Pedro A. Soares
RWD
Carro mais caro do mundo é um Ferrari GTO de 1962
Vendido por 28 milhões de euros, o Ferrari 250 GTO, fabricado nos anos sessenta, é atualmente o carro mais caro do mundo, deixando para segundo posto o Bugatti de 1936 vendido por 25 milhões.
Este veículo, um modelo da empresa Maranello, tem o número 3505 soldado à mão e estava destinado a ser utilizado em competição. Atualmente é, para além de um veículo, um objeto de desejo entre os amantes de carros.Foram construídas somente 39 réplicas deste modelo e só uma dezena sobreviveu.
Em 1962, o Ferrari 250 GTO com matricula 3505 foi comprado por Stirling Moss para concorrer na prova de 24 horas de Le Mans, mas nunca chegou a entrar em pista porque o piloto teve um acidente uns dias antes da prova.
Pintado de verde maçã, cor que ainda hoje conserva, este carro teve outros donos, entre eles o japonês Yoshiho Matsuda e o holandês Erik Heerema, o último proprietário que adquiriu o carro por quase 7 milhões de euros.
Foi através do portal anamera.com, um sítio online especializado para veículos de coleção, que a venda histórica deste Ferrari destronou o Bugatti Type 57CS Atlantic, um carro de 1936, um dos três únicos modelos construídos e que foi vendido uma pouco mais de 25 milhões de euros.
Agora o Ferrari 250 GTO, cuja velocidade máxima são 280 km/h, descansa na garagem do colecionador americano Craig McCaw, em Sussex, no sul da Inglaterra, na mesma cidade onde Moss teve o acidente.
In:Sapo.pt
Vendido por 28 milhões de euros, o Ferrari 250 GTO, fabricado nos anos sessenta, é atualmente o carro mais caro do mundo, deixando para segundo posto o Bugatti de 1936 vendido por 25 milhões.
Este veículo, um modelo da empresa Maranello, tem o número 3505 soldado à mão e estava destinado a ser utilizado em competição. Atualmente é, para além de um veículo, um objeto de desejo entre os amantes de carros.Foram construídas somente 39 réplicas deste modelo e só uma dezena sobreviveu.
Em 1962, o Ferrari 250 GTO com matricula 3505 foi comprado por Stirling Moss para concorrer na prova de 24 horas de Le Mans, mas nunca chegou a entrar em pista porque o piloto teve um acidente uns dias antes da prova.
Pintado de verde maçã, cor que ainda hoje conserva, este carro teve outros donos, entre eles o japonês Yoshiho Matsuda e o holandês Erik Heerema, o último proprietário que adquiriu o carro por quase 7 milhões de euros.
Foi através do portal anamera.com, um sítio online especializado para veículos de coleção, que a venda histórica deste Ferrari destronou o Bugatti Type 57CS Atlantic, um carro de 1936, um dos três únicos modelos construídos e que foi vendido uma pouco mais de 25 milhões de euros.
Agora o Ferrari 250 GTO, cuja velocidade máxima são 280 km/h, descansa na garagem do colecionador americano Craig McCaw, em Sussex, no sul da Inglaterra, na mesma cidade onde Moss teve o acidente.
In:Sapo.pt