Velas De 3 Pólos No Motor Pinto, Ajuda Pf

João C. Cunha

Clássico
Boas

Alguém me sabe dizer se o uso de velas de 3 pólos no motor pinto pode provocar desgaste prematuro do motor, por a explosão ser mais violenta??

Muito obrigado
 

Bruno Mateus

Veterano
Pelo que sei, nestes motores a folga certa dos eléctrodos, embora muitas vezes seja esquecida, é muito importante porque o tamanho da faísca influencia directamente a intensidade da mesma.
Para qualquer motor é aconselhável a utilização das velas indicadas pelo fabricante, ou caso o motor esteja com algum grau e preparação ou seja utilizado em condições diferentes, adequadas para estes.
Quanto menor a folga maior será a intensidade da faísca. Uma intensidade superior nem sempre é o desejado, já que o processo de combustão depende também do tipo de câmara e da turbulência criada na mistura, pode então dar-se uma combustão demasiado rápida e incompleta.
O uso de velas demasiado quentes pode provocar, por exemplo uma detonação antecipada já que a mistura inflama ao encontrar um ponto demasiado quente na câmara e combustão.
Uma vela de 3 pólos até pode não provocar uma descarga de maior intensidade, provoca é sempre uma faísca com a direcção certa, contudo esta pode ser desadequada para o motor.
Estando o motor de origem, aconselho as velas indicadas no manual com a folga certa.
O outro problema já está resolvido?
 

Rafael S Marques

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Eu também aconselho as velas indicadas pelo fabricante, a não ser que o motor tenha alguma preparação.
Abraço.
 

Eduardo Relvas

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Caro João,

O uso de velas com eléctrodos múltiplos é desaconselhada em motores carburados, devido à grande variação do rácio gasolina/ar, o que pode fazer com que se sujem mais facilmente e tenham uma falha prematura.

Quando muito poderão ser usadas em carros equipados com ignição electrónica, mas mesmo aí basta uma vela de eléctrodo simples com uma folga maior entre os eléctrodos para ter a mesma frente de chama.

Quanto à "potência" da explosão, é indiferente, o que aumenta é a eficácia da combustão e a suavidade e prontidão de resposta do motor. A melhoria da queima do combustível poderá mesmo melhorar o funcionamento do motor, e não prejudicá-lo.

O que definitivamente recomendo é mesmo a montagem de um amplificador de ignição electrónico, e umas velas de eléctrodo simples de boa qualidade (pessoalmente, tenho muito boa experiência com as NGK). Com um bom amplificador pode aumentar-se a folga para 1 mm ou mais, o que na prática duplica a frente de chama.

Um abraço!
 
Eduardo,

importas-te de explicar melhor essa questão do amplificador de ignição electrónico? Deixou-me curioso. :) Fotos, etc...

Abraço,

Mário Santos.
 
OP
OP
João C. Cunha

João C. Cunha

Clássico
Muito obrigado a todos, acho que por acidente abri um tópico bem interessante, amigo Eduardo pode especificar pf, pode haver desgaste ou não? Problemas para os pistons ou válvulas? Obrigado.

cumprimentos clássicos
 
Caro João,

O uso de velas com eléctrodos múltiplos é desaconselhada em motores carburados, devido à grande variação do rácio gasolina/ar, o que pode fazer com que se sujem mais facilmente e tenham uma falha prematura.

Quando muito poderão ser usadas em carros equipados com ignição electrónica, mas mesmo aí basta uma vela de eléctrodo simples com uma folga maior entre os eléctrodos para ter a mesma frente de chama.

Quanto à "potência" da explosão, é indiferente, o que aumenta é a eficácia da combustão e a suavidade e prontidão de resposta do motor. A melhoria da queima do combustível poderá mesmo melhorar o funcionamento do motor, e não prejudicá-lo.

