Amortecedores a gás Kayaba, qual é o modelo, estou pitosga com o telemóvel?
Eu voto nas Revolution e depois originais sem tampões .
Eu voto nas Revolution e depois originais sem tampões .
Os amortecedores são os "Gas-A-Just", a ver se aprovam, pelo menos são bem melhores do que os que lá estavam, os detrás já estão no sítio.Amortecedores a gás Kayaba, qual é o modelo, estou pitosga com o telemóvel?.
Eu voto nas Revolution e depois originais sem tampões .
Eu gosto mais de ver com as revolution
Pois as Revolution vão mesmo iniciar função por uma boa temporada porque são as que neste momento têm pneus novos, as de ferro estão a precisar de um pequeno restauro, limpar ferrugem, uma boa pintadela e pneus novos que não pode ser agora, é preciso um novo mealheiro cheio que demorará a encher.Ferro sem plástico
Meeeesmo!!!!!Concordo e estou a imaginar o filme do carro do dia a dia e carro de corridas ao fim de semana. Coooooool!
Se fosse um desses plásticos bem que teria mesmo de chamar a assistência, não teria hipótese de sair dali pelos próprios meios.Que história do caneco! Acelerador by wire, como têm os plásticos modernos...
E essa bicicleta é bem gira!
OFF-TOPIC (+ ou -):
Ontem, sexta-feira 09/03, estava a contar receber pelo correio o prato do travão FR ESQ, mas como não aconteceu como me tinham prometido, depois de passar o carteiro telefonei para o fornecedor (em Viana) e obtive como resposta o seguinte:
- Se não recebeu é porque ainda não veio, mas só um momento… Estou? Peço desculpa, realmente já veio, quarta-feira passada, mas por lapso não lhe foi enviado, agora só segunda-feira sem falta… deve receber terça ou quarta.
Alto e pára o baile, envia-me segunda-feira? Segunda-feira não trabalham, ele quer dizer terça, portanto só receberei lá para quarta ou quinta, mais uma semana? Não tenho pachorra para esperar mais, o carro está a fazer muita falta; pensei eu.
- Ouça amigo, não envie nada, prepare lá isso que ainda hoje eu passo aí a levantar a encomenda, OK?
- Muito bem… e mais uma vez peço desculpa!
- Até mais logo!
- Até mais logo!
- Teresa… Inês… lá pr’às 16h 30m vou dar um salto a Viana a buscar a peça em falta para o Mini, querem vir?
Em uníssono:
- Sim!
Disse a Teresa:
- E depois damos um salto à padaria … (não percebi)… buscar pão que o de lá é muito bom!
- Está bem!
Chegada a hora o 106 entrou ao serviço; agora, sem contar com o Mini é o único que tenho! Por isto o Mini faz muita falta.
O itinerário é por EN’s evitando AE’s; depois de passar Barcelos, N103, numa zona a subir com duas faixas tive necessidade de passar de 5ª para 3ª, acelerador a fundo, o carro começa a desenvolver e pouco depois … puf! Começou a perder velocidade, mau… vamos experimentar a 2ª, levanto o pé do acelerador, volto a calcá-lo para a seguir engrenar a 2ª e já estava a fundo. Ligo os piscas de emergência e encosto à berma para perceber o que estava a acontecer. O cabo do acelerador rebentou mesmo junto ao pedal. Chovia a cantaros. Bom… ou melhor, mau… não vai ser um estupor de um cabo de acelerador rebentado que me vai fazer chamar a assistência em viagem, esperei que a chuva acalmasse, abri o capot e… tirei-o de dentro da bicha (isto dito desta maneira em voz alta é suspeito e soa muito mal, mas pronto, foi mesmo assim). Vi que o que restava do cabo ainda chegava ao espelho retrovisor depois de passar por uma frincha do capot, lembrei-me de lhe dar um nó na ponta à volta de um busca-polos que me acompanha sempre no carro, baixei o vidro o suficiente para poder levar o braço de fora (à malandro) agarrando a pequena chave de parafusos… “et voilà!...”, um acelerador manual. Voltava a chover a cantaros. A Teresa e a Inês queriam voltar para trás, para casa, mas eu consegui persuadi-las a seguirmos em frente. Reiniciamos a viagem para Viana. Chegados lá eu tinha o braço esquerdo encharcado e a mão roxa de gelada, mal conseguia mexer os dedos.
Entrei na loja, levantei a encomenda e lembrei-me que a lâmpada-piloto do interruptor do desembaciador traseiro do Mini tinha fundido, então perguntei se por acaso havia para substituir.
- Há sim senhor, ora só um momento… é isto!
- Então levo também! Quanto é?
Pelo tamanho da lâmpada calculei que seriam poucas dezenas de cêntimos, mas tive de entregar uma moeda de 2€ que deu direito a 9 cêntimos de troco. Em proporção terá sido a lâmpada mais cara que comprei até hoje.
- Já agora não me arranja uma ponta de cordel mais ou menos com meio metro?
- Talvez… serve isto? É o que usamos para amarrar algumas encomendas.
- Serve perfeitamente!
- Tome lá!
- Quanto devo?
- Não é nada, é oferta da casa!
- Muito obrigado! Muito boa tarde e até à próxima!
- Disponha sempre, obrigados nós!
De volta ao carro, amarrei uma ponta do cordel ao busca-polos e na outra ponta fiz uma argola onde pudesse enfiar a mão, assim ficaria com o braço e a mão dentro do carro podendo ao mesmo tempo segurar o volante tornando mais fácil as trocas de caixa.
- Meninas, vamos então à tal padaria? Sabem onde é?
As duas ao mesmo tempo:
- Não não, vamos mas é para casa, fica para a próxima!!!!
E assim, sem sobressaltos apesar do intenso trânsito, regressamos a casa.
Quando chegamos a casa pelas 19h 20m e entramos na garagem dei logo de caras com uma das bicicletas que lá vivem, pensei logo, é esta mesmo que vai doar o cabo para o acelerador (depois compro-lhe um novo) porque o carro é preciso amanhã cedo.
Tirei o cabo da bicicleta, enfiei-o na bicha (soa mesmo mal!) e prendi-o com um serra-cabos ao acelerador, tendo ficado a funcionar perfeitamente. Também coloquei a lâmpada-piloto no interruptor do desembaciador do Mini.
Ver anexo 1105198 Ver anexo 1105200 Ver anexo 1105199
Não foi uma aventura do Speedy mas foi uma do 106 que também me tem alegrado a vida.
P.S.- O lojista bem que olhava desconfiado e de soslaio para o meu braço esquerdo, mas eu fiz de conta .