se assuma que o catalisador e dois rolamentos traseiros não são manutenção mas sim avarias, também é algo que tão cedo não deverá (espero) dar chatice
--» isto para dizer que os custos, nos próximos tempos, devem baixar...dando-me fôlego para estofar o interior, fazer a pintura do exterior e reconstruir o motor (a médio prazo).
3) o carro, acabado de chegar aos 200 000 kms, tem sido usado faça sol ou chuva, mais rápido ou mais devagar, carregado ou só comigo. Foram mais de 12 000 kms em 9 meses. Graças ao que tem sido feito, tenho confiança em usá-lo desta forma.
Nos últimos dois meses, houve mais alguma manutenção a fazer, mas nada de especial.
#22 Carregamento do AC
Foi graças a estes adaptadores dos pipos do compressor que consegui carregar o AC do 33. Custaram sensivelmente 6 euros, foram comprados pelo ebay e foram necessários porque este compressor, apesar de compatível com o gás R134a, funcionava originalmente com R12 e os pipos são diferentes.
Foi um daqueles carregamentos baratuchos das promoções de Verão, para desenrascar, visto que no futuro o ideal é converter o compressor para funcionar de forma totalmente fiável e eficaz. Para já, serve para não fazer estufados dentro do carro, mas só satisfaz se o ligar mal saia da garagem, com o carro ainda fresco, ou em velocidade de cruzeiro, na casa das 3000 rpm.
#23 Mudança de pneus
Escolhi uma das opções mais económicas dentro desta medida: dois Firestone Multihawk 2 que ficaram em 73 euros com tudo incluído. No papel, são razoáveis em aderência (C), mauzitos em resistência ao rolamento - mau para os consumos (F) e estão na média em ruído (70 dB ).
Na prática, é preciso explicar que o carro andava com uns Rikken já gastos e com 9 anos; a pouca chuva que apanhei com eles, há meses, deu para perceber que era uma prioridade trocá-los. O carro ficou muito ligeiramente mais confortável, um pouco mais silencioso e com melhor aderência em piso seco. Também já o conduzi com alguma chuva e dá ideia que o carro desistiu das aulas de patinagem.
#24 Mudança de pastilhas de travão
Há mais de meio ano, aproveitei uma encomenda de outro material para mandar vir umas pastilhas de travão - umas Delphi iguaizinhas às originais, com as fichas dos avisadores e tudo. Estiveram guardadas este tempo todo, até há bem pouco tempo.
Porque é que finalmente saíram dos arrumos? Por várias razões. Apercebi-me de que o carro puxava para a direita ao travar com força; uma das rodas parecia mais presa do que a outra; ao tirá-las, vi que o material de um lado estava mais gasto do que o outro.
Veio-se a perceber que uma das corrediças (sliding pins?) das pinças estava seca - do lado do passageiro - e esse é também o lado com menor desgaste no material de fricção. Claro - não estava a travar como devia. Já do outro lado...:
O assunto parece estar resolvido e o carro trava bem - para um 33 - e de forma equilibrada. Tenho só uma pequena chiadeira quando travo ao de leve, mas vou andar mais um pouco antes de tentar resolver.
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Posto isto, ficam umas fotos para mostrar que o bólide continua em forma:
Se somarmos o valor da aquisição, gastos em questões burocráticas, peças e MO de reparações, o valor ronda os 2500 e ainda só passaram 9 meses desde a aquisição. Tendo em conta a idade e valor comercial do carro, parece
Concordo contigo inteiramente, prefiro pagar uma conta na oficina do que uma prestação ao banco.
Agora na história dos pneus, normalmente quem anda de mota dá mais valor/atenção aos pneus e à escolha dos mesmos, mas para quem andava com pneus com 9 anos qualquer pneu novo é bem melhor
Concordo contigo inteiramente, prefiro pagar uma conta na oficina do que uma prestação ao banco.
Agora na história dos pneus, normalmente quem anda de mota dá mais valor/atenção aos pneus e à escolha dos mesmos, mas para quem andava com pneus com 9 anos qualquer pneu novo é bem melhor
Estes não são nenhum dos dois e, na prática, o carro está muito mais seguro. Também por ter recondicionado os amortecedores frontais há 2 meses e meio, é certo.
Os Nankang são bons pneus. Nunca tive em nenhum dos meus carros, mas já guiei vários com pneus dessa marca e tinham um bom grip. Então se forem aquelas versões especiais ( semi-slick ) para uso em pista ou ralis, falam maravilhas deles.
Os Nankang são bons pneus. Nunca tive em nenhum dos meus carros, mas já guiei vários com pneus dessa marca e tinham um bom grip. Então se forem aquelas versões especiais ( semi-slick ) para uso em pista ou ralis, falam maravilhas deles.
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