O que definitivamente recomendo é mesmo a montagem de um amplificador de ignição electrónico, e umas velas de eléctrodo simples de boa qualidade (pessoalmente, tenho muito boa experiência com as NGK). Com um bom amplificador pode aumentar-se a folga para 1 mm ou mais, o que na prática duplica a frente de chama.

Um abraço!


Professor ensine a malta que estamos havidos de conhecimentos!!!!
amplificador de ignição electrónico.
Forte Ab Marco Pereira
 

Eduardo Relvas

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Caros amigos,

O amplificador de ignição não é mais que isso, é um circuito electrónico que serve de intermediário entre os platinados e a bobine. Normalmente a bobine funciona com os 12V do circuito normal, passando pelos platinados. A corrente alta para os platinados fá-los sofrer desgaste, razão que limita a sua vida útil. Por outro lado, com apenas 12V, e um tempo de carga que é cada vez menos à medida que o motor sobre de rotação, a faísca gerada no induzido da bobine vai-se deteriorando progressivamente.

Um módulo de ignição electrónico pode ser regulado pelos platinados, por um rotor óptico ou por um sensor de efeito de Hall (indução), com uma corrente mínima, e alimenta a bobine com uma corrente amplificada (desde 250 até mais de 500V consoante o modelo e fabricante), que produz faíscas mais potentes e consistentes, que se mantêm fortes a qualquer rotação. A alta tensão normalmente é sensível às condições de funcionamento, especialmente em condições de humidade ou qualquer outra dificuldade. Com a maior tensão gerada pelo amplificador, a ignição dificilmente falha. Além disso, permite utilizar folgas muito maiores entre os eléctrodos da vela, o que garante uma frente de chama maior.

Todos estes factores combinados significam maior facilidade de arranque, melhor resposta, mais suavidade de funcionamento, mesmo a frio. Também como consequência podemos ter uma ligeira redução no consumo.

No meu caso, sou cliente assíduo da MSD, uma marca americana com uma reputação imaculada de componentes de elevada qualidade e fiabilidade a toda a prova. Já aqui os mencionei várias vezes. O modelo que eu uso é o MSD 6A, que é o modelo base da série 6, que são amplificadores que, além das características usuais, produzem não uma mas três faíscas seguidas em baixas rotações, o que ainda torna o motor mais suave e regular.

6200.jpg


Posso dizer que os resultados são notórios. O meu 127 também já ganhou uma destas ignições faz tempos, e a diferença nesse foi estrondosa, muito mais suave e pega sempre. O meu 127 passa temporadas inteiras parado, e normalmente tinha problemas em fazê-lo pegar por causa de condensação de humidade na tampa do distribuidor. Desde que levou a MSD, nunca mais tive problemas. Aliás, ele neste momento tem a junta da cabeça queimada, e mesmo assim pega e trabalha na perfeição. Só não convém andar muito tempo com ele... :lol:

Amigo Mário, o uso deste equipamento apenas melhora o funcionamento do motor, não prejudica em nada. A única coisa que pode fazer danos é uma escolha errada de velas, especialmente se tiverem índices de temperatura diferentes do adequado para o motor.

Espero ter esclarecido as vossas dúvidas. Caso contrário... digam de vossa justiça! ;)

Um abraço a todos!
 

Rafael S Marques

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Caros amigos,

O amplificador de ignição não é mais que isso, é um circuito electrónico que serve de intermediário entre os platinados e a bobine. Normalmente a bobine funciona com os 12V do circuito normal, passando pelos platinados. A corrente alta para os platinados fá-los sofrer desgaste, razão que limita a sua vida útil. Por outro lado, com apenas 12V, e um tempo de carga que é cada vez menos à medida que o motor sobre de rotação, a faísca gerada no induzido da bobine vai-se deteriorando progressivamente.

