Manuel Ferreira Dinis
Dinis Vila Real
Se entendermos arte como o fabrico consciente ou inconsciente da beleza, pressupondo inspiração e criação. Ora nada disto encontro, nem mesmo alguma espécie de técnica ou originalidade.
António Sobral disse:Meus caros amigos não vamos ser tão fundamentalistas, ao ponde de considerar crime um monte de "sucata" empilhada e interligada com cimento. A mim "aquilo" não me diz nada, nem é arte nem é crime. Quem sabe se quem imaginou aquele "trabalho" quizesse fazer uma homenagem aos veículos de uma determinada época? Não sei? Pode ser! Iria ser bonito que em todas as sucatas que existem pelo mundo fora, estivesse um grupo de elementos amantes dos clássicos, a reclamar que os veículos, naquele estado, deveriam estar todos restauradinhos e a circular pelas ruas. Além de ser patético seria absurdo. Portanto meus caros, vamos preocupar-nos com as nossas máquinas e desejar que no futuro próximo não saia nenhuma lei que proiba a saída de um clássico à rua ou proiba encontros ou eventos de automóveis clássicos.
Um abraço.
Ricardo Cunha Carreiras disse:temos que distinguir entre classicos e latas velhas! um classico é um carro que marcou uma epoca, que traz algumas recordaçoes. um carro velho é apenas um mero objecto, que tem uma utilidade limitada. eu sou um amante de carros antigos, tenho um e hei-de ter mais, mas tudo na vida tem um tempo. nao se pode esperar que todos os carros antigos continuem a circular nas ruas, ate porque seria um caos! permanecendo apenas os classicos, sao cada vez mais exclusivos. ora esta escultura é uma boa forma de eternizar aqueles carrinhos!
Sérgio F. Figueiredo disse:O conceito de arte varia de pessoa para pessoa...
Por muito que olhe para Guernica, nunca vi aquilo como uma obra de arte...
Mas é uma pintura que nem se põe em questão se é uma obra de arte ou não...
Neste caso...bem...pode ser arte, mas que podiam ter usado outra coisa em vez dos carros...podiam...
O conceito de arte varia de pessoa para pessoa, depende da interpretação do objecto, ou do significado dele...(digo eu, na minha inocência...)