Um módulo de ignição electrónico pode ser regulado pelos platinados, por um rotor óptico ou por um sensor de efeito de Hall (indução), com uma corrente mínima, e alimenta a bobine com uma corrente amplificada (desde 250 até mais de 500V consoante o modelo e fabricante), que produz faíscas mais potentes e consistentes, que se mantêm fortes a qualquer rotação. A alta tensão normalmente é sensível às condições de funcionamento, especialmente em condições de humidade ou qualquer outra dificuldade. Com a maior tensão gerada pelo amplificador, a ignição dificilmente falha. Além disso, permite utilizar folgas muito maiores entre os eléctrodos da vela, o que garante uma frente de chama maior.

Todos estes factores combinados significam maior facilidade de arranque, melhor resposta, mais suavidade de funcionamento, mesmo a frio. Também como consequência podemos ter uma ligeira redução no consumo.

No meu caso, sou cliente assíduo da MSD, uma marca americana com uma reputação imaculada de componentes de elevada qualidade e fiabilidade a toda a prova. Já aqui os mencionei várias vezes. O modelo que eu uso é o MSD 6A, que é o modelo base da série 6, que são amplificadores que, além das características usuais, produzem não uma mas três faíscas seguidas em baixas rotações, o que ainda torna o motor mais suave e regular.

6200.jpg


Posso dizer que os resultados são notórios. O meu 127 também já ganhou uma destas ignições faz tempos, e a diferença nesse foi estrondosa, muito mais suave e pega sempre. O meu 127 passa temporadas inteiras parado, e normalmente tinha problemas em fazê-lo pegar por causa de condensação de humidade na tampa do distribuidor. Desde que levou a MSD, nunca mais tive problemas. Aliás, ele neste momento tem a junta da cabeça queimada, e mesmo assim pega e trabalha na perfeição. Só não convém andar muito tempo com ele... :lol:

Amigo Mário, o uso deste equipamento apenas melhora o funcionamento do motor, não prejudica em nada. A única coisa que pode fazer danos é uma escolha errada de velas, especialmente se tiverem índices de temperatura diferentes do adequado para o motor.

Espero ter esclarecido as vossas dúvidas. Caso contrário... digam de vossa justiça! ;)

Um abraço a todos!
Excelente Eduardo, mas diz-me uma coisa, esse aumento da faisca não vai provocar um desgaste maior dos contatos da placa?
Abraço.
 

Eduardo Relvas

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Excelente Eduardo, mas diz-me uma coisa, esse aumento da faisca não vai provocar um desgaste maior dos contatos da placa?
Abraço.

Se te referes aos platinados, Rafael, não, porque o circuito electrónico só amplifica a corrente do lado da bobine, os platinados pelo contrário recebem uma corrente insignificante. No caso da MSD, já uma vez medi e o sinal são cerca de 0,3V. O desgaste deles fica quase totalmente anulado.

Quanto aos contactos entre o rotor e a tampa (a parte de alta tensão), a consistência da descarga também reduz o desgaste, pois as fugas de corrente e as descargas irregulares provocam uma maior erosão destes contactos do que uma descarga de maior intensidade e consistência.

Um abraço a todos!

P.S.: Afinal o post foi mesmo publicado... ontem o browser pendurou e fiquei sem conseguir aceder ao fórum, julgava que se tinha perdido! Ufa...
 

Rafael S Marques

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Quanto aos contactos entre o rotor e a tampa (a parte de alta tensão), a consistência da descarga também reduz o desgaste, pois as fugas de corrente e as descargas irregulares provocam uma maior erosão destes contactos do que uma descarga de maior intensidade e consistência.
É aos contactos na tampa...
Abraço.
 

Eduardo Relvas

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É aos contactos na tampa...
Abraço.

Bem, se houver algum componente que não esteja a comportar-se como deve ser, pode acelerar a sua falha. Mas se o circuito estiver todo em boas condições (no caso de um motor minimamente cuidado, deverá estar), não há nada a recear.

Eu normalmente aconselho sempre que tudo seja revisto, e que todos os componentes de consumo sejam substituídos, a saber: rotor, tampa, velas, platinados e cabos. No caso destes últimos, é fortemente aconselhável o uso de cabos modernos de silicone, pela maior qualidade e também pela melhor supressão de interferências, são sempre uma mais-valia. Quando se tem em mente um upgrade como a ignição electrónica então, tem mesmo de ser.

Outra coisa que pode fazer uma boa diferença no desempenho da ignição é a bobine, para os melhores resultados recomenda-se uma bobine própria para uso com este tipo de sistemas. Eu no Spider montei uma que tirei há anos de um Alfa 33, visualmente era idêntica à de origem, foi só dar-lhe uma boa limpeza e pintura, e montei-a num suporte original Fiat, ficou tal e qual. Como o módulo da ignição ficou escondido dentro do tablier, as alterações são todas invisíveis, basta ter algum cuidado no encaminhamento dos fios.

Um abraço!
 

Bruno Mateus

Veterano
Caros amigos,

O amplificador de ignição não é mais que isso, é um circuito electrónico que serve de intermediário entre os platinados e a bobine. Normalmente a bobine funciona com os 12V do circuito normal, passando pelos platinados. A corrente alta para os platinados fá-los sofrer desgaste, razão que limita a sua vida útil. Por outro lado, com apenas 12V, e um tempo de carga que é cada vez menos à medida que o motor sobre de rotação, a faísca gerada no induzido da bobine vai-se deteriorando progressivamente.

Um módulo de ignição electrónico pode ser regulado pelos platinados, por um rotor óptico ou por um sensor de efeito de Hall (indução), com uma corrente mínima, e alimenta a bobine com uma corrente amplificada (desde 250 até mais de 500V consoante o modelo e fabricante), que produz faíscas mais potentes e consistentes, que se mantêm fortes a qualquer rotação. A alta tensão normalmente é sensível às condições de funcionamento, especialmente em condições de humidade ou qualquer outra dificuldade. Com a maior tensão gerada pelo amplificador, a ignição dificilmente falha. Além disso, permite utilizar folgas muito maiores entre os eléctrodos da vela, o que garante uma frente de chama maior.

Todos estes factores combinados significam maior facilidade de arranque, melhor resposta, mais suavidade de funcionamento, mesmo a frio. Também como consequência podemos ter uma ligeira redução no consumo.

No meu caso, sou cliente assíduo da MSD, uma marca americana com uma reputação imaculada de componentes de elevada qualidade e fiabilidade a toda a prova. Já aqui os mencionei várias vezes. O modelo que eu uso é o MSD 6A, que é o modelo base da série 6, que são amplificadores que, além das características usuais, produzem não uma mas três faíscas seguidas em baixas rotações, o que ainda torna o motor mais suave e regular.

6200.jpg


Posso dizer que os resultados são notórios. O meu 127 também já ganhou uma destas ignições faz tempos, e a diferença nesse foi estrondosa, muito mais suave e pega sempre. O meu 127 passa temporadas inteiras parado, e normalmente tinha problemas em fazê-lo pegar por causa de condensação de humidade na tampa do distribuidor. Desde que levou a MSD, nunca mais tive problemas. Aliás, ele neste momento tem a junta da cabeça queimada, e mesmo assim pega e trabalha na perfeição. Só não convém andar muito tempo com ele... :lol:

Amigo Mário, o uso deste equipamento apenas melhora o funcionamento do motor, não prejudica em nada. A única coisa que pode fazer danos é uma escolha errada de velas, especialmente se tiverem índices de temperatura diferentes do adequado para o motor.

Espero ter esclarecido as vossas dúvidas. Caso contrário... digam de vossa justiça! ;)

Um abraço a todos!

Obrigado pela explicação!
Já tinha visto equipamentos destes mas em carros preparados...
Quanto à humidade no 127, o meu pai teve um com bastante material Abarth (infelizmente morreu com falta de compressão) e usava uma manga de borracha com com duas abraçadeiras. Acho que era uma solução bastante vulgar na época. Felizmente no Capri nunca tive chatices de humidades, mas também o abro e limpo....
 
OP
OP
João C. Cunha

João C. Cunha

Clássico
Bem, se houver algum componente que não esteja a comportar-se como deve ser, pode acelerar a sua falha. Mas se o circuito estiver todo em boas condições (no caso de um motor minimamente cuidado, deverá estar), não há nada a recear.

Eu normalmente aconselho sempre que tudo seja revisto, e que todos os componentes de consumo sejam substituídos, a saber: rotor, tampa, velas, platinados e cabos. No caso destes últimos, é fortemente aconselhável o uso de cabos modernos de silicone, pela maior qualidade e também pela melhor supressão de interferências, são sempre uma mais-valia. Quando se tem em mente um upgrade como a ignição electrónica então, tem mesmo de ser.

Outra coisa que pode fazer uma boa diferença no desempenho da ignição é a bobine, para os melhores resultados recomenda-se uma bobine própria para uso com este tipo de sistemas. Eu no Spider montei uma que tirei há anos de um Alfa 33, visualmente era idêntica à de origem, foi só dar-lhe uma boa limpeza e pintura, e montei-a num suporte original Fiat, ficou tal e qual. Como o módulo da ignição ficou escondido dentro do tablier, as alterações são todas invisíveis, basta ter algum cuidado no encaminhamento dos fios.

Um abraço!

Amigo Eduardo

Espero que não me leve a mal de aproveitar esta oportunidade e pedir-lhe que de a sua opinião entre esta opção e a aplicação de uma bobine com mais voltagem, no meu caso o Cortina vem equipado com bobine de baixa voltagem com um balastro de 1.5ohm, o uso de um distribuidor electrónico, com mais voltagem não será uma opção mais barata, com bons resultados?

Cumprimentos
 

Eduardo Relvas

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Amigo Eduardo

Espero que não me leve a mal de aproveitar esta oportunidade e pedir-lhe que de a sua opinião entre esta opção e a aplicação de uma bobine com mais voltagem, no meu caso o Cortina vem equipado com bobine de baixa voltagem com um balastro de 1.5ohm, o uso de um distribuidor electrónico, com mais voltagem não será uma opção mais barata, com bons resultados?

Cumprimentos

João,

Aqui a questão que se põe é sempre se vale a pena e como tirar o melhor desempenho. A bobine não tem "maior voltagem", é igual. Sem um amplificador electrónico, o desempenho da bobine pouca diferença faz. Se vais usar uma bobine de alta performance, tem de ser alimentada com a corrente adequada, não os míseros 12V passando pelos platinados. Além disso, a baixa resistência adequa-se a sistemas amplificados, e não a platinados.

Quanto ao distribuidor, aí sim poderás ter uma solução semelhante, se optares por uma das ofertas que existem hoje em dia no mercado de distribuidores com amplificador incorporado. Não são baratos certamente (não sei preços!), mas se o distribuidor original acusar já o peso da idade pode ser uma boa aposta. Claro que terá sempre de ser acompanhado por uma bobine compatível. A chave é sempre mexer tudo em sintonia, porque o motor é como uma orquestra, se se mexe apenas num instrumento a música sai prejudicada e não melhorada.

No meu caso, tinha um distribuidor "NOS" (new old stock) que tinha arranjado há tempos, juntei-lhe a bobine do Alfa, mais umas boas NGK e os cabos de silicone, ficou tudo feito da melhor forma, sem pontos fracos.

Um abraço!
 
OP
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João C. Cunha

João C. Cunha

Clássico
Muito obrigado Eduardo, acho que vou tentar com que alguém com mais conhecimento me faça o trabalho, também preciso de uma afinação de carburador.

Abraço
 